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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/09/2016 |
Data da última atualização: |
14/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, J. L. de.; GUIMARÃES, G. P. |
Afiliação: |
Jacimar Luis de Souza, Incaper; Gabriel Pinto Guimarães, UFES. |
Título: |
Rendimento de massa de adubos verdes e o impacto na fertilidade do solo em sucessão de cultivos orgânicos |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
BIOSCIENCE JOURNAL, v. 29, p. 1796-1805, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de massa, teores e aporte foliares de adubos verdes, utilizados em região de altitude do Espírito Santo, adequados à implantação da prática de plantio direto de hortaliças sob manejo orgânico. Objetivou-se também avaliar a evolução da fertilidade do solo em decorrência de dois pré-cultivos de milho e crotalária (fevereiro 2009 e outubro 2009) e dois pré-cultivos de aveia preta e tremoço branco (julho de 2010 e maio de 2011). Este trabalho foi desenvolvido na Unidade de Referência em Agroecologia do INCAPER, em Domingos Martins-ES. Os tratamentos consistiram de uma testemunha (sem palhada) e três sistemas de produção de palhadas: 1) cultivo solteiro de gramíneas (milho ou aveia preta); 2) cultivo solteiro de leguminosas (crotalária ou tremoço branco) e 3) cultivo consorciado de gramíneas/leguminosas (milho/crotalária ou aveia/tremoço). Em fevereiro de 2009, a produção de massa verde do sistema milho e milho/crotalária atingiram 73,6 e 64,5 t ha-1, respectivamente. Em julho de 2010, a produção de massa verde nos sistemas tremoço e consórcio aveia/tremoço atingiram 76,3 e 88,3 t ha-1, respectivamente. Os adubos verdes em consórcio comprovaram ser excelente opção de manejo para sistemas orgânicos, por aportarem ao solo 811,4; 941,2; 263,5; 78,6; 51,9 kg ha-1 de N, K, Ca, Mg e S, respectivamente, valores estes iguais ou superiores aos précultivos solteiros. Os efeitos dos pré-cultivos de adubos verdes sobre os atributos químicos do solo em manejo orgânico, excetuando-se o aporte de nitrogênio, foram semelhantes à testemunha em todas as épocas, possivelmente nivelados pela adubação de base com composto orgânico em todos os tratamentos, que mantém altos índices de fertilidade da área. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de massa, teores e aporte foliares de adubos verdes, utilizados em região de altitude do Espírito Santo, adequados à implantação da prática de plantio direto de hortaliças sob manejo orgânico. Objetivou-se também avaliar a evolução da fertilidade do solo em decorrência de dois pré-cultivos de milho e crotalária (fevereiro 2009 e outubro 2009) e dois pré-cultivos de aveia preta e tremoço branco (julho de 2010 e maio de 2011). Este trabalho foi desenvolvido na Unidade de Referência em Agroecologia do INCAPER, em Domingos Martins-ES. Os tratamentos consistiram de uma testemunha (sem palhada) e três sistemas de produção de palhadas: 1) cultivo solteiro de gramíneas (milho ou aveia preta); 2) cultivo solteiro de leguminosas (crotalária ou tremoço branco) e 3) cultivo consorciado de gramíneas/leguminosas (milho/crotalária ou aveia/tremoço). Em fevereiro de 2009, a produção de massa verde do sistema milho e milho/crotalária atingiram 73,6 e 64,5 t ha-1, respectivamente. Em julho de 2010, a produção de massa verde nos sistemas tremoço e consórcio aveia/tremoço atingiram 76,3 e 88,3 t ha-1, respectivamente. Os adubos verdes em consórcio comprovaram ser excelente opção de manejo para sistemas orgânicos, por aportarem ao solo 811,4; 941,2; 263,5; 78,6; 51,9 kg ha-1 de N, K, Ca, Mg e S, respectivamente, valores estes iguais ou superiores aos précultivos solteiros. Os efeitos dos pré-cultivos de adubos verdes sobre os atributos químicos do... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubos verdes; Agricultura orgânica; Cobertura de solo; Espírito Santo (Estado); Solo. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2315/1/BRT-rendimentodemassadeadubosverdes-souza.pdf
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Marc: |
LEADER 02409naa a2200193 a 4500 001 1012004 005 2016-09-14 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, J. L. de. 245 $aRendimento de massa de adubos verdes e o impacto na fertilidade do solo em sucessão de cultivos orgânicos$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de massa, teores e aporte foliares de adubos verdes, utilizados em região de altitude do Espírito Santo, adequados à implantação da prática de plantio direto de hortaliças sob manejo orgânico. Objetivou-se também avaliar a evolução da fertilidade do solo em decorrência de dois pré-cultivos de milho e crotalária (fevereiro 2009 e outubro 2009) e dois pré-cultivos de aveia preta e tremoço branco (julho de 2010 e maio de 2011). Este trabalho foi desenvolvido na Unidade de Referência em Agroecologia do INCAPER, em Domingos Martins-ES. Os tratamentos consistiram de uma testemunha (sem palhada) e três sistemas de produção de palhadas: 1) cultivo solteiro de gramíneas (milho ou aveia preta); 2) cultivo