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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/07/2015 |
Data da última atualização: |
17/07/2015 |
Autoria: |
SANTANA, J. C. R. |
Título: |
Raspa de mandioca processada pelo calor seco (TORRAGEM) na alimentação de suínos. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1976. |
Páginas: |
57p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Aborda tres experimentos, envolvendo 108 leitoes (34 Large White, 30 Landrace, 32 Landrace x Duroc e 12 Hampshire x Landrace x Duroc), em crescimento e terminacao, foram conduzidos com o objetivo de se estudar o efeito do processamento da raspa de mandioca pelo calor seco (torragem) sobre a melhoria de utilizacao de sua energia pelos suinos em crescimento e terminacao. Os tres experimentos foram conduzidos em arranjofatorial 3 x 2 x 2 (tres fontes de energia, processadas ou nao, e dois sexos), sendo os experimentos I e III em blocos ao acaso, com, respectivamente, doze e quatro animais por tratamento. O experimento II foi inteirammente casualizado, com um macho e uma femea por tratamento. Ostratamentos corresponderam as racoes constituidas por: milho (T-1); Milho torrado (T-2); Raspa integral (T-3); Raspa integral torrada (T-4);Raspa residual (T-5); Raspa residual torrada (T-6), suplementadas com farelo de soja, minerais, vitaminas e antibioticos, e metionina no caso das raspas integral e residual. Os resultados indicam que: 1. A torragem do milho e das raspas integral e residual nao produziu efeito significativo adicional sobre ganho de peso ou caracteristicas de carcaca. 2. A torragem da raspa integral proporcionou, em media, uma reducao significativa do consumo e, conseguentemente, uma melhoria na eficiencia alimentar na fase de crescimento (Exp. I). Essa melhoria foi da ordem de 16,5% (10,6% para os machos e 22,5% para as femeas). 3. Os experimentos II e III nao indicaram nenhum beneficio direto da torragem sobre a utilizacao da energia do milho ou das raspas de mandioca integrale residual para suinos em crescinto e terminacao. 4. O indice de iodo da gordura foi mais baixo (P < 0,01) para os animais alimentados com raspa integral ou residual, torradas ou nao. 5. Nas condicoes do experimento I, as racoes a base de raspa integral e residual nao torradas, envolveram custos mais baixos do que aqueles a base de milho, para obtencao de um quilograma de peso vivo, especialmente na fase de crescimento. 6. Do ponto de vista economico, ha viabilidade de substituicao total do milho pela raspa de mandioca integral ou residual como fonte deenergia para suinos. MenosAborda tres experimentos, envolvendo 108 leitoes (34 Large White, 30 Landrace, 32 Landrace x Duroc e 12 Hampshire x Landrace x Duroc), em crescimento e terminacao, foram conduzidos com o objetivo de se estudar o efeito do processamento da raspa de mandioca pelo calor seco (torragem) sobre a melhoria de utilizacao de sua energia pelos suinos em crescimento e terminacao. Os tres experimentos foram conduzidos em arranjofatorial 3 x 2 x 2 (tres fontes de energia, processadas ou nao, e dois sexos), sendo os experimentos I e III em blocos ao acaso, com, respectivamente, doze e quatro animais por tratamento. O experimento II foi inteirammente casualizado, com um macho e uma femea por tratamento. Ostratamentos corresponderam as racoes constituidas por: milho (T-1); Milho torrado (T-2); Raspa integral (T-3); Raspa integral torrada (T-4);Raspa residual (T-5); Raspa residual torrada (T-6), suplementadas com farelo de soja, minerais, vitaminas e antibioticos, e metionina no caso das raspas integral e residual. Os resultados indicam que: 1. A torragem do milho e das raspas integral e residual nao produziu efeito significativo adicional sobre ganho de peso ou caracteristicas de carcaca. 2. A torragem da raspa integral proporcionou, em media, uma reducao significativa do consumo e, conseguentemente, uma melhoria na eficiencia alimentar na fase de crescimento (Exp. I). Essa melhoria foi da ordem de 16,5% (10,6% para os machos e 22,5% para as femeas). 3. Os experimentos II e III nao indicara... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Calor; Cassava; Drying; Felixlandia; Heat; Mandioca; Minas Gerais; Nutricao; Nutricao animal; Nutrition; Processamento; Processing; Raspa; Secagem; Suino; Swine; Torrefacao; Torrefaction. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/11/2017 |
Data da última atualização: |
29/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. B. de.; GODINHO, T. de O.; GUIMARÃES, L. A. de O. P. G.; MOREIRA, S. O. |
Afiliação: |
Sabrina Batista de Oliveira, Incaper/Bolsista; Tiago de Oliveira Godinho, Incaper; Lorena Abdalla de Oliveira Prata Guimarães, Incaper; Sarah Ola Moreira, Incaper. |
Título: |
Intensidade de sombreamento e tamanho de sementes no desenvolvimento inicial de mudas de uvaia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 7., 2017, São José dos Campos. Ciência Que Aproxima, Ciência Que Liberta. São José dos Campos: UNIVAP, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma das dificuldades para a ampliação da cobertura florestal com espécies nativas é o déficit de sementes e de tecnologia para a produção de mudas. Para a uvaia, o manejo a ser empregado para a produção de mudas de qualidade é pouco conhecido. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do tamanho da semente e do sombreamento sobre o crescimento de mudas de uvaia. O experimento foi conduzido em fatorial, com três tamanhos de sementes (pequenas, médias e grandes) e três níveis de sombreamento (0; 30 e 50% de sombra), em delineamento inteiramente ao acaso com 16 repetições. Aos 90 dias após o plantio, foram avaliados a altura de plântula (AP), o diâmetro do coleto (DC) e o teor de clorofila nas folhas jovens (TCJ) e adultas (TCA). Houve interação entre o tamanho da semente e os níveis de sombreamento para AP e DC, sendo que as semente pequenas sob sombreamento de 50% tiveram maior crescimento. Aliado a isso, o TCJ e TCA foram maiores para plântulas sob sombreamento. Conclui-se que, independentemente do tamanho da semente, as mudas de uvaia têm melhor desenvolvimento sob 50% sombreamento. |
Palavras-Chave: |
Cobertura florestal; Eugenia pyriformis Cambess; Frutas nativas; INIC; Luminosidade; Propagação sexuada; Uvaia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/2867/1/BRT-intensidadedesombreamentoetamanhodesementesnodesenvolvimentoinicialdemudasdeuvaia-oliveira-iniciacao.pdf
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Marc: |
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