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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
27/07/2015 |
Data da última atualização: |
27/07/2015 |
Autoria: |
LIBERATO, J. R. |
Título: |
Aplicações de técnicas análise multivariada em fitopatologia. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
Viçosa : UFV, 1995. |
Páginas: |
144p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar técnicas estatísticas de análise multivariada ("Chuster análise"-CA; análise de componentes principais-CP; e análise canonica-AC) no estudo da resistência do pessegueiro (Prunus persica) e do Cafeeiro (Coffea arabica) as respectivas ferrugens (Tranzschelia sp. e Hemileia vastatrix). O estudo da similaridade entre 11 cultivares de pessegueiro quanto ao progresso da ferrugem, empregando CA, apresentou concordância com os resultados de AACPD (área abaixo da curva de progresso de doença) e com os testes de idemtidade de modelos de progresso de doença. |
Palavras-Chave: |
Analise multivariante- aplicações; Análise multivariante-aplicações; Café-resistência á ferragem-Método estatísticos; Café-resistência á ferrugem-Métodos estatísticos; Pêssego; Pêssego-resistência a ferrugem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01264nam a2200205 a 4500 001 1007086 005 2015-07-27 008 1995 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aLIBERATO, J. R. 245 $aAplicações de técnicas análise multivariada em fitopatologia. 260 $aViçosa : UFV$c1995 300 $a144p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar técnicas estatísticas de análise multivariada ("Chuster análise"-CA; análise de componentes principais-CP; e análise canonica-AC) no estudo da resistência do pessegueiro (Prunus persica) e do Cafeeiro (Coffea arabica) as respectivas ferrugens (Tranzschelia sp. e Hemileia vastatrix). O estudo da similaridade entre 11 cultivares de pessegueiro quanto ao progresso da ferrugem, empregando CA, apresentou concordância com os resultados de AACPD (área abaixo da curva de progresso de doença) e com os testes de idemtidade de modelos de progresso de doença. 653 $aAnalise multivariante- aplicações 653 $aAnálise multivariante-aplicações 653 $aCafé-resistência á ferragem-Método estatísticos 653 $aCafé-resistência á ferrugem-Métodos estatísticos 653 $aPêssego 653 $aPêssego-resistência a ferrugem
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, S. P.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B. |
Afiliação: |
Silas Pessini Rodrigues, UFES; Jose Aires Ventura, Incaper; Patrícia Machado Bueno Fernandes, UFES. |
Título: |
Distribuição do vírus da meleira do mamoeiro em tecidos de plantas infectadas. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 601-604. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os fatores limitantes da produção brasileira de mamão (Carica papaya L.) destaca-se a meleira do mamoeiro. A doença é causada por um vírus de genoma de RNA dupla fita (dsRNA), de aproximadamente 12 Kb. Plantas com meleira apresentam uma exudação de látex intensa e aparentemente espontânea a partir dos frutos. O látex exudado mostra-se mais fluido e aquoso que aquele observado em plantas sadias. Em contato com a atmosfera, o látex sofre oxidação, o que confere um caráter escurecido aos frutos. Necrose nas margens de folhas jovens pode ser observada em algumas, mas não em todas as plantas infectadas (SOUZA et al., 2002; VENTURA et al., 2001). A natureza de dupla fita do RNA foi confirmada após tratamento diferencial com DNase e RNase (KITAJIMA et al., 1993). Esses resultados estão de acordo com aqueles verificados em outros trabalhos relacionados à doença (BARBOSA et al., 1999; ZAMBOLIM et al., 2003). A presença de partículas isométricas com genoma de dsRNA foi verificada, por microscopia eletrônica, nos laticíferos, mas não em outros tipos celulares (epiderme, parênquima e vasos do xilema e floema) de frutos e folhas (KITAJIMA et al., 1993). Da mesma forma, em látex proveniente da raiz, do caule, do fruto e da folha, após