solteiro de leguminosas (crotalária ou tremoço branco) e 3) cultivo consorciado de gramíneas/leguminosas (milho/crotalária ou aveia/tremoço). Em fevereiro de 2009, a produção de massa verde do sistema milho e milho/crotalária atingiram 73,6 e 64,5 t ha-1, respectivamente. Em julho de 2010, a produção de massa verde nos sistemas tremoço e consórcio aveia/tremoço atingiram 76,3 e 88,3 t ha-1, respectivamente. Os adubos verdes em consórcio comprovaram ser excelente opção de manejo para sistemas orgânicos, por aportarem ao solo 811,4; 941,2; 263,5; 78,6; 51,9 kg ha-1 de N, K, Ca, Mg e S, respectivamente, valores estes iguais ou superiores aos précultivos solteiros. Os efeitos dos pré-cultivos de adubos verdes sobre os atributos químicos do solo em manejo orgânico, excetuando-se o aporte de nitrogênio, foram semelhantes à testemunha em todas as épocas, possivelmente nivelados pela adubação de base com composto orgânico em todos os tratamentos, que mantém altos índices de fertilidade da área. 653 $aAdubos verdes 653 $aAgricultura orgânica 653 $aCobertura de solo 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aSolo 700 1 $aGUIMARÃES, G. P. 773 $tBIOSCIENCE JOURNAL$gv. 29, p. 1796-1805, 2013.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; FASSIO, L. H. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Levy Heleno Fassio, Incaper. |
Título: |
Evolução da cultura e do mercado mundial do mamão. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. |
Páginas: |
p. 647-652. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil.
Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente no Estado do Rio Grande do Norte, que a cultura apresenta maiores índices tecnológicos em sua produção. A melhoria das práticas culturais e a implantação de novos métodos de cultivo, na região produtora de mamão, têm levado a incrementos na qualidade e na produtividade das lavouras (COSTA et al., 2003). Nos últimos anos, o mamão é a fruta que tem apresentado os maiores incrementos de consumo no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cultura nos últimos anos quanto ao mercado
nacional e externo, área plantada e produção. MenosA produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil.
Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Evolução; Exportação; Mamão; Mamoeiro; Mercado. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/922/1/2005-outros-03.pdf
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Marc: |
LEADER 02900naa a2200241 a 4500 001 1007367 005 2015-08-07 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aEvolução da cultura e do mercado mundial do mamão.$h[electronic resource] 260 $c2005 300 $ap. 647-652. 520 $aA produção mundial de mamão é de 6,3 milhões de toneladas, sendo o Brasil, seguido do México, da Nigéria e da Índia, um dos maiores produtores dessa fruta. A cultura ocupa uma área de 382 há, tendo a Nigéria e a Índia as maiores áreas, porém menor produtividade. O Brasil, com 36 mil hectares, possui a maior produtividade com 44,4 t/ha. O volume exportado mundialmente é de 213 mil toneladas, correspondendo a US$ 131 milhões. O México é maior exportador da fruta, seguido da Malásia e do Brasil. Entre as frutas da pauta de exportação brasileira de 2002, o mamão está entre as seis primeiras, com uma participação de 8,9%, ficando atrás da manga (21,1%), melão (15,7%), uva e banana (13,9%) e maçã (13,0%) (IBRAF, 2003). Na balança comercial de frutas frescas, as exportações de mamão têm crescido efetivamente nos últimos anos, principalmente a partir de 1998, com a reabertura do mercado americano para o mamão brasileiro. Para viabilizar a reabertura deste mercado, foi desenvolvido um trabalho de pesquisa que resultou na implantação do systems approach para o mamão, que se caracteriza pela implantação de conceitos fitossanitários, gerando soluções à barreira imposta pelos Estados Unidos para a exportação de frutas frescas, permitindo uma maior geração de divisas para o Brasil (MARTINS; MALAVASI, 2003). O mamoeiro é cultivado em todas as regiões do país, praticamente em todos os Estados brasileiros. Porém, é na Bahia e no Espírito Santo, os dois maiores produtores, e mais recentemente no Estado do Rio Grande do Norte, que a cultura apresenta maiores índices tecnológicos em sua produção. A melhoria das práticas culturais e a implantação de novos métodos de cultivo, na região produtora de mamão, têm levado a incrementos na qualidade e na produtividade das lavouras (COSTA et al., 2003). Nos últimos anos, o mamão é a fruta que tem apresentado os maiores incrementos de consumo no país. Este trabalho teve como objetivo avaliar a evolução da cultura nos últimos anos quanto ao mercado nacional e externo, área plantada e produção. 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aEvolução 653 $aExportação 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aMercado 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aCOSTA, A. N. da. 700 1 $aFASSIO, L. H. 773 $tIn: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005.
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