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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/04/2015 |
Data da última atualização: |
16/04/2015 |
Autoria: |
PALMIERI, F.; SANTOS, H. G. dos; ANTONELLO, L. L.; ANTUNES, F. dos S.; BARRETO, W. de O.; DURIEZ, M. A. de; JOHAS, R. A. L.; SOUZA, J. L. R. de; PAULA, J. L. de; LIMA, T. C.; BLOISE, R. M.; DYNIA, J. F.; MOREIRA, G. N. C. |
Título: |
Levantamento semi detalhado e aptidão agrícola dos solos do município do Rio de Janeiro, RJ. |
Ano de publicação: |
1980 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro-RJ : Embrapa - Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos, 1980. |
Páginas: |
389p. |
Descrição Física: |
2 mapas escala 1:500000 - Aptidão agrícola das terras do município do Rio de Janeiro, RJ (níveis de manejo A,B e C); Mapa semi detalhado de solos do município do Rio de Janeiro, RJ. |
Série: |
(Embrapa. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Boletim Técnico, 66). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acompanha 2 mapas preto x branco escala 1:50.000. |
Conteúdo: |
Levantamento semi detalhado; Descrição geral do município: situação, limites e extensão, geologia, relevo, clima, vegetação; Métodos de trabalho: métodos de trabalho de campo, métodos de trabalho de escritório, Metodos de Trabalho de Laboratorio. SOLOS: Critérios, definições e conceitos para estabelecimento das classes de solos e fases empregadas; Legenda de identificação dos solos; Extensão e distribuição percentual da sanidades de mapeamento; Descrição sumaria das classes de solos e respectivas fases; Latossolo Vermelho-Amarelo alíco pouco profundo a moderado textura argilosa e muito argilosa fase floresta sub perenifólia relevo montanhoso (LVa3 e LVa4); Latossolo Vermelho-Amarelo alico a moderado textura argilosa fase floresta sub caducifolia relevo forte ondulado (LVa1); Latossolo Vermelho-Amarelo alico pouco profundo a moderado textura argilosa fase floresta sub perenifólia relevo forte ondulado (LVa2); Cambissolo alico latossolico a moderado textura argilosa e muito argilosa fase floresta subperenifolia relevo montanhoso substrato rochas alcalinas (LVa3 e LVa4); Cambissolo argila de atividades baixa alico a moderado textura media cascalhenta fase floresta subperenifolia relevo montanhoso substrato rochas cristalinas acidas (LVa4); Latossolo Amarelo alico podzolico a moderado textura argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (LAP); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa distrofico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (PVd1 e PVd2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo ondulado (PVa1); podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PVa2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa alico raso a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PVa3); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa distrofico planossolico a moderado textura arenosa/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (PVd3); Podzolico Vermelho-Amarelo alico latossolico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevfo suave ondulado (PVd1); podzolico Vermelho-Amarelo alico latossolico a moderado textura media/muito argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado e ondulado (PVL1 e PVL2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrofica a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo ondulado (PE1); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrofico a moderado textura media/ergilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (PVd2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrófico raso a moderado textura media/argilosa fase pedregosa floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PE2); Podzolico Vermelho-Amarelo, argila de atividade baixa eutrófica a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PE4 e PE3); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrófico raso a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo ondulado (PE6, PE4 e PE3); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrofico a chernozemico textura argilosa/muito argilosa fase pedregosa floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PE2 e PE5); podzol profundo distrofico a moderado textura arenosa fase restinga arbustiva e campo de restinga plano e suave ondulado (P1); Podzol