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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  17/12/2021
Data da última atualização:  17/12/2021
Tipo da produção científica:  Artigo em Periódico Indexado
Autoria:  PALOMINO, M. E. P.; REGALADO, P. F.; DIAS, R. Q.; LIMA, L. S. G.
Afiliação:  Marcos Eduardo Pizetta Palomino, INPI; Pablo Ferreira Regalado, INPI; Rachel Quandt Dias, Incaper; Lívia Sthéfanie Gouvêa Lima, INPI.
Título:  O Papel da governança na estruturação das indicações geográficas no Estado do Espírito Santo.
Ano de publicação:  2021
Fonte/Imprenta:  In: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper, v. 11 e 12, p. 25-37, jan. a dez. 2021. 115p
ISSN:  2179-5304
DOI:  10.54682/ier.v11e12-p25-37
Idioma:  Português
Conteúdo:  Estado do Espírito Santo possui um território rico em diversidade, tradição e cultura. Com parte significativa de sua economia pautada na agropecuária, tem grande potencial para fazer uso de Indicações Geográficas (IGs), instrumentos de propriedade industrial de gestão coletiva que visam à valorização de produtos e serviços vinculados a determinados territórios. Até abril de 2021, o Estado possuía seis IGs reconhecidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), ocupando a quarta colocação em número de IGs registradas no país, sendo crescente o número de pedidos de registro solicitados a cada ano. Nesse sentido, o papel da governança na estruturação das IGs capixabas, tanto no pré quanto no pós-registro, tem se mostrado fundamental. A partir de uma pesquisa bibliográfica e da análise dos processos de IGs capixabas depositados no INPI até abril de 2021, foi feita uma abordagem sobre a estruturação desses pedidos. Conclui-se que não se pode aplicar a todos eles um mesmo padrão, visto que isso pode vir a acarretar adiamentos na conclusão dos processos (exigências) ou até mesmo o proferimento de decisões finais desfavoráveis (arquivamentos e indeferimentos). Somado a isso, é imprescindível que as entidades representativas da coletividade sejam protagonistas nesse processo e que os próprios produtores participem dessa estruturação, desde sua gênese, passando pela concessão até o pós-registro. Espera-se, assim, que outros pedidos de reconhecimento para potenciais IGs... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Espírito Santo (Estado); Governança; Indicações Geográficas; Instituto Nacional da Propriedade Industrial; Propriedade Industrial.
Categoria do assunto:  Z Localizações Geográficas
URL:  https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4276/1/revista-artigo2-governancaindicacaogeografica-palomino.etal.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT - MI23937 - 1UMTAP - DD

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Registro Completo
Biblioteca(s):  Biblioteca Rui Tendinha.
Data corrente:  12/08/2019
Data da última atualização:  12/08/2019
Tipo da produção científica:  Publicação em Anais de Congresso
Autoria:  BENASSI, V. L. R. M.; BUSOLI, A. C.
Afiliação:  Vera Lucia Rodrigues Machado Benassi, Incaper; Antonio Carlos Busoli, FCAV/ UNESP.
Título:  Biologia de Prorops nasuta Wat. (Hymenoptera: Bethylidae), vespa de Uganda, parasitoide da broca-do-café.
Ano de publicação:  2009
Fonte/Imprenta:  In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 6., 2009, Vitória. Inovação científica, competitividade e mudanças climáticas: anais. Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2009. Não paginado.
Idioma:  Português
Conteúdo:  A biologia de Prorops nasuta Wat. foi avaliada em condições de laboratório, em câmaras climatizadas com temperaturas constantes de 17, 21, 25, 29 e 32 ± 1o C; umidade relativa de 70 ± 10% e 10 horas de fotofase. Para a oviposição, foram fornecidas larvas de segundo ínstar e pupas da broca-do-café Hypothenemus hampei (Ferr.) e, para a alimentação, ovos e larvas do primeiro ínstar. A duração média do período dos estádios imaturos do parasitóide diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva e pupa apresentaram médias que variaram de 6,7 a 2,2 dias; 10,4 a 4,4 dias e 38,4 a 11,8 dias, respectivamente a 17 e 29o C. O ciclo completo de ovo-adulto teve uma duração variando entre 55,2 (17o C) a 18,0 dias (29o C). Os maiores índices de viabilidades dos estádios imaturos de P. nasuta foram obtidos a 25o C (80,3%) e 29o C (76,6%). A longevidade das fêmeas foi mais elevada nas temperaturas mais baixas, com uma duração média de 91,3 dias a 17o C. O período de pré-oviposição variou de 31,1 a 11,8 dias, nas temperaturas de 17 e 29o C, respectivamente, sendo a média de ovos colocados por fêmea de 13,6 (21o C) e de 18,8 (25o C). Pode-se concluir que as