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Registros recuperados : 2.341 | |
291. | | GARCIA, D. M.; COSTA, A. F. da.; GALEANO, E. A. V.; BÁRBARA, W. P. de F.; EGGER, V. A.; PAULINI JÚNIOR, I. J.; ROSSI, D. A.; PIASSI, M. Análise de custos de produção da goiabeira (Psidium guajava L.) em Venda Nova do Imigrante, ES. In: COSTA, A. F. da. (Ed.). Custos na agricultura da Região Serrana do Espírito Santo. São Carlos: Pedro & João Editores, cap. 4, p.43-56, 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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294. | | COSTA, J. G. C. da; FARIA, L. C. de; RAVA, C. A.; PELOSO, M. J. del; MELO, L. C.; DÍAZ, J. L. C.; FARIAS, J. C. de; SILVA, H. T. da; SARTORATO, A.; BASSINELLO, P. Z.; ZIMMERMANN, F. J. P. BRS supremo : cultivar de grão preto de feijoeiro comum, de porte ereto, indicada para as regiões sul e centro-oeste. Santo Antônio de Goiás, GO : Embrapa Arroz e Feijão, 2004. 2 p. Il. (Embrapa Arroz e Feijao. Comunicado Tecnico, 87).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 2.341 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
BOREL, R. M. A.; ABAURRE, M. E. O.; CARMO, C. A. S. do. |
Afiliação: |
Rosana Maria Altoé Borel, Incaper; Maria Elizabete Oliveira Abaurre, Incaper; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper. |
Título: |
Características socioeconômicas do cultivo do tomateiro no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 69-84 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, a atividade agrícola requer maior eficiência por estar inserida num ambiente demasiado competitivo. Há necessidade de se buscar a melhoria do planejamento e do gerenciamento, além de aperfeiçoar as técnicas de produção para garantir a sustentabilidade. Nos últimos tempos, a agricultura vem demandando um acelerado processo de estruturação e modernização, mas, mesmo assim, apresenta-se com grande heterogeneidade entre as unidades produtivas em relação aos fatores tecnológicos, socioeconômicos e ambientais. Existem agricultores que adotam, em uma mesma região, tecnologias e estratégias para transformação e evolução da sua atividade, enquanto outros não possuem nenhuma forma de organização para obter um mínimo de avanço técnico-econômico. A produção de tomate não foge a este quadro. É uma cultura que demanda tecnologia em constante evolução e conhecimentos específicos para o seu cultivo. Por esta razão, o agricultor menos capacitado e informado
encontra dificuldades para produzir satisfatoriamente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional vivenciou diversas mudanças, como a introdução de novas variedades, o desenvolvimento de novas tecnologias de produção, a alteração no perfil do produtor e o surgimento de uma nova estrutura de comercialização. Estas mudanças permitiram incremento da produção, diminuição das perdas pós-colheita e comercialização do produto a mercados mais distantes (SILVA; MARTINI, 2006). No Brasil, a produção de tomate destina-se tanto para o consumo in natura, quanto para a indústria, sendo uma hortaliça produzida e consumida o ano inteiro. A produção de tomates no país é maior nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e em algumas regiões do Nordeste e Sul, sendo normalmente cultivados os rasteiros, para uso industrial e os estaqueados, para consumo de mesa ou in natura. No Espírito Santo, apenas o tomate de mesa é cultivado, e as principais regiões produtoras caracterizam-se pela dominância de pequenas propriedades com mão de obra de base familiar e localizadas próximas ao mercado consumidor da Grande Vitória, dividindo com a cafeicultura a primazia da importância agrícola dos principais municípios produtores (CARMO; FORNAZIER, 2003).