Hidromorfico alico a moderado arenosa fase campo e floresta hidrofilos de restinga relevo plano (P2 e P3); Brunizem Avermelhado textura argilosa e media/argilosa fase pedregosa I floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (BV); Planossolo argila de atividade baixa alico a proeminente textura arenosa/argila fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa1); Planossolo argila de atividade baixa alico a proeminente textura arenosa/media fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa2); Planossolo argila de atividade baixa alico a moderado textura arenosa/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa3); Planossolo argila de atividade baixa alico a moderado textura arenosa/media fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa4); Planossolo argila de atividade baixa alico com fragipan a moderado textura arenosa/media fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa5); Planossolo Solodico argila de atividade alta alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLS); Planossolo Solodico argila de atividade baixa alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLS); Gley Humico argila de atividade alta alico AC textura argilosa e muito argilosa fase campo higrofilo de varzea relevo plano (GHa2); Gley Humico argila de atividade alta alico A (B) C textura argilosa e muito argilosa fase cmapo higrofilo de varzea relevo plano (GHa1); Gley Pouco Humico argila de atividade alta alico AC textura argilosa frase campo higrofilo de varzea relevo plano (GPa); Gley Humico salino tiomorfico textura argilosa e muito argilosa fase campo halofilo de varzea relevo plano (GHT); Gley Salino Indiscriminado fase campo halofilo de várzea relevo plano (GIS); Solos Orgânicos distróficos fase campo e floresta hidrofilos de varzea relevo plano (OD1); Solos Semi-Orgânicos distróficos sobre areias ou argilas fase campo e floresta hidrofilos de varzea relevo plano (Od2); Solos Semi-Organicos eutroficos sobre areias e argilas conchiferas fase campo e floresta hidrofilos de várzea relevo plano (Oe); Solos Orgânicos salinos tiomorficos fase campo halofilo de varzea relevo plano (OT); Solos aluviais argila de atividade baixa eutroficos e distróficos a moderado textura indiscriminada fase floresta sub perenifólia de várzea relevo plano (Ae); Cambissolo argila de atividade baixa eutrofico e distrofico a moderado textura indiscriminado fase floresta sub perenifólia de várzeas relevo plano substrato sedimentos aluviais (Ae); Areias Quartzosas Marinhas distroficas fase restinga arbustiva e campo de restinga (Dunas e Praias) relevo plano a ondulado (AMd); Areias Quartzosas Marinhas hidromórficas eutróficas a chernozemico sobre areias conchiferas fase campo e floresta hidrofilos de restinga relevo plano (AMe); Areias Quartzosas Marinhas alicas intermediarias para Podzol a moderado textura arenosa fase restinga arbustiva e campo de restinga relevo plano (P3); Solos Litolicos Indiscriminados substrato rochas cristalinas acidas; Manguezal (M); Afloramentos de rocha. APTIDAO AGRICOLA. CONSIDERACOES GERAIS. METODOS DE TRABALHO. CONDICOES AGRICOLAS DAS TERRAS. Graus de limitacao por deficiencia de fertilidade; Graus de limitacao por deficiencia de agua; Graus de limitacoes por excesso de agua; Graus de limitacao por susceptibilidade a erosao; Graus de limitacao por impedimentos a mecanizacao. NIVEIS DE MANEJO CONSIDERADO: Nivel de manejo A; Nivel de manejo B; Nivel de manejo C. VIABILIDADE DE MELHORAMENTO DAS CONDICOES AGRICOLAS DAS TERRAS: Melhoramento de deficiencia de fertilidade; Melhoramento de deficiencia de agua (sem irritacao); Melhoramento do excesso de agua; Melhoramento da Susceptibilidade a erosao; Melhoramento dos impedimentos a mecanizacao. GRUPOS, SUBGRUPOS E CLASSES DE APTIDAO DAS TERRAS: Grupos de aptidao agricola; Subgrupos de aptidao agricola; Classes de aptidao agricola. AVALIACAO DAS CLASSES DE APTIDAO AGRICOLA. SIMBOLIZACAO: Convencoes adicionais. AVALIACAO DO POTENCIAL AGRICOLA DAS TERRAS. RESULTADOS DE ANALISES DE FERTILIDADE. MenosLevantamento semi detalhado; Descrição geral do município: situação, limites e extensão, geologia, relevo, clima, vegetação; Métodos de trabalho: métodos de trabalho de campo, métodos de trabalho de escritório, Metodos de Trabalho de Laboratorio. SOLOS: Critérios, definições e conceitos para estabelecimento