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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
04/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, D. dos S.; MARANGOANHA, F.; OLIVEIRA, A. C. de.; PANCIERI, G. N.; AÇARI, S. N.; ANGELI, C. B. de.; SONEGHET, B.; ALVES, F. C.; LIMA, I. de M.; FORNAZIER, M. J.; FANTON, C. J. |
Afiliação: |
David dos Santos Martins, Incaper; Franciele Marangoanha, Incaper; Alexandre Conte de Oliveira, Incaper; Gracieli Nogueira Pancieri; Simone Nascimento Arçari; Claricia Baiôco de Angeli; Bruna Soneghet; Francisco Capovilla Alves; Inorbert de Melo Lima, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; Cesar José Fanton, Incaper. |
Título: |
Avaliação no tratamento hidrotérmico no controle da cochonilha Aonidiella comperei (Hemiptera : diaspididae) em frutos do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
p. 527-531 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um problema de ordem fitossanitária que tem trazido sérios prejuízos para os exportadores de mamão, principalmente para o mercado dos Estados Unidos, são as cochonilhas, que são pequenos insetos que ficam aderidos aos frutos e de difícil remoção quando estes são processados na packing house. A simples presença de uma cochonilha em um fruto de um lote é sufi ciente para que o serviço de inspeção dos Estados Unidos impeça a sua entrada no país. Toda essa restrição está em função de uma das espécies de cochonilha que ocorre no mamão aqui no Brasil ser considerada como praga quarentenária para aquele país (MARTINS, 2003; MARTINS; FANTON, 2006). A fi m de evitar a introdução de espécies exóticas em seu território, vários países exigem que os frutos passem por tratamento, denominado quarentenário, para eliminar diferentes estágios de determinados organismos que possam estar presentes nos frutos. O tratamento de frutos com calor, para eliminar a infestação de insetos, foi iniciado na década de 20, porém tomou maior impulso após a proibição do uso do dibrometo de etileno (EDB), a partir de 1985, que era largamente utilizado para desinfecção de frutos como tratamento quarentenário aprovado por muitos países. As três formas em que o calor é utilizado para desinfecção de frutos é o vapor, ar quente e o uso de água quente, denominado como tratamento hidrotérmico (DUARTE; MALAVASI, 2000). A água quente foi usada primeiramente em programas quarentenários contra as moscas-das-frutas, nos Estados Unidos, em 1953, em manga e papaias (BURDITT et al.,1963). No Brasil, a utilização do tratamento hidrotérmico em papaia, 48°+1ºC por 20 minutos, tem sido usualmente empregado para o combate de doenças fúngicas, principalmente para antracnose, para aumentar o tempo de prateleira do produto. Também tem sido utilizado, no programa de redução de risco de infestação para moscas-das-frutas em papaia, Systems Approach como medida complementar para possíveis presenças de ovos e larvas em estádios iniciais de desenvolvimento que ainda se encontram próximas à superfície da casca do fruto (MARTINS, 2000; MARTINS; MALAVASI, 2003a; MARTINS; MALAVASI, 2003b). Para cochonilhas, o uso da água quente como tratamento quarentenário é mais recente. Foi desenvolvido como tratamento pós-colheita dos frutos em limas ácidas (limões), que constitui na imersão dos frutos em água a 49ºC por 20 minutos. Este método dá a segurança quarentenária contra cochonilhas (mealybugs - Pseudococcidae) e outras pragas superfi ciais exigido pelos Estados Unidos e aprovado por este país a partir de janeiro de 2002. Este projeto teve como objetivo avaliar se o tratamento hidrotérmico usualmente utilizado para frutos de mamão, água quente a 48°+1°C por 20 minutos, é efi ciente no controle de Aonidiella comperei McKenzie, 1937, que é a cochonilha mais importante para a cultura do mamoeiro no Brasil. MenosUm problema de ordem fitossanitária que tem trazido sérios prejuízos para os exportadores de mamão, principalmente para o mercado dos Estados Unidos, são as cochonilhas, que são pequenos insetos que ficam aderidos aos frutos e de difícil remoção quando estes são processados na packing house. A simples presença de uma cochonilha em um fruto de um lote é sufi ciente para que o serviço de inspeção dos Estados Unidos impeça a sua entrada no país. Toda essa restrição está em função de uma das espécies de cochonilha que ocorre no mamão aqui no Brasil ser considerada como praga quarentenária para aquele país (MARTINS, 2003; MARTINS; FANTON, 2006). A fi m de evitar a introdução de espécies exóticas em seu território, vários países exigem que os frutos passem por tratamento, denominado quarentenário, para eliminar diferentes estágios de determinados organismos que possam estar presentes nos frutos. O tratamento de frutos com calor, para eliminar a infestação de insetos, foi iniciado na década de 20, porém tomou maior impulso após a proibição do uso do dibrometo de etileno (EDB), a partir de 1985, que era largamente utilizado para desinfecção de frutos como tratamento quarentenário aprovado por muitos países. As três formas em que o calor é utilizado para desinfecção de frutos é o vapor, ar quente e o uso de água quente, denominado como tratamento hidrotérmico (DUARTE; MALAVASI, 2000). A água quente foi usada primeiramente em programas quarentenários ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cochonilha; Mamão; Mamoeiro; Praga. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/850/1/2007-entomologia-13.pdf
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Marc: |
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/05/2019 |
Data da última atualização: |
24/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FONSECA, A. F. A. da.; VERDIN FILHO, A. C.; RONCHI, C. P.; VOLPI, P. S.; LANI, J. A.; GUARÇONI M., A.; FERRÃO, M. A. G.; FERRÃO, R. G. |
Afiliação: |
Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Cláudio Pagotto Ronchi, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; José Antônio Lani, Incaper; Andre Guarçoni Martins, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Romário Gava Ferrão, Incaper. |
Título: |
Management of Conilon coffee cultivation: planting, spacing, pruning and pinching. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Conilon Coffee. 3 edition updated and expanded Vitória, ES : Incaper, 2019. Cap. 11, p. 327-359. Translated from: Café Conilon, 2017 - Incaper. English translation: Marcele Gualda Pasolini. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The Coffea canephora species was introduced in the State of Espirito Santo at the beginning of the last century. Its commercial exploitation became, however, more expressive from the 19605, especially with the use of areas considered marginally apt or even unf?it for the cultivation ofarabica coffee, because it is a more rustic species, with a highertolerance to pests and diseases, more adapted to cultivation in low altitude areas, with higher temperatures and higher water def?iciencies (FONSECA, 1999; FERRAO et al., 2012a). After the coffee eradication program in the country, which recommended the elimination ofcrops with productivity below 6 proces bags/ha and the f?inding that Espirito Santo had been the state of the Union that proportionately eradicated the most coffee in the country, coffee growers, notably those from the northern part of the State, chose, even against their will and with no support of the government, the C. canephora cultivation, better known in the State as ?Conilon? (FONSECA, 1999)... |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Espírito Santo (Estado). |
Thesaurus NAL: |
Clonal conilon; Coffea canephora; Coffee planting; Seedlings planting. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3534/1/chapter-11-management-culture.pdf
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Marc: |
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