armazenamento em tampão citrato pH 5.0 e extração com solventes orgânicos, verificou-se a presença de uma banda de aproximadamente 12 Kb, correspondente ao genoma viral (RODRIGUES et al., 2003; ZAMBOLIM et al., 2003). A carência de um método precoce de diagnóstico da doença e a escassez de estudos acerca do ciclo de vida do vírus impossibilitam a implementação de métodos efetivos de manejo da cultura, atualmente baseados na erradicação de pomares doentes, na desinfestação das ferramentas agrícolas e na utilização de mudas certificadas (BRASIL, 1997). Determinar a localização do vírus nos diferentes tecidos da planta é um passo fundamental para a compreensão de seu ciclo de vida. Nesse aspecto, este trabalho objetivou determinar a distribuição do vírus da meleira do mamoeiro nos diferentes tecidos da planta infectada. MenosDentre os fatores limitantes da produção brasileira de mamão (Carica papaya L.) destaca-se a meleira do mamoeiro. A doença é causada por um vírus de genoma de RNA dupla fita (dsRNA), de aproximadamente 12 Kb. Plantas com meleira apresentam uma exudação de látex intensa e aparentemente espontânea a partir dos frutos. O látex exudado mostra-se mais fluido e aquoso que aquele observado em plantas sadias. Em contato com a atmosfera, o látex sofre oxidação, o que confere um caráter escurecido aos frutos. Necrose nas margens de folhas jovens pode ser observada em algumas, mas não em todas as plantas infectadas (SOUZA et al., 2002; VENTURA et al., 2001). A natureza de dupla fita do RNA foi confirmada após tratamento diferencial com DNase e RNase (KITAJIMA et al., 1993). Esses resultados estão de acordo com aqueles verificados em outros trabalhos relacionados à doença (BARBOSA et al., 1999; ZAMBOLIM et al., 2003). A presença de partículas isométricas com genoma de dsRNA foi verificada, por microscopia eletrônica, nos laticíferos, mas não em outros tipos celulares (epiderme, parênquima e vasos do xilema e floema) de frutos e folhas (KITAJIMA et al., 1993). Da mesma forma, em látex proveniente da raiz, do caule, do fruto e da folha, após
armazenamento em tampão citrato pH 5.0 e extração com solventes orgânicos, verificou-se a presença de uma banda de aproximadamente 12 Kb, correspondente ao genoma viral (RODRIGUES et al., 2003; ZAMBOLIM et al., 2003). A carência de um método precoce d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro; Meleira do mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/898/1/2003-fitopatologia-08.pdf
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Marc: |
LEADER 02842naa a2200205 a 4500 001 1007329 005 2015-08-09 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aRODRIGUES, S. P. 245 $aDistribuição do vírus da meleira do mamoeiro em tecidos de plantas infectadas.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 601-604. 520 $aDentre os fatores limitantes da produção brasileira de mamão (Carica papaya L.) destaca-se a meleira do mamoeiro. A doença é causada por um vírus de genoma de RNA dupla fita (dsRNA), de aproximadamente 12 Kb. Plantas com meleira apresentam uma exudação de látex intensa e aparentemente espontânea a partir dos frutos. O látex exudado mostra-se mais fluido e aquoso que aquele observado em plantas sadias. Em contato com a atmosfera, o látex sofre oxidação, o que confere um caráter escurecido aos frutos. Necrose nas margens de folhas jovens pode ser observada em algumas, mas não em todas as plantas infectadas (SOUZA et al., 2002; VENTURA et al., 2001). A natureza de dupla fita do RNA foi confirmada após tratamento diferencial com DNase e RNase (KITAJIMA et al., 1993). Esses resultados estão de acordo com aqueles verificados em outros trabalhos relacionados à doença (BARBOSA et al., 1999; ZAMBOLIM et al., 2003). A presença de partículas isométricas com genoma de dsRNA foi verificada, por microscopia eletrônica, nos laticíferos, mas não em outros tipos celulares (epiderme, parênquima e vasos do xilema e floema) de frutos e folhas (KITAJIMA et al., 1993). Da mesma forma, em látex proveniente da raiz, do caule, do fruto e da folha, após armazenamento em tampão citrato pH 5.0 e extração com solventes orgânicos, verificou-se a presença de uma banda de aproximadamente 12 Kb, correspondente ao genoma viral (RODRIGUES et al., 2003; ZAMBOLIM et al., 2003). A carência de um método precoce de diagnóstico da doença e a escassez de estudos acerca do ciclo de vida do vírus impossibilitam a implementação de métodos efetivos de manejo da cultura, atualmente baseados na erradicação de pomares doentes, na desinfestação das ferramentas agrícolas e na utilização de mudas certificadas (BRASIL, 1997). Determinar a localização do vírus nos diferentes tecidos da planta é um passo fundamental para a compreensão de seu ciclo de vida. Nesse aspecto, este trabalho objetivou determinar a distribuição do vírus da meleira do mamoeiro nos diferentes tecidos da planta infectada. 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMeleira do mamoeiro 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aFERNANDES, P. M. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.
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