das classes de solos e fases empregadas; Legenda de identificação dos solos; Extensão e distribuição percentual da sanidades de mapeamento; Descrição sumaria das classes de solos e respectivas fases; Latossolo Vermelho-Amarelo alíco pouco profundo a moderado textura argilosa e muito argilosa fase floresta sub perenifólia relevo montanhoso (LVa3 e LVa4); Latossolo Vermelho-Amarelo alico a moderado textura argilosa fase floresta sub caducifolia relevo forte ondulado (LVa1); Latossolo Vermelho-Amarelo alico pouco profundo a moderado textura argilosa fase floresta sub perenifólia relevo forte ondulado (LVa2); Cambissolo alico latossolico a moderado textura argilosa e muito argilosa fase floresta subperenifolia relevo montanhoso substrato rochas alcalinas (LVa3 e LVa4); Cambissolo argila de atividades baixa alico a moderado textura media cascalhenta fase floresta subperenifolia relevo montanhoso substrato rochas cristalinas acidas (LVa4); Latossolo Amarelo alico podzolico a moderado textura argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (LAP); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa distrofico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducif... 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Palavras-Chave: |
Aptidão agrícola; Levantamento de solo; Solos. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 08938nam a2200325 a 4500 001 1006240 005 2015-04-16 008 1980 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aPALMIERI, F. 245 $aLevantamento semi detalhado e aptidão agrícola dos solos do município do Rio de Janeiro, RJ. 260 $aRio de Janeiro-RJ : Embrapa - Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos$c1980 300 $a389p.$c2 mapas escala 1:500000 - Aptidão agrícola das terras do município do Rio de Janeiro, RJ (níveis de manejo A,B e C); Mapa semi detalhado de solos do município do Rio de Janeiro, RJ. 490 $a(Embrapa. Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Boletim Técnico, 66). 500 $aAcompanha 2 mapas preto x branco escala 1:50.000. 520 $aLevantamento semi detalhado; Descrição geral do município: situação, limites e extensão, geologia, relevo, clima, vegetação; Métodos de trabalho: métodos de trabalho de campo, métodos de trabalho de escritório, Metodos de Trabalho de Laboratorio. SOLOS: Critérios, definições e conceitos para estabelecimento das classes de solos e fases empregadas; Legenda de identificação dos solos; Extensão e distribuição percentual da sanidades de mapeamento; Descrição sumaria das classes de solos e respectivas fases; Latossolo Vermelho-Amarelo alíco pouco profundo a moderado textura argilosa e muito argilosa fase floresta sub perenifólia relevo montanhoso (LVa3 e LVa4); Latossolo Vermelho-Amarelo alico a moderado textura argilosa fase floresta sub caducifolia relevo forte ondulado (LVa1); Latossolo Vermelho-Amarelo alico pouco profundo a moderado textura argilosa fase floresta sub perenifólia relevo forte ondulado (LVa2); Cambissolo alico latossolico a moderado textura argilosa e muito argilosa fase floresta subperenifolia relevo montanhoso substrato rochas alcalinas (LVa3 e LVa4); Cambissolo argila de atividades baixa alico a moderado textura media cascalhenta fase floresta subperenifolia relevo montanhoso substrato rochas cristalinas acidas (LVa4); Latossolo Amarelo alico podzolico a moderado textura argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (LAP); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa distrofico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (PVd1 e PVd2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo ondulado (PVa1); podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PVa2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa alico raso a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PVa3); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa distrofico planossolico a moderado textura arenosa/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (PVd3); Podzolico Vermelho-Amarelo alico latossolico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevfo suave ondulado (PVd1); podzolico Vermelho-Amarelo alico latossolico a moderado textura media/muito argilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado e ondulado (PVL1 e PVL2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrofica a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo