|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/07/2018 |
Data da última atualização: |
03/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, G. S. de.; INFANTNI, M. B.; LANI, J. A.; ALVES, P. de O. |
Afiliação: |
Gustavo Soares de Souza, Incaper; Maurício Blanco Infantini, CAUFES; José Antônio Lani, Incaper; Patrick De Oliveira Alves, UFES. |
Título: |
Força de desprendimento de frutos de café Conilon no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pensar Acadêmico, Manhuaçu, v. 16, n. 1, p. 103-108, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos principais problemas enfrentados pelos produtores rurais de café conilon é a falta de mão de obra, principalmente durante a colheita. A mecanização da colheita é uma opção viável para a falta de mão de obra e para reduzir o custo. A força de desprendimento dos frutos é um dos fatores que influenciam a eficiência da colheita mecanizada e é influenciada por aspectos genéticos e de manejo. O objetivo deste estudo foi avaliar a força de desprendimento dos frutos de café conilon de plantas da variedade Robusta Tropical e do clone LB1, visando criar subsídios para o uso de colhedoras automotrizes. O estudo foi realizado em lavoura comercial em Governador Lindenberg-ES. A força de desprendimento dos frutos foi avaliada com um dinamômetro portátil digital. A força de desprendimento dos frutos de café conilon reduziu com o aumento do estágio de maturação. A variação de força de desprendimento entre os frutos verdes e cerejas foi de 2,5 e 1,2 N para a variedade Robusta Tropical e o clone LB1, respectivamente. A força de desprendimento dos frutos foi 25% maior nos frutos não derriçados após passagem da máquina em relação à média da lavoura não derriçada. A força de desprendimento dos frutos de conilon varia com o estágio de maturação e o material genético, indicando a possibilidade de selecionar materiais mais adaptados para o uso de colhedoras automotrizes. A colhedora apresenta potencial de selecionar os frutos com menor força de desprendimento. |
Palavras-Chave: |
Cafe conilon; Coffea canephora; Colhedora de café; Colheita mecanizada; Derriça. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3176/1/BRT-forcadodesprendimentodefrutosdocafeconilon-soaressouza.pdf
|
Marc: |
LEADER 02154naa a2200217 a 4500 001 1020465 005 2018-07-03 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, G. S. de. 245 $aForça de desprendimento de frutos de café Conilon no Estado do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aUm dos principais problemas enfrentados pelos produtores rurais de café conilon é a falta de mão de obra, principalmente durante a colheita. A mecanização da colheita é uma opção viável para a falta de mão de obra e para reduzir o custo. A força de desprendimento dos frutos é um dos fatores que influenciam a eficiência da colheita mecanizada e é influenciada por aspectos genéticos e de manejo. O objetivo deste estudo foi avaliar a força de desprendimento dos frutos de café conilon de plantas da variedade Robusta Tropical e do clone LB1, visando criar subsídios para o uso de colhedoras automotrizes. O estudo foi realizado em lavoura comercial em Governador Lindenberg-ES. A força de desprendimento dos frutos foi avaliada com um dinamômetro portátil digital. A força de desprendimento dos frutos de café conilon reduziu com o aumento do estágio de maturação. A variação de força de desprendimento entre os frutos verdes e cerejas foi de 2,5 e 1,2 N para a variedade Robusta Tropical e o clone LB1, respectivamente. A força de desprendimento dos frutos foi 25% maior nos frutos não derriçados após passagem da máquina em relação à média da lavoura não derriçada. A força de desprendimento dos frutos de conilon varia com o estágio de maturação e o material genético, indicando a possibilidade de selecionar materiais mais adaptados para o uso de colhedoras automotrizes. A colhedora apresenta potencial de selecionar os frutos com menor força de desprendimento. 653 $aCafe conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aColhedora de café 653 $aColheita mecanizada 653 $aDerriça 700 1 $aINFANTNI, M. B. 700 1 $aLANI, J. A. 700 1 $aALVES, P. de O. 773 $tPensar Acadêmico, Manhuaçu$gv. 16, n. 1, p. 103-108, 2018.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SALGADO, J. S.; COSTA, A. N. da. |
Afiliação: |
José Sérgio Salgado, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper. |
Título: |
Solos cultivados com o mamoeiro |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 117-124. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro, originário de áreas tropicais, com pluviosidade elevada e bemdistribuída, encontra nos solos de textura arenosa e argilo-arenosa dos Tabuleiros Costeiros condições favoráveis ao seu desenvolvimento. No Brasil, os Estados da Bahia e do Espírito Santo destacam-se atualmente como os principais produtores de mamão, responsáveis que são por 85% da produção brasileira (FNP, 2002). As lavouras estão localizadas em áreas de relevo propício à mecanização, típicas dos tabuleiros costeiros, onde as pequenas variações de temperatura favorecem o desenvolvimento da cultura ao longo do ano. Na sub-região dos Tabuleiros Costeiros, que vai da divisa dos Estados da Bahia com o Espírito Santo até o município de Valença, Ba, as chuvas são relativamente bem distribuídas ao longo do ano, com períodos secos variando de três a seis meses e média climatológica anual da precipitação em torno de 1.500 mm (TAVARES, 1998). Quanto aos solos, pertencentes, em geral, à classe dos latossolos, os quais ocupam as maiores extensões, seguidos pelos argissolos, são de baixa fertilidade e têm como principal peculiaridade a presença de horizontes coesos subsuperficiais, fortemente adensados, que restringem o movimento de água no perfil do solo e o aprofundamento do sistema radicular Neste capítulo é caracterizado o ecossistema Tabuleiros Costeiros, mostrando sua importância econômica, bem como as características de seus solos e a convivência do mamoeiro com as limitações presentes. |
Palavras-Chave: |
Mamão; Mamoeiro; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
|
Marc: |
LEADER 02046naa a2200181 a 4500 001 1007372 005 2017-07-07 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSALGADO, J. S. 245 $aSolos cultivados com o mamoeiro 260 $c2003 300 $ap. 117-124. 520 $aO mamoeiro, originário de áreas tropicais, com pluviosidade elevada e bemdistribuída, encontra nos solos de textura arenosa e argilo-arenosa dos Tabuleiros Costeiros condições favoráveis ao seu desenvolvimento. No Brasil, os Estados da Bahia e do Espírito Santo destacam-se atualmente como os principais produtores de mamão, responsáveis que são por 85% da produção brasileira (FNP, 2002). As lavouras estão localizadas em áreas de relevo propício à mecanização, típicas dos tabuleiros costeiros, onde as pequenas variações de temperatura favorecem o desenvolvimento da cultura ao longo do ano. Na sub-região dos Tabuleiros Costeiros, que vai da divisa dos Estados da Bahia com o Espírito Santo até o município de Valença, Ba, as chuvas são relativamente bem distribuídas ao longo do ano, com períodos secos variando de três a seis meses e média climatológica anual da precipitação em torno de 1.500 mm (TAVARES, 1998). Quanto aos solos, pertencentes, em geral, à classe dos latossolos, os quais ocupam as maiores extensões, seguidos pelos argissolos, são de baixa fertilidade e têm como principal peculiaridade a presença de horizontes coesos subsuperficiais, fortemente adensados, que restringem o movimento de água no perfil do solo e o aprofundamento do sistema radicular Neste capítulo é caracterizado o ecossistema Tabuleiros Costeiros, mostrando sua importância econômica, bem como as características de seus solos e a convivência do mamoeiro com as limitações presentes. 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aSolo 700 1 $aCOSTA, A. N. da. 773 $tIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|