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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
04/08/2015 |
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Data da última atualização: |
04/08/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da.; MARTINS, D. dos S. |
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Afiliação: |
Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
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Título: |
Avaliação dos teores dos nutrientes em sistemas de produção convencional e produção integrada do mamoeiro no Norte do Espírito Santo. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
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Páginas: |
p. 481-484. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A nutrição mineral do mamoeiro vem sendo abordada como prioridade, numa visão inovadora do equilíbrio nutricional, associando os mecanismos de absorção dos nutrientes e suas funções no metabolismo da planta com a disponibilidade no solo. A nutrição do mamoeiro é um dos principais fatores que interferem na produtividade e qualidade da fruta, em razão da elevada exigência nutricional desta cultura. O equilíbrio entre os nutrientes no solo e na planta é dinâmico e envolve diversos fatores, como: manejo do solo, profundidade do sistema radicular, manejo da adubação, variedade cultivada, manejo da irrigação, práticas culturais, espaçamento, manejo de pragas e doenças, fertilidade do solo e a disponibilidade dos nutrientes para o mamoeiro (COSTA, 1995).
A interação dos fatores que influenciam a qualidade do mamão, principalmente quanto ao equilíbrio nutricional do mamoeiro, são fundamentais para a análise dos nutrientes e sua função nos processos fisiológicos e transporte de fotoassimilados na planta. Dessa forma, a identificação dos fatores nutricionais limitantes à produtividade e qualidade do mamoeiro são fundamentais para o sucesso do agronegócio-mamão, em que o desequilíbrio nutricional nas lavouras, além de promover o desperdício de recursos pelo risco de fornecimento do nutriente que já está em excesso, irá refletir de forma negativa na firmeza do fruto, reduzindo o seu tempo de prateleira. O amolecimento do fruto é uma característica indesejável para o transporte e vida útil de prateleira do
mamão e normalmente está associada ao excesso de nitrogênio e deficiência de potássio, ou mesmo ao desequilíbrio com o cálcio e suas relações com os nutrientes. O diagnóstico dessas relações nutricionais consideradas críticas para a redução do amolecimento do fruto constitui um dos maiores desafios para os pesquisadores da área de solos e nutrição de plantas, que se utilizam de conhecimentos de fisiologia e nutrição de plantas afim de estabelecer um programa que utiliza o diagnóstico nutricional para identificar essas relações críticas e, em seguida, fazer a recomendação de adubação. O mamoeiro, para responder com alta produtividade e qualidade dos frutos, depende de um conjunto de fatores, como luz, temperatura, solo, CO2, água e nutrientes minerais. A ação conjunta desses fatores irá definir as taxas de crescimento e produtividade, garantindo o desenvolvimento de frutos de qualidade. O diagnóstico nutricional tradicionalmente realizado por meio da análise de solo vem sendo reforçado pela
diagnose foliar, que utiliza a planta como extrator do nutriente disponível no solo; atualmente, existem diversos métodos, com destaque para o sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS), baseado em conceitos da fisiologia vegetal para a identificação das causas primárias e secundárias que afetam a produtividade das culturas. A diagnose foliar vem se destacando pela facilidade de diagnóstico e correlação dos fatores nutricionais com o crescimento vegetativo, a produção e a qualidade pós-colheita dos frutos, razão pela qual vem sendo utilizada como análise de rotina na recomendação de adubação de manutenção do mamoeiro (COSTA, 1995). A utilização da diagnose foliar, quando se determinam as relações entre os nutrientes, minimiza os efeitos devidos à diluição ou concentração dos nutrientes, além de avaliar, mais precisamente, as interações no processo de interpretação do equilíbrio entre os nutrientes, fator fundamental para a obtenção de produtividade e qualidade dos frutos, principalmente no mamoeiro (COSTA e COSTA, 1998). O sistema de manejo pode influenciar a disponibilidade de nutrientes para o mamoeiro e suas relações quanto ao equilíbrio nutricional, devido ao manejo e aos tratos culturais, como a aplicação de fungicidas e cobertura vegetal existente. O objetivo deste trabalho é analisar os teores dos nutrientes comparativamente no sistema de produção integrada e convencional do mamoeiro no norte do Espírito Santo. MenosA nutrição mineral do mamoeiro vem sendo abordada como prioridade, numa visão inovadora do equilíbrio nutricional, associando os mecanismos de absorção dos nutrientes e suas funções no metabolismo da planta com a disponibilidade no solo. A nutrição do mamoeiro é um dos principais fatores que interferem na produtividade e qualidade da fruta, em razão da elevada exigência nutricional desta cultura. O equilíbrio entre os nutrientes no solo e na planta é dinâmico e envolve diversos fatores, como: manejo do solo, profundidade do sistema radicular, manejo da adubação, variedade cultivada, manejo da irrigação, práticas culturais, espaçamento, manejo de pragas e doenças, fertilidade do solo e a disponibilidade dos nutrientes para o mamoeiro (COSTA, 1995).