ondulado (PE1); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrofico a moderado textura media/ergilosa fase floresta subcaducifolia relevo suave ondulado (PVd2); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrófico raso a moderado textura media/argilosa fase pedregosa floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PE2); Podzolico Vermelho-Amarelo, argila de atividade baixa eutrófica a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PE4 e PE3); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrófico raso a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo ondulado (PE6, PE4 e PE3); Podzolico Vermelho-Amarelo argila de atividade baixa eutrofico a chernozemico textura argilosa/muito argilosa fase pedregosa floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (PE2 e PE5); podzol profundo distrofico a moderado textura arenosa fase restinga arbustiva e campo de restinga plano e suave ondulado (P1); Podzol Hidromorfico alico a moderado arenosa fase campo e floresta hidrofilos de restinga relevo plano (P2 e P3); Brunizem Avermelhado textura argilosa e media/argilosa fase pedregosa I floresta subcaducifolia relevo forte ondulado (BV); Planossolo argila de atividade baixa alico a proeminente textura arenosa/argila fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa1); Planossolo argila de atividade baixa alico a proeminente textura arenosa/media fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa2); Planossolo argila de atividade baixa alico a moderado textura arenosa/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa3); Planossolo argila de atividade baixa alico a moderado textura arenosa/media fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa4); Planossolo argila de atividade baixa alico com fragipan a moderado textura arenosa/media fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLa5); Planossolo Solodico argila de atividade alta alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLS); Planossolo Solodico argila de atividade baixa alico a moderado textura media/argilosa fase floresta subcaducifolia relevo plano (PLS); Gley Humico argila de atividade alta alico AC textura argilosa e muito argilosa fase campo higrofilo de varzea relevo plano (GHa2); Gley Humico argila de atividade alta alico A (B) C textura argilosa e muito argilosa fase cmapo higrofilo de varzea relevo plano (GHa1); Gley Pouco Humico argila de atividade alta alico AC textura argilosa frase campo higrofilo de varzea relevo plano (GPa); Gley Humico salino tiomorfico textura argilosa e muito argilosa fase campo halofilo de varzea relevo plano (GHT); Gley Salino Indiscriminado fase campo halofilo de várzea relevo plano (GIS); Solos Orgânicos distróficos fase campo e floresta hidrofilos de varzea relevo plano (OD1); Solos Semi-Orgânicos distróficos sobre areias ou argilas fase campo e floresta hidrofilos de varzea relevo plano (Od2); Solos Semi-Organicos eutroficos sobre areias e argilas conchiferas fase campo e floresta hidrofilos de várzea relevo plano (Oe); Solos Orgânicos salinos tiomorficos fase campo halofilo de varzea relevo plano (OT); Solos aluviais argila de atividade baixa eutroficos e distróficos a moderado textura indiscriminada fase floresta sub perenifólia de várzea relevo plano (Ae); Cambissolo argila de atividade baixa eutrofico e distrofico a moderado textura indiscriminado fase floresta sub perenifólia de várzeas relevo plano substrato sedimentos aluviais (Ae); Areias Quartzosas Marinhas distroficas fase restinga arbustiva e campo de restinga (Dunas e Praias) relevo plano a ondulado (AMd); Areias Quartzosas Marinhas hidromórficas eutróficas a chernozemico sobre areias conchiferas fase campo e floresta hidrofilos de restinga relevo plano (AMe); Areias Quartzosas Marinhas alicas intermediarias para Podzol a moderado textura arenosa fase restinga arbustiva e campo de restinga relevo plano (P3); Solos Litolicos Indiscriminados substrato rochas cristalinas acidas; Manguezal (M); Afloramentos de rocha. APTIDAO AGRICOLA. CONSIDERACOES GERAIS. METODOS DE TRABALHO. CONDICOES AGRICOLAS DAS TERRAS. Graus de limitacao por deficiencia de fertilidade; Graus de limitacao por deficiencia de agua; Graus de limitacoes por excesso de agua; Graus de limitacao por susceptibilidade a erosao; Graus de limitacao por impedimentos a mecanizacao. NIVEIS