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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/07/2015 |
Data da última atualização: |
17/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. (Coord.). |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Relatório anual de fruticultura 2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... MenosA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a
produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho
iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Acerola; Avaliação; Banana; Cacau; Caju; Coco; Espírito Santo (Estado); Fruticultura; Goiaba; Incaper; Laranja; Mamão; Manga; Maracujá; Morango; Pesquisa; Polo de fruticultura; Tangerina; Uva. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/818/1/relatorio-anual-de-fruticultura-completo-polos-2013.pdf
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Marc: |
LEADER 03358nam a2200349 a 4500 001 1006848 005 2015-07-17 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. de F. S. da. 245 $aRelatório anual de fruticultura 2013.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper$c2013 520 $aA demanda do mercado, o potencial de produção e a aptidão edafoclimática dos diferentes municípios do Estado do Espírito Santo são critérios utilizados para orientar novas atividades para diversificar a economia de cada região, em busca de garantir a produção de alimentos mais saudáveis e em quantidades suficientes para a população e promover a inclusão social, econômica e cultural dos produtores de base familiar. A implementação, consolidação e/ou revitalização dos Polos de Fruticultura, trabalho iniciado em 2003, passa por ações de planejamento focadas na adequação da base tecnológica, com expansão da área cultivada, ampliação de produção e produtividade, além da melhoria da qualidade do produto, através de informações técnicas de mercado, que propiciem sistemas de cultivos adaptados às condições de clima e solo do Estado do Espírito. O levantamento do IBGE de 2013 apresenta destaques em fruticultura para alguns municípios capixabas, como o Cacau em Linhares, o maracujá em Jaguaré, o abacaxi em Marataízes, a goiaba em São Roque do Canaã. Nos últimos dez anos houve um aumento da produção na ordem de 30%, essa elevação foi possível, na ultima década, devido a essa estruturação da fruticultura em Polos. A organização em Polos, forma eficiente de potencializar a produção por meio da formação de um setor fortalecido pela maior concentração das áreas produtivas em regiões edafoclimáticas adequadas, possibilita uma comercialização mais organizada, com garantia de maior volume de produção e de forma contínua. Além de viabilizar a produção de frutas em escala, potencializa e organiza as ações de assistência técnica e o fomento, com direcionamento de crédito para o setor agrícola. Com o trabalho desenvolvido durante esse período o Espírito Santo passou a possuir o melhor e menor resumo do quadro natural brasileiro, que permite a condução de fruteiras com fins comerciais, sendo uma atividade que vem consolidando a diversificação agrícola das propriedades rurais. Essas ações tem despertado a capacidade empreendedora dos agricultores, viabilizando a busca de investimentos existentes no Estado para alavancar o setor. As regiões dos Polos foram definidas baseando-se além das características de clima e solo, também em função das exigências de cada cultura, de forma que os produtores rurais, as agroindústrias, as instituições publicas, as associações e empresas de diversos segmentos locais possam atuar coletivamente... 653 $aAbacaxi 653 $aAcerola 653 $aAvaliação 653 $aBanana 653 $aCacau 653 $aCaju 653 $aCoco 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aFruticultura 653 $aGoiaba 653 $aIncaper 653 $aLaranja 653 $aMamão 653 $aManga 653 $aMaracujá 653 $aMorango 653 $aPesquisa 653 $aPolo de fruticultura 653 $aTangerina 653 $aUva
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/04/2019 |
Data da última atualização: |
02/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, G. S. de.; TAQUES, R. C.; SENRA, J. F. de B.; LANI, J. A. |
Afiliação: |
Gustavo Soares de Souza, Incaper; Renato Corrêa Taques, Incaper; João Felipe de Brites Senra, Incaper; José Antônio Lani, Incaper. |
Título: |
Potencial de mecanização das lavouras cafeeiras no Estado do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: Carlos Antônio Pelúzio Silva Et al (Org.). 29 Semana agronômica do CCAE-UFES: plantando hoje as riquezas do futuro. 2. ed. Alegre: Caufes, 2018. p. 55-67. Disponível em: |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cafeicultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, ocupando em 2017 uma área de 2,21 milhões de hectares, que resulta em uma produção de 45 milhões de sacas beneficiadas (60 kg) e uma receita bruta de R$ 22 bilhões (CONAB, 2018). A cadeia produtiva de café envolve 287 mil cafeicultores distribuídos em 1.900 municípios em 15 estados brasileiros, gerando renda e oportunidades no meio rural (MAPA, 2018). O Espírito Santo ocupa menos de 0,5% do território brasileiro, contudo se destaca sendo o segundo maior produtor nacional, com de produção de 12,8 milhões de sacas, com 4,5 milhões de sacas de arábica (Coffea arabica) e 8,3 milhões de sacas de conilon (C. canephora), sendo o maior produtor de café conilon no país (CONAB, 2018)... |
Palavras-Chave: |
Café; Cafeicultura; Declividade; Espírito Santo (Estado); Lavoura; Mecanização agrícola; SEAGRO; Zoneamento agroclimatológico. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3407/1/29seagro-souza.pdf
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Marc: |
LEADER 01667naa a2200253 a 4500 001 1021106 005 2019-04-02 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, G. S. de. 245 $aPotencial de mecanização das lavouras cafeeiras no Estado do Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA cafeicultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, ocupando em 2017 uma área de 2,21 milhões de hectares, que resulta em uma produção de 45 milhões de sacas beneficiadas (60 kg) e uma receita bruta de R$ 22 bilhões (CONAB, 2018). A cadeia produtiva de café envolve 287 mil cafeicultores distribuídos em 1.900 municípios em 15 estados brasileiros, gerando renda e oportunidades no meio rural (MAPA, 2018). O Espírito Santo ocupa menos de 0,5% do território brasileiro, contudo se destaca sendo o segundo maior produtor nacional, com de produção de 12,8 milhões de sacas, com 4,5 milhões de sacas de arábica (Coffea arabica) e 8,3 milhões de sacas de conilon (C. canephora), sendo o maior produtor de café conilon no país (CONAB, 2018)... 653 $aCafé 653 $aCafeicultura 653 $aDeclividade 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aLavoura 653 $aMecanização agrícola 653 $aSEAGRO 653 $aZoneamento agroclimatológico 700 1 $aTAQUES, R. C. 700 1 $aSENRA, J. F. de B. 700 1 $aLANI, J. A. 773 $tIn: Carlos Antônio Pelúzio Silva Et al (Org.). 29 Semana agronômica do CCAE-UFES: plantando hoje as riquezas do futuro. 2. ed. Alegre: Caufes, 2018. p. 55-67. Disponível em:
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