|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
08/05/2015 |
Data da última atualização: |
08/05/2015 |
Autoria: |
BASTOS, J. A. M. |
Título: |
Principais pragas da culturas e seus controles. |
Edição: |
2. ed. rev. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
São Paulo-SP : Nobel, 1982. |
Páginas: |
165p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Inclui bibliografia. |
Conteúdo: |
Métodos de combate as pragas. Rotação de cultura ou mudança da especie cultivada. Métodos de erradicação. Método de cultivo de plantas resistentes as pragas. Métodos de modificação do comportamento dos insetos. Classificação e propriedades dos inseticidas e acaricidas modernos. Nomes técnicos e comerciais dos principais inseticidas e acaricidas. Métodos de aplicação de inseticidas e acaricidas. Toxicidade dos inseticidas e dos acaricidas. Principais pragas das culturas e seus controles. |
Palavras-Chave: |
Acaricida; Ácaro; Agricultura; Brasil; Controle biológico; Controle químico; Doença; Inseticida; Inseto; Praga de planta; São Paulo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01183nam a2200277 a 4500 001 1006433 005 2015-05-08 008 1982 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aBASTOS, J. A. M. 245 $aPrincipais pragas da culturas e seus controles. 250 $a2. ed. rev. 260 $aSão Paulo-SP : Nobel$c1982 300 $a165p.$cil. 500 $aInclui bibliografia. 520 $aMétodos de combate as pragas. Rotação de cultura ou mudança da especie cultivada. Métodos de erradicação. Método de cultivo de plantas resistentes as pragas. Métodos de modificação do comportamento dos insetos. Classificação e propriedades dos inseticidas e acaricidas modernos. Nomes técnicos e comerciais dos principais inseticidas e acaricidas. Métodos de aplicação de inseticidas e acaricidas. Toxicidade dos inseticidas e dos acaricidas. Principais pragas das culturas e seus controles. 653 $aAcaricida 653 $aÁcaro 653 $aAgricultura 653 $aBrasil 653 $aControle biológico 653 $aControle químico 653 $aDoença 653 $aInseticida 653 $aInseto 653 $aPraga de planta 653 $aSão Paulo
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/07/2016 |
Data da última atualização: |
07/07/2016 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CARMO, C. A. S. do.; BOREL, R. M. A. |
Afiliação: |
Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Rosana Maria Altoé Borel, Incaper. |
Título: |
Situação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. MenosPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vit... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleóptero; Colocasia esculenta L; Cultivo; Espírito Santo (Estado); Inhame; Mercado; Mofo branco; Mofofo; Pesquisas; Taro. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 04486naa a2200253 a 4500 001 1011216 005 2016-07-07 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, C. A. S. do. 245 $aSituação das culturas do taro e do inhame no Estado do Espírito Santo. 260 $c2002 520 $aPlantas originárias da Ásia, o inhame e o taro se adaptaram muito bem às condições edafoclimáticas do Espírito Santo, sendo o taro de cultivo tradicional e o inhame recentemente introduzido para plantio comercial. Todo produto comercializado no Estado é de produção própria, com 60 a 70% do taro comercializado diretamente da região produtora para os mercados do Rio de Janeiro e de Minas Gerais e o inhame, normalmente comercializado no mercado regional. Entretanto, desde 1998, alguns produtores já exportam, em torno de 30 a 35% das produções, para os mercados da Europa, dos Estados Unidos e do Canadá. O aumento do consumo interno e a grande perspectiva do incremento das exportações para países não tradicionais consumidores, estão contribuindo para o aumento da área de plantio e para a fixação do homem no campo, fazendo dessas hortaliças grandes opções de cultivos. Palavras chaves: Colocasia esculenta, Diocorea, cará, produção, comercialização. INTRODUCAO O taro (Colocasia esculenta (L.) Schot)) e o inhame (Diocorea spp.), pertencentes às famílias Araceae e Dioscoreaceae, respectivamente, são hortaliças originárias da Ásia, de fácil adaptação à diferentes climas tropicais e subtropicais e que se caracterizam pela grande capacidade de produzir em condições adversas de cultivo. As plantas produzem rizomas e túberas que se notabilizam pelo elevado valor nutritivo e energético, contendo apreciáveis teores de vitamina A, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), niacina (vitamina B5) e acido ascórbico (vitamina C). Entretanto, é como fornecedoras de carboidratos que essas raízes se destacam, sendo os amidos constituídos de grânulos pequenos e considerados de fácil digestibilidade pelo organismo humano, sendo, por isso, recomendado nas dietas de crianças, idosos e convalescentes. As propriedades medicinais de algumas espécies garantem o uso na farmacologia, como depurativo sangüíneo e na síntese de cortisona e hormônios esteróides. O inhame, conhecido popularmente como 'cará', é uma cultura recentemente introduzida no Espírito Santo com fins comerciais, tendo seu plantio concentrado nos municípios serranos de Santa Maria de Jetibá e Santa Leopoldina, onde é realizado por pequenos produtores de origem alemã. A cultivar predominante é a 'Cará-São-Tomé', sendo a área cultivada ainda pequena, porém, com produção de elevada aceitação no mercado externo; enquanto o cultivo do taro é uma atividade tradicional, de elevada relevância sócio-econômica e em franca expansão em todo o Estado, principalmente nas regiões mais baixas e litorâneas, onde as áreas são mais planas, os plantios mais intensivos e os produtores mais tecnificados. Nessa região, onde o clima é mais quente, o plantio do taro pode ser realizado durante todo o ano, com o ciclo vegetativo variando de 5 a 7 meses; enquanto na região serrana, onde concentra-se a maior produção estadual, o cultivo é feito entre os meses de julho a outubro e o ciclo varia em torno de 9 a 12 meses. Embora o Estado seja um grande produtor de taro e esteja se estabelecendo como exportador de inhame e taro, muitas lavouras são conduzidas ainda de forma rudimentar, sendo isso atribuído à escassez de informações tecnológicas e ao reduzido investimento no setor, que contribuem para o baixo rendimento produtivo das culturas, em torno de 14,8 t/ha, para o taro, e 20 t/ha, para o inhame. A excelente localização geográfica do estado do Espírito Santo, próxima aos grandes centros consumidores da região Sudeste e do sul da Bahia, e a perspectiva do incremento das exportações, tornam as culturas do taro e do inhame excelentes opções de cultivo. 653 $aColeóptero 653 $aColocasia esculenta L 653 $aCultivo 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aInhame 653 $aMercado 653 $aMofo branco 653 $aMofofo 653 $aPesquisas 653 $aTaro 700 1 $aBOREL, R. M. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE AS CULTURAS DO INHAME E DO TARO, II., 2002, João Pessoa - PB. Anais...João Pessoa, PB: EMEPA-PB, p.197-212.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|