DE MANEJO CONSIDERADO: Nivel de manejo A; Nivel de manejo B; Nivel de manejo C. VIABILIDADE DE MELHORAMENTO DAS CONDICOES AGRICOLAS DAS TERRAS: Melhoramento de deficiencia de fertilidade; Melhoramento de deficiencia de agua (sem irritacao); Melhoramento do excesso de agua; Melhoramento da Susceptibilidade a erosao; Melhoramento dos impedimentos a mecanizacao. GRUPOS, SUBGRUPOS E CLASSES DE APTIDAO DAS TERRAS: Grupos de aptidao agricola; Subgrupos de aptidao agricola; Classes de aptidao agricola. AVALIACAO DAS CLASSES DE APTIDAO AGRICOLA. SIMBOLIZACAO: Convencoes adicionais. AVALIACAO DO POTENCIAL AGRICOLA DAS TERRAS. RESULTADOS DE ANALISES DE FERTILIDADE. 653 $aAptidão agrícola 653 $aLevantamento de solo 653 $aSolos 700 1 $aSANTOS, H. G. dos 700 1 $aANTONELLO, L. L. 700 1 $aANTUNES, F. dos S. 700 1 $aBARRETO, W. de O. 700 1 $aDURIEZ, M. A. de 700 1 $aJOHAS, R. A. L. 700 1 $aSOUZA, J. L. R. de 700 1 $aPAULA, J. L. de 700 1 $aLIMA, T. C. 700 1 $aBLOISE, R. M. 700 1 $aDYNIA, J. F. 700 1 $aMOREIRA, G. N. C.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
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Registro |
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Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
14/10/2019 |
Data da última atualização: |
14/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
COMÉRIO, M.; VERDIN FILHO, A. C.; SENRA, J. F. de B.; VOLPI, P. S.; ANDRADE, S. de.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; MENDONÇA, R. F. de.; TOMAZ, M. A.; COLODETTI, T. V.; RODRIGUES, W. N.; BORGHI, E. J. A.; FORNACIARI, G.; PEREIRA, M. dos S.; ZANONI, K. P.; ZANONI JUNIOR, G. |
Afiliação: |
Marcone Comério, Incaper; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; João Felipe de Brites Senra, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper; Saul de Andrade, CCAE UFES; Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Rodolfo Ferreira de Mendonça, CNPq; Marcelo Antonio Tomaz, CCAE-UFES; Tafarel Victor Colodetti, CCAE UFES; Wagner Nunes Rodrigues, CCAE-UFES; Edinei José Armani Borghi, IFES Itapina; Gabriel Fornaciari, IFES Itapina; Mateus dos Santos Pereira, Consorcio Pesquisa Café/Incaper; katyele Pereira Zanoni, Consorcio Pesquisa Café/Incaper; Gilmar Zanoni Junior, Consorcio Pesquisa Café/Incaper. |
Título: |
Análise comparativa de cafés Conilon e Arábica em sistema agroflorestal e em monocultivo. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cafeicultura é um ponto chave do agronegócio brasileiro e o estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor nacional de cafés, caracterizando-se como o maior produtor de conilon do país. O consórcio de cafeeiros com espécies arbóreas possibilita uma série de benefícios à cafeicultura. Aplicado da forma correta, os consórcios possibilitam a atenuação dos estresses abióticos sobre o cafeeiro em regiões de clima limitante ao seu desenvolvimento. Portanto, este trabalho objetivou avaliar a produção do cultivo associado de café conilon e café arábica com seringueira em relação ao monocultivo. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental do Incaper no município de Marilândia, estado do Espírito Santo sem irrigação, em monocultivo no espaçamento de 3,0 x 1,0 metro, com 10 plantas por parcela. O consórcio utilizou a seringueira no espaçamento de 8,0 x 2,5 metros com café no espaçamento 8,0 x 1,0 metro com 18 plantas por parcela. O delineamento estatístico proposto foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, num esquema fatorial de 11 genótipos e dois ambientes (consorciado e monocultivo), em que foi avaliada a produção dos clones 102, 105 e 108 da variedade Diamante (ES 8112); 202 da variedade Jequitibá (ES 8122); 305, 307 e 308 da variedade Centenária (ES 8132); e o clone 409 da variedade Marilândia (ES 8143). Além destes foram avaliados o desempenho de genótipos da variedade de propagação seminal Robusta Tropical (Emcaper 8151) e dois cultivares de café arábica, Catuaí 81 e 86. As análises de variância e testes de médias (Tukey a 5% de significância) foram realizadas no aplicativo computacional GENES. Os melhores genótipos sob consórcio foram 202, 305, 409, 108 e 105 e os melhores no monocultivo foram 105, 202, 308, 108 e 102. Em ambos os sistemas, os Catuaís não foram eficientes e possivelmente não sejam indicados para o município de Marilândia.