O capítulo a seguir apresenta um panorama da tomaticultura no Estado levantando dados de produção, área e rendimentos obtidos nos últimos anos, e também aborda algumas características do sistema de produção, como a mão de obra e outros insumos utilizados, o arrendamento da terra e a comercialização do produto. MenosAtualmente, a atividade agrícola requer maior eficiência por estar inserida num ambiente demasiado competitivo. Há necessidade de se buscar a melhoria do planejamento e do gerenciamento, além de aperfeiçoar as técnicas de produção para garantir a sustentabilidade. Nos últimos tempos, a agricultura vem demandando um acelerado processo de estruturação e modernização, mas, mesmo assim, apresenta-se com grande heterogeneidade entre as unidades produtivas em relação aos fatores tecnológicos, socioeconômicos e ambientais. Existem agricultores que adotam, em uma mesma região, tecnologias e estratégias para transformação e evolução da sua atividade, enquanto outros não possuem nenhuma forma de organização para obter um mínimo de avanço técnico-econômico. A produção de tomate não foge a este quadro. É uma cultura que demanda tecnologia em constante evolução e conhecimentos específicos para o seu cultivo. Por esta razão, o agricultor menos capacitado e informado
encontra dificuldades para produzir satisfatoriamente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional vivenciou diversas mudanças, como a introdução de novas variedades, o desenvolvimento de novas tecnologias de produção, a alteração no perfil do produtor e o surgimento de uma nova estrutura de comercialização. Estas mudanças permitiram incremento da produção, diminuição das perdas pós-col... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comercialização; Espírito Santo (Estado); Mão-de-obra; Mercado; Produção; Tomate; Tomaticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03632naa a2200241 a 4500 001 1007187 005 2015-07-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOREL, R. M. A. 245 $aCaracterísticas socioeconômicas do cultivo do tomateiro no Estado do Espírito Santo. 260 $c2010 300 $ap. 69-84 520 $aAtualmente, a atividade agrícola requer maior eficiência por estar inserida num ambiente demasiado competitivo. Há necessidade de se buscar a melhoria do planejamento e do gerenciamento, além de aperfeiçoar as técnicas de produção para garantir a sustentabilidade. Nos últimos tempos, a agricultura vem demandando um acelerado processo de estruturação e modernização, mas, mesmo assim, apresenta-se com grande heterogeneidade entre as unidades produtivas em relação aos fatores tecnológicos, socioeconômicos e ambientais. Existem agricultores que adotam, em uma mesma região, tecnologias e estratégias para transformação e evolução da sua atividade, enquanto outros não possuem nenhuma forma de organização para obter um mínimo de avanço técnico-econômico. A produção de tomate não foge a este quadro. É uma cultura que demanda tecnologia em constante evolução e conhecimentos específicos para o seu cultivo. Por esta razão, o agricultor menos capacitado e informado encontra dificuldades para produzir satisfatoriamente. A partir da década de 90, a tomaticultura nacional vivenciou diversas mudanças, como a introdução de novas variedades, o desenvolvimento de novas tecnologias de produção, a alteração no perfil do produtor e o surgimento de uma nova estrutura de comercialização. Estas mudanças permitiram incremento da produção, diminuição das perdas pós-colheita e comercialização do produto a mercados mais distantes (SILVA; MARTINI, 2006). No Brasil, a produção de tomate destina-se tanto para o consumo in natura, quanto para a indústria, sendo uma hortaliça produzida e consumida o ano inteiro. A produção de tomates no país é maior nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e em algumas regiões do Nordeste e Sul, sendo normalmente cultivados os rasteiros, para uso industrial e os estaqueados, para consumo de mesa ou in natura. No Espírito Santo, apenas o tomate de mesa é cultivado, e as principais regiões produtoras caracterizam-se pela dominância de pequenas propriedades com mão de obra de base familiar e localizadas próximas ao mercado consumidor da Grande Vitória, dividindo com a cafeicultura a primazia da importância agrícola dos principais municípios produtores (CARMO; FORNAZIER, 2003). O capítulo a seguir apresenta um panorama da tomaticultura no Estado levantando dados de produção, área e rendimentos obtidos nos últimos anos, e também aborda algumas características do sistema de produção, como a mão de obra e outros insumos utilizados, o arrendamento da terra e a comercialização do produto. 653 $aComercialização 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMão-de-obra 653 $aMercado 653 $aProdução 653 $aTomate 653 $aTomaticultura 700 1 $aABAURRE, M. E. O. 700 1 $aCARMO, C. A. S. do. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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