A interação dos fatores que influenciam a qualidade do mamão, principalmente quanto ao equilíbrio nutricional do mamoeiro, são fundamentais para a análise dos nutrientes e sua função nos processos fisiológicos e transporte de fotoassimilados na planta. Dessa forma, a identificação dos fatores nutricionais limitantes à produtividade e qualidade do mamoeiro são fundamentais para o sucesso do agronegócio-mamão, em que o desequilíbrio nutricional nas lavouras, além de ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Espírito Santo (Estado); Mamão; Mamoeiro. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/875/1/2003-nutri-plantas-13.pdf
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Marc: |
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520 $aA nutrição mineral do mamoeiro vem sendo abordada como prioridade, numa visão inovadora do equilíbrio nutricional, associando os mecanismos de absorção dos nutrientes e suas funções no metabolismo da planta com a disponibilidade no solo. A nutrição do mamoeiro é um dos principais fatores que interferem na produtividade e qualidade da fruta, em razão da elevada exigência nutricional desta cultura. O equilíbrio entre os nutrientes no solo e na planta é dinâmico e envolve diversos fatores, como: manejo do solo, profundidade do sistema radicular, manejo da adubação, variedade cultivada, manejo da irrigação, práticas culturais, espaçamento, manejo de pragas e doenças, fertilidade do solo e a disponibilidade dos nutrientes para o mamoeiro (COSTA, 1995). A interação dos fatores que influenciam a qualidade do mamão, principalmente quanto ao equilíbrio nutricional do mamoeiro, são fundamentais para a análise dos nutrientes e sua função nos processos fisiológicos e transporte de fotoassimilados na planta. Dessa forma, a identificação dos fatores nutricionais limitantes à produtividade e qualidade do mamoeiro são fundamentais para o sucesso do agronegócio-mamão, em que o desequilíbrio nutricional nas lavouras, além de promover o desperdício de recursos pelo risco de fornecimento do nutriente que já está em excesso, irá refletir de forma negativa na firmeza do fruto, reduzindo o seu tempo de prateleira. O amolecimento do fruto é uma característica indesejável para o transporte e vida útil de prateleira do mamão e normalmente está associada ao excesso de nitrogênio e deficiência de potássio, ou mesmo ao desequilíbrio com o cálcio e suas relações com os nutrientes. O diagnóstico dessas relações nutricionais consideradas críticas para a redução do amolecimento do fruto constitui um dos maiores desafios para os pesquisadores da área de solos e nutrição de plantas, que se utilizam de conhecimentos de fisiologia e nutrição de plantas afim de estabelecer um programa que utiliza o diagnóstico nutricional para identificar essas relações críticas e, em seguida, fazer a recomendação de adubação. O mamoeiro, para responder com alta produtividade e qualidade dos frutos, depende de um conjunto de fatores, como luz, temperatura, solo, CO2, água e nutrientes minerais. A ação conjunta desses fatores irá definir as taxas de crescimento e produtividade, garantindo o desenvolvimento de frutos de qualidade. O diagnóstico nutricional tradicionalmente realizado por meio da análise de solo vem sendo reforçado pela diagnose foliar, que utiliza a planta como extrator do nutriente disponível no solo; atualmente, existem diversos métodos, com destaque para o sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS), baseado em conceitos da fisiologia vegetal para a identificação das causas primárias e secundárias que afetam a produtividade das culturas. A diagnose foliar vem se destacando pela facilidade de diagnóstico e correlação dos fatores nutricionais com o crescimento vegetativo, a produção e a qualidade pós-colheita dos frutos, razão pela qual vem sendo utilizada como análise de rotina na recomendação de adubação de manutenção do mamoeiro (COSTA, 1995). A utilização da diagnose foliar, quando se determinam as relações entre os nutrientes, minimiza os efeitos devidos à diluição ou concentração dos nutrientes, além de avaliar, mais precisamente, as interações no processo de interpretação do equilíbrio entre os nutrientes, fator fundamental para a obtenção de produtividade e qualidade dos frutos, principalmente no mamoeiro (COSTA e COSTA, 1998). O sistema de manejo pode influenciar a disponibilidade de nutrientes para o mamoeiro e suas relações quanto ao equilíbrio nutricional, devido ao manejo e aos tratos culturais, como a aplicação de fungicidas e cobertura vegetal existente. O objetivo deste trabalho é analisar os teores dos nutrientes comparativamente no sistema de produção integrada e convencional do mamoeiro no norte do Espírito Santo.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
17/07/2015 |
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Data da última atualização: |
17/07/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. (Coord.). |
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Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
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Título: |
Relatório anual de fruticultura 2013. |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... MenosA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Abacaxi; Acerola; Avaliação; Banana; Cacau; Caju; Coco; Espírito Santo (Estado); Fruticultura; Goiaba; Incaper; Laranja; Mamão; Manga; Maracujá; Morango; Pesquisa; Polo de fruticultura; Tangerina; Uva. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/818/1/relatorio-anual-de-fruticultura-completo-polos-2013.pdf
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Marc: |
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260 $aVitória, ES : Incaper$c2013
520 $aA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente...
653 $aAbacaxi
653 $aAcerola
653 $aAvaliação
653 $aBanana
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653 $aCoco
653 $aEspírito Santo (Estado)
653 $aFruticultura
653 $aGoiaba
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653 $aManga
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653 $aPolo de fruticultura
653 $aTangerina
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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