Coffee growing is a key point of Brazilian agribusiness and the state of Espirito Santo is the second largest national producer of coffees, characterizing itself as the largest conilon producer in the country. The coffee tree consortium provides a number of benefits to coffee growing. Correctly applied, the consortia allow the abiotic stresses on coffee to be mitigated in regions with a climate limiting its development. Therefore, this study aimed to evaluate the production of associated cultivation of conilon coffee and arabica coffee with rubber tree in relation to monoculture. The experiment was carried out at the Incaper Experimental Farm in the municipality of Marilândia, state of Espírito Santo without irrigation, in monoculture with a spacing of 3.0 x 1.0 meters, with 10 plants per parcel. The consortium used the rubber tree in the spacing of 8.0 x 2.5 meters with coffee in the spacing of 8.0 x 1.0 meters with 18 plants per parcel. The proposed statistical design was a randomized block design with four replications, in a factorial scheme of 11 genotypes and two environments (consortium and monoculture), in which was evaluated the production of clones 102, 105 and 108 of variety Diamante (ES 8112); 202 of the Jequitibá variety (ES 8122); 305, 307 and 308 of the Centenária variety (ES 8132); and clone 409 of the Marilandia variety (ES 8143). In addition to these were evaluated the performance of genotypes of the seminal propagation variety Robusta Tropical (Emcaper 8151) and two arabica coffee cultivars, Catuaí 81 and 86. The analysis of variance and means methods (Tukey at 5% significance) were performed in computer application GENES. The best genotypes under consortium were 202, 305, 409, 108 and 105 and the best in the monoculture were 105, 202, 308, 108 and 102. In both systems, the Catuaís were not efficient and possibly not indicated for the municipality of Marilandia. MenosA cafeicultura é um ponto chave do agronegócio brasileiro e o estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor nacional de cafés, caracterizando-se como o maior produtor de conilon do país. O consórcio de cafeeiros com espécies arbóreas possibilita uma série de benefícios à cafeicultura. Aplicado da forma correta, os consórcios possibilitam a atenuação dos estresses abióticos sobre o cafeeiro em regiões de clima limitante ao seu desenvolvimento. Portanto, este trabalho objetivou avaliar a produção do cultivo associado de café conilon e café arábica com seringueira em relação ao monocultivo. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental do Incaper no município de Marilândia, estado do Espírito Santo sem irrigação, em monocultivo no espaçamento de 3,0 x 1,0 metro, com 10 plantas por parcela. O consórcio utilizou a seringueira no espaçamento de 8,0 x 2,5 metros com café no espaçamento 8,0 x 1,0 metro com 18 plantas por parcela. O delineamento estatístico proposto foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, num esquema fatorial de 11 genótipos e dois ambientes (consorciado e monocultivo), em que foi avaliada a produção dos clones 102, 105 e 108 da variedade Diamante (ES 8112); 202 da variedade Jequitibá (ES 8122); 305, 307 e 308 da variedade Centenária (ES 8132); e o clone 409 da variedade Marilândia (ES 8143). Além destes foram avaliados o desempenho de genótipos da variedade de propagação seminal Robusta Tropical (Emcaper 8151) e dois cultivares de café arábica, C... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coffea arabica; Coffea canephora; Manejo; Melhoramento de plantas. |
Thesaurus NAL: |
Coffea arabica; Coffea canephora; Management; Plant breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3861/1/322-2584-1-PB.pdf
