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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/10/2019 |
Data da última atualização: |
14/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
BORGHI, E. J.; FORNACIERI, G.; VERDIN FILHO, A. C.; SCHULTAIS, R.; SANTOS, J. C. dos; SALLIN, V. P.; SOUZA, G. S. de.; JESUS FREITAS, S. de; VOLPI, P. S.; COMÉRIO, M.; POSSE, S. C. P.; VIEIRA, L. J. D.; ZANONI JUNIOR, G.; PEREIRA, M . dos S. |
Afiliação: |
Edinei José Armani Borghi, IFES Itapina; Gabriel Fornaciari, IFES Itapina; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Ranielle Schultais, IFES Itapina; Joana Casagrande dos Santos, IFES Itapina; Valéria Pancieri Sallin, IFES Itapina; Gustavo Soares de Souza, IFES Itapina; Silvio de Jesus Freitas, UENF; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Marcone Comério, Incaper; Sheila Cristina Prucoli Posse, Incaper; Luciano Junior Dias Vieira, Consórcio Pesquisa Café/Incaper; Gilmar Zanoni Junior, Consórcio Pesquisa Café/Incaper; Mateus dos Santos Pereira, Consórcio Pesquisa Café/Incaper. |
Título: |
Mortalidade de genótipos de Coffea canephora em condições de campo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em cultivos comerciais de café conilon têm-se observado a ocorrência de mortalidade de genótipos ao longo do ciclo da cultura, comprometendo a longevidade das lavouras. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar a mortalidade de genótipos de Coffea canephora em condições de campo. O experimento foi implantado em 2005 com delineamento em blocos casualizados, sendo adotado quatro blocos e oito repetições. Os tratamentos foram constituídos por oito genótipos de C. canephora (02, 03, 16, 35, 73, 75, 76 e 120) provenientes do Banco Ativo de Germoplasma da Fazenda Experimental do Incaper de Marilândia. As plantas de cafeeiro foram conduzidas em condições de sequeiro e por meio da Poda Programada de Ciclo. As condições climáticas foram monitoradas por meio da estação climatológica automática situada na própria Fazenda e os dados obtidos foram relacionados com resultados de mortalidade dos genótipos estudados. As avaliações foram realizadas em 2019, no qual quantificou-se o percentual de plantas mortas presente nos tratamentos. Foi observado maior mortalidade dos genótipos 73 e 02 em relação aos tratamentos 35 e 16. Esses resultados demonstram que os genótipos de café conilon expressam comportamento diferenciado no ambiente em que são cultivados, sendo que a causa de mortalidade pode estar relacionada a diversos fatores que ocorrem ao longo do ciclo da cultura.
In commercial conilon coffee crops genotype mortality has been observed throughout the crop cycle, compromising crop longevity. Therefore, this study aimed to evaluate the mortality of Coffea canephora genotypes under field conditions. The experiment was implemented in 2005 with a randomized block design, with four blocks and eight replications. The treatments consisted of eight C. canephora genotypes (02, 03, 16, 35, 73, 75, 76 and 120) from the Active Germplasm Bank of the Incaper Experimental Farm of Marilândia. The coffee plants were conducted under rainfed conditions and by Programmed Cycle Pruning. Climatic conditions were monitored through the automatic climatological station located on the farm itself and the data obtained were related to mortality results of the studied genotypes. Evaluations were performed in 2019, in which the percentage of dead plants present in the treatments was quantified. Higher mortality rates were observed for genotypes 73 and 02 compared to treatments 35 and 16. These
results demonstrate that the conilon coffee genotypes express different behavior in the environment in which they are grown, and the cause of mortality may be related to several factors that occur. throughout the crop cycle. MenosEm cultivos comerciais de café conilon têm-se observado a ocorrência de mortalidade de genótipos ao longo do ciclo da cultura, comprometendo a longevidade das lavouras. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar a mortalidade de genótipos de Coffea canephora em condições de campo. O experimento foi implantado em 2005 com delineamento em blocos casualizados, sendo adotado quatro blocos e oito repetições. Os tratamentos foram constituídos por oito genótipos de C. canephora (02, 03, 16, 35, 73, 75, 76 e 120) provenientes do Banco Ativo de Germoplasma da Fazenda Experimental do Incaper de Marilândia. As plantas de cafeeiro foram conduzidas em condições de sequeiro e por meio da Poda Programada de Ciclo. As condições climáticas foram monitoradas por meio da estação climatológica automática situada na própria Fazenda e os dados obtidos foram relacionados com resultados de mortalidade dos genótipos estudados. As avaliações foram realizadas em 2019, no qual quantificou-se o percentual de plantas mortas presente nos tratamentos. Foi observado maior mortalidade dos genótipos 73 e 02 em relação aos tratamentos 35 e 16. Esses resultados demonstram que os genótipos de café conilon expressam comportamento diferenciado no ambiente em que são cultivados, sendo que a causa de mortalidade pode estar relacionada a diversos fatores que ocorrem ao longo do ciclo da cultura.
In commercial conilon coffee crops genotype mortality has been observed throughout the crop cycle, compromising crop lo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambiente; Café Conilon; Coffea canephora; Genótipo; Mortalidade. |
Thesaurus NAL: |
Coffea canephora; Conilon coffee; Environment; Genotypes; Mortality. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3871/1/genotipo-verdin.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/08/2015 |
Data da última atualização: |
07/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Incaper/EMBRAPA. |
Título: |
Caracterização de cultivares, estratégias e perspectivas do melhoramento genético do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). A cultura do mamoeiro : tecnologias de produção. Vitória, ES : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 59-102. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971)... MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo esta questão discutida por muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato desta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou que seu centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes. Provavelmente o mamão foi introduzido no Brasil após o seu descobrimento, pois não há registros, na língua TupiGuarani, de nenhum vocábulo que expresse a planta ou o seu fruto, sendo a palavra mamão de origem portuguesa (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/924/1/Livro-A-Cultura-do-Mamoeiro-1.pdf
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Marc: |
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