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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/07/2014 |
Data da última atualização: |
28/07/2014 |
Autoria: |
BRANDÃO, M.; LACA-BUENDÍA, J. P.; MACEDO, J. F. |
Afiliação: |
Mítzi Brandão; Julio Pedro Laca-Buendía; João Faria Macedo. |
Título: |
Árvores nativas e exóticas do Estado de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte, MG : EPAMIG, 2002. |
Páginas: |
528 p. |
Descrição Física: |
il., color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil apresenta uma grande riqueza em elementos arbóreos que participam de todos os seus ecossistemas, inclusive aqueles campestres, como o Campo Limpo, onde existem exemplares raros de Salvertia convallariodora St. Hil., conhecido bate-caixa. As matas nativas desempenham funções vitais na conservação do meio ambiente, pois garantem a qualidade da água dos mananciais, absorvem e filtram as águas das chuvas e aumentam, assim, o suprimento de água subterrânea indispensável a toda forma de vida. Ao longo das encostas e também no topo dos morros, a permanência dos mantos arbóreos e sua conservação reduzem a velocidade das enxurradas, absorvendo-as e integrando-as também aos lençóis subterrâneos. Isto evita a erosão do solo e o assoreamento do leito dos rios, das lagoas e várzeas e mantém a vida em as inúmeras formas. As matas, quer sejam as Ripárias ou Ciliares, quer sejam as de encostas ou de altitude, abrigam e alimentam uma rica fauna, garantem a preservação de suas espécies, oferecendo alimentos e locais de nidificação para a fauna. Além disso, tornam-se refúgios para uma enorme quantidade de espécies, mantendo ainda uma corte de insetos e outros animais minúsculos ou de pequeno porte, que, além de trabalharem na polinização e dispersão desses elementos arbóreos, servem de alimento para pássaros e pequenos animais. Muitas dessas espécies encontradas nesses ecossistemas mencionados e em outros, aos quais pertencem vários tipos de matas, como a Mesófila (em suas formas Caducifólia e lbcaducifólia) e de Afloramentos de Calcários, dos Cerrados e Cerradões, da Caatinga Arbórea, dos Campos Rupestres, de são raras, mas também ocorrem, contribuem com um acervo muito diversificado, que oferece muitas espécies potencialmente econômicas para o estado de Minas Gerais. As espécies de importância econômica conhecidas e descritas até o momento para Minas Gerais e para o Brasil presentam uma pequena parcela das provavelmente existentes. Considerando a grande quantidade de espécies e a sua ampla distribuição nas diferentes fitocenoses do território brasileiro, um estudo de suas características poderá servir para ma avaliação mais precisa desse recurso. Especificamente para Minas Gerais, ressaltam-se as espécies por suas utilizações. As frutíferas nativas, hoje objeto de pesquisas, ganham os mercados interno e externo, com os seus produtos de sabores estranhos e exóticos, como aqueles retirados da pupunha, da graviola, do cacau, da serigueira, da mangaba, do jenipapo, do acupari, do cambuí, do cambuci, da jabuticaba, da pitomba, do umbu, do caju, do açaí, do pequi e de tantas outras. Como ens de extremo valor alimentar, são fontes de vitaminas, que poderão vir a representar futuras fontes de divisas, se trabalhadas corretamente. MenosO Brasil apresenta uma grande riqueza em elementos arbóreos que participam de todos os seus ecossistemas, inclusive aqueles campestres, como o Campo Limpo, onde existem exemplares raros de Salvertia convallariodora St. Hil., conhecido bate-caixa. As matas nativas desempenham funções vitais na conservação do meio ambiente, pois garantem a qualidade da água dos mananciais, absorvem e filtram as águas das chuvas e aumentam, assim, o suprimento de água subterrânea indispensável a toda forma de vida. Ao longo das encostas e também no topo dos morros, a permanência dos mantos arbóreos e sua conservação reduzem a velocidade das enxurradas, absorvendo-as e integrando-as também aos lençóis subterrâneos. Isto evita a erosão do solo e o assoreamento do leito dos rios, das lagoas e várzeas e mantém a vida em as inúmeras formas. As matas, quer sejam as Ripárias ou Ciliares, quer sejam as de encostas ou de altitude, abrigam e alimentam uma rica fauna, garantem a preservação de suas espécies, oferecendo alimentos e locais de nidificação para a fauna. Além disso, tornam-se refúgios para uma enorme quantidade de espécies, mantendo ainda uma corte de insetos e outros animais minúsculos ou de pequeno porte, que, além de trabalharem na polinização e dispersão desses elementos arbóreos, servem de alimento para pássaros e pequenos animais. Muitas dessas espécies encontradas nesses ecossistemas mencionados e em outros, aos quais pertencem vários tipos de matas, como a Mesófila (em suas formas Cadu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Angelim-do-cerradao; Araca; Araticum; Aroeira; Árvore; Arvore (Bitanica); Árvore - Minas Gerais; Árvore exótica; Árvores; Árvores nativa; Árvores nativas; Aspecto econômico; Aspecto social; Babacu; Barbatimão; Baru; Bela-do-cerrado; Bicuiba; Botânica; Botânica - Minas Gerais; Brasil; Buriti; Cagaiteira; Cambara; Cerrado; Copaiba; Descrição; EPAMIG; Espécie; Espécie arbórea; Espécie exótica; Espécie nativa; Exótica; Família; Flora; Flora arbórea - Minas Gerais; Floresta; Fruta nativa; Frutífera nativa; Gabiroba; Goncalo-alves; Gueroba; Indigenous organisms; Introduced varieties; Ipe; Jatoba; Laca-Buendia; Lobeira; Mangaba; Maria-mole; Maria-pobre; Marolo; Minas Gerai; Minas Gerais; Murici; Native plant; Panta exótica; Pequi; Planta exótica; Planta nativa; Planta nativa - Brasil - Minas Gerais; Plantas exóticas; Plantas nativas; Plantio nativa; Preservação; Sucupira. |
Thesaurus NAL: |
Botany; Brazil; Economic situation; Exotic plant; Preservation; Tree; Trees. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
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2. | | 0000248, REVISTA INOVES, Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos, vitória, ES Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. | |
Registros recuperados : 2 | |
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