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LEADER 05147nam a2200397 a 4500 001 1021837 005 2019-10-14 008 2019 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCOMÉRIO, M. 245 $aAnálise comparativa de cafés Conilon e Arábica em sistema agroflorestal e em monocultivo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café$c2019 520 $aA cafeicultura é um ponto chave do agronegócio brasileiro e o estado do Espírito Santo é o segundo maior produtor nacional de cafés, caracterizando-se como o maior produtor de conilon do país. O consórcio de cafeeiros com espécies arbóreas possibilita uma série de benefícios à cafeicultura. Aplicado da forma correta, os consórcios possibilitam a atenuação dos estresses abióticos sobre o cafeeiro em regiões de clima limitante ao seu desenvolvimento. Portanto, este trabalho objetivou avaliar a produção do cultivo associado de café conilon e café arábica com seringueira em relação ao monocultivo. O experimento foi implantado na Fazenda Experimental do Incaper no município de Marilândia, estado do Espírito Santo sem irrigação, em monocultivo no espaçamento de 3,0 x 1,0 metro, com 10 plantas por parcela. O consórcio utilizou a seringueira no espaçamento de 8,0 x 2,5 metros com café no espaçamento 8,0 x 1,0 metro com 18 plantas por parcela. O delineamento estatístico proposto foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, num esquema fatorial de 11 genótipos e dois ambientes (consorciado e monocultivo), em que foi avaliada a produção dos clones 102, 105 e 108 da variedade Diamante (ES 8112); 202 da variedade Jequitibá (ES 8122); 305, 307 e 308 da variedade Centenária (ES 8132); e o clone 409 da variedade Marilândia (ES 8143). Além destes foram avaliados o desempenho de genótipos da variedade de propagação seminal Robusta Tropical (Emcaper 8151) e dois cultivares de café arábica, Catuaí 81 e 86. As análises de variância e testes de médias (Tukey a 5% de significância) foram realizadas no aplicativo computacional GENES. Os melhores genótipos sob consórcio foram 202, 305, 409, 108 e 105 e os melhores no monocultivo foram 105, 202, 308, 108 e 102. Em ambos os sistemas, os Catuaís não foram eficientes e possivelmente não sejam indicados para o município de Marilândia. Coffee growing is a key point of Brazilian agribusiness and the state of Espirito Santo is the second largest national producer of coffees, characterizing itself as the largest conilon producer in the country. The coffee tree consortium provides a number of benefits to coffee growing. Correctly applied, the consortia allow the abiotic stresses on coffee to be mitigated in regions with a climate limiting its development. Therefore, this study aimed to evaluate the production of associated cultivation of conilon coffee and arabica coffee with rubber tree in relation to monoculture. The experiment was carried out at the Incaper Experimental Farm in the municipality of Marilândia, state of Espírito Santo without irrigation, in monoculture with a spacing of 3.0 x 1.0 meters, with 10 plants per parcel. The consortium used the rubber tree in the spacing of 8.0 x 2.5 meters with coffee in the spacing of 8.0 x 1.0 meters with 18 plants per parcel. The proposed statistical design was a randomized block design with four replications, in a factorial scheme of 11 genotypes and two environments (consortium and monoculture), in which was evaluated the production of clones 102, 105 and 108 of variety Diamante (ES 8112); 202 of the Jequitibá variety (ES 8122); 305, 307 and 308 of the Centenária variety (ES 8132); and clone 409 of the Marilandia variety (ES 8143). In addition to these were evaluated the performance of genotypes of the seminal propagation variety Robusta Tropical (Emcaper 8151) and two arabica coffee cultivars, Catuaí 81 and 86. The analysis of variance and means methods (Tukey at 5% significance) were performed in computer application GENES. The best genotypes under consortium were 202, 305, 409, 108 and 105 and the best in the monoculture were 105, 202, 308, 108 and 102. In both systems, the Catuaís were not efficient and possibly not indicated for the municipality of Marilandia. 650 $aCoffea arabica 650 $aCoffea canephora 650 $aManagement 650 $aPlant breeding 653 $aCoffea arabica 653 $aCoffea canephora 653 $aManejo 653 $aMelhoramento de plantas 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aSENRA, J. F. de B. 700 1 $aVOLPI, P. S. 700 1 $aANDRADE, S. de. 700 1 $aFERRÃO, R. G. 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aMENDONÇA, R. F. de. 700 1 $aTOMAZ, M. A. 700 1 $aCOLODETTI, T. V. 700 1 $aRODRIGUES, W. N. 700 1 $aBORGHI, E. J. A. 700 1 $aFORNACIARI, G. 700 1 $aPEREIRA, M. dos S. 700 1 $aZANONI, K. P. 700 1 $aZANONI JUNIOR, G.
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