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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/01/2014 |
Data da última atualização: |
22/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BENASSI, V. L. R. M.; GIACOMIN, A.; VIEIRA, L. P. |
Afiliação: |
Vera Lucia Rodrigues Machado Benassi, Incaper; Consórcio Brasileiro de Desenvolvimento e Pesquisa do Café; Incaper. |
Título: |
Aspectos biológicos da Cephalonomia sp. (Hymenoptera: Bethylidae), novo parasitóide da broca-do-café, Hypothenemus hampei (F.,1867) (Coleoptera: Scolytidae) no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória, ES. Trabalhos apresentados... Brasília, DF : Embrapa Café, 2001. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A broca-do-café, Hypothenemus hampei, é uma praga de extrema importância para a cultura do café no Espírito Santo, por causar danos quantitativos e qualitativos, depreciando a qualidade do produto. Levantamentos dos inimigos naturais do inseto que ocorrem naturalmente na região norte do Estado, onde é cultivada a espécie Coffea canephora, constataram a presença de um parasitóide pertencente ao gênero Cephalonomia sp. Com o objetivo de avaliar o potencial deste inimigo para uso em controle biológico, realizaram-se estudos em laboratório para obter dados sobre a sua biologia. A duração média em dias para o desenvolvimento das fases de ovo, larva e pupa foi de 2,2; 3,5; e 13,2, respectivamente. Em condições de criação in vitro, cerca de 6,6% das larvas não construíram casulo. O maior índice de mortalidade foi observado no estádio de larva, com valor médio de 12,9%. O período médio de pré-oviposição foi de 6,1 dias, sendo o número médio de ovos colocados por fêmea de 44,4. |
Palavras-Chave: |
Broca-do-café; Café conilon; Cephalonomia sp; Coffea canephora; Hypothenemus hampei; Parasitóide. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/304/1/ASPECTOS-BIOLOGICOS-DA-Cephalonomia-sp-HYMENOPTERA-pragas02.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
24/09/2019 |
Data da última atualização: |
24/09/2019 |
Tipo da produção científica: |
Pós-Graduação |
Autoria: |
CRUZ, S. F. da. |
Afiliação: |
Suely Ferreira da Cruz, Incaper. |
Título: |
Desafios e contribuições do PNAE em três organizações da agricultura familiar no território Sul Litorâneo do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras, MG : UFLA, 2017. |
Páginas: |
139 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado; área de concentração: Desenvolvimento Sustentável e Extensão). Universidade Federal de Lavras. Orientador: Thiago Rodrigo de Paula Assis. |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho é identificar as ações de comercialização do Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE como política pública de fortalecimento da agricultura familiar e as contribuições de três organizações para sua consolidação no território Sul Litorâneo do Estado do Espírito Santo. Foram escolhidos três municípios e uma organização em cada um deles, sendo um grupo informal em Rio Novo do Sul, uma associação em Anchieta e uma cooperativa em Iconha. A metodologia utilizou dados quantitativos e qualitativos através das análises de documentos disponibilizados pelas prefeituras dos municípios, organizações envolvidas, órgão de ATER e pesquisa em campo, bem como por meio de entrevistas individuais e com 03 grupos focais, totalizando 39 pessoas entrevistadas. Percebeu-se que as organizações dos agricultores familiares cumprem seu papel na execução do PNAE, mas ainda há desafios como o diálogo entre os envolvidos acerca de melhores preços, falta de planejamento, atrasos de editais, pedidos fora da época de produção e atrasos de pagamentos. Por outro lado, o PNAE é canal de venda garantida, potencializa outros mercados, aumenta a produção e a diversidade da produção, dentre outros benefícios. O grupo informal de Rio Novo do Sul tem relação pessoal mais forte, o agricultor gerencia todo o processo, mas há limitação na venda para outros locais, dependente de um agente mobilizador. A Associação de Produtores de Banana e outros Produtos Agrícolas e da Agroindústria de Anchieta - APROBANA tem autonomia para sua mobilização e elaboração de projetos de venda, mas possuem limitações em participar de editais externos. Enquanto a Cooperativa dos Agricultores Familiares Sul Litorânea do Estado do Espírito Santo - CAFSUL, possui uma estrutura administrativa, de armazenamento e de logística. Atualmente participa de vários editais externos e tem ampliado as vendas para o mercado privado, porém há um distanciamento maior do agricultor e redução do diálogo. Em relação às margens de comercialização dos principais produtos vendidos no PNAE, há variações em cada canal, mas a feira, o PNAE e o PAA são os canais que mais se destacam, pois tem pouca variação em relação ao preço vendido nos comércios dos municípios pesquisados. O trabalho demonstrou que o PNAE é uma política importante para a renda familiar e potencializa outros canais de comercialização, destacando as feiras, mas não pode ser o único canal para escoar a produção familiar. Além disso as organizações têm papel importante no avanço da política, mas ainda necessita de diálogo, aproximação com entidades de ATER e demais atores do processo. MenosO objetivo do trabalho é identificar as ações de comercialização do Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE como política pública de fortalecimento da agricultura familiar e as contribuições de três organizações para sua consolidação no território Sul Litorâneo do Estado do Espírito Santo. Foram escolhidos três municípios e uma organização em cada um deles, sendo um grupo informal em Rio Novo do Sul, uma associação em Anchieta e uma cooperativa em Iconha. A metodologia utilizou dados quantitativos e qualitativos através das análises de documentos disponibilizados pelas prefeituras dos municípios, organizações envolvidas, órgão de ATER e pesquisa em campo, bem como por meio de entrevistas individuais e com 03 grupos focais, totalizando 39 pessoas entrevistadas. Percebeu-se que as organizações dos agricultores familiares cumprem seu papel na execução do PNAE, mas ainda há desafios como o diálogo entre os envolvidos acerca de melhores preços, falta de planejamento, atrasos de editais, pedidos fora da época de produção e atrasos de pagamentos. Por outro lado, o PNAE é canal de venda garantida, potencializa outros mercados, aumenta a produção e a diversidade da produção, dentre outros benefícios. O grupo informal de Rio Novo do Sul tem relação pessoal mais forte, o agricultor gerencia todo o processo, mas há limitação na venda para outros locais, dependente de um agente mobilizador. A Associação de Produtores de Banana e outros Produtos Agrícolas e da Agroindústria de Anchi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura Familiar; Alimentação escolar; APROBANA; Associação de Produtores de Banana e outros Produtos Agrícolas e da Agroindústria de Anchieta; ATER; CAFSUL; Comercialização; Espírito Santo (Estado); PAA; PNAE; Programa Nacional de Alimentação Escolar; Rio Novo do Sul (Município). |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3812/1/desafios-contribuicoes-pnae-es-cruz.pdf
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Marc: |
LEADER 03804nam a2200277 a 4500 001 1021700 005 2019-09-24 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCRUZ, S. F. da. 245 $aDesafios e contribuições do PNAE em três organizações da agricultura familiar no território Sul Litorâneo do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $aLavras, MG : UFLA$c2017 300 $a139 p. 500 $aDissertação (Mestrado; área de concentração: Desenvolvimento Sustentável e Extensão). Universidade Federal de Lavras. Orientador: Thiago Rodrigo de Paula Assis. 520 $aO objetivo do trabalho é identificar as ações de comercialização do Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE como política pública de fortalecimento da agricultura familiar e as contribuições de três organizações para sua consolidação no território Sul Litorâneo do Estado do Espírito Santo. Foram escolhidos três municípios e uma organização em cada um deles, sendo um grupo informal em Rio Novo do Sul, uma associação em Anchieta e uma cooperativa em Iconha. A metodologia utilizou dados quantitativos e qualitativos através das análises de documentos disponibilizados pelas prefeituras dos municípios, organizações envolvidas, órgão de ATER e pesquisa em campo, bem como por meio de entrevistas individuais e com 03 grupos focais, totalizando 39 pessoas entrevistadas. Percebeu-se que as organizações dos agricultores familiares cumprem seu papel na execução do PNAE, mas ainda há desafios como o diálogo entre os envolvidos acerca de melhores preços, falta de planejamento, atrasos de editais, pedidos fora da época de produção e atrasos de pagamentos. Por outro lado, o PNAE é canal de venda garantida, potencializa outros mercados, aumenta a produção e a diversidade da produção, dentre outros benefícios. O grupo informal de Rio Novo do Sul tem relação pessoal mais forte, o agricultor gerencia todo o processo, mas há limitação na venda para outros locais, dependente de um agente mobilizador. A Associação de Produtores de Banana e outros Produtos Agrícolas e da Agroindústria de Anchieta - APROBANA tem autonomia para sua mobilização e elaboração de projetos de venda, mas possuem limitações em participar de editais externos. Enquanto a Cooperativa dos Agricultores Familiares Sul Litorânea do Estado do Espírito Santo - CAFSUL, possui uma estrutura administrativa, de armazenamento e de logística. Atualmente participa de vários editais externos e tem ampliado as vendas para o mercado privado, porém há um distanciamento maior do agricultor e redução do diálogo. Em relação às margens de comercialização dos principais produtos vendidos no PNAE, há variações em cada canal, mas a feira, o PNAE e o PAA são os canais que mais se destacam, pois tem pouca variação em relação ao preço vendido nos comércios dos municípios pesquisados. O trabalho demonstrou que o PNAE é uma política importante para a renda familiar e potencializa outros canais de comercialização, destacando as feiras, mas não pode ser o único canal para escoar a produção familiar. Além disso as organizações têm papel importante no avanço da política, mas ainda necessita de diálogo, aproximação com entidades de ATER e demais atores do processo. 653 $aAgricultura Familiar 653 $aAlimentação escolar 653 $aAPROBANA 653 $aAssociação de Produtores de Banana e outros Produtos Agrícolas e da Agroindústria de Anchieta 653 $aATER 653 $aCAFSUL 653 $aComercialização 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aPAA 653 $aPNAE 653 $aPrograma Nacional de Alimentação Escolar 653 $aRio Novo do Sul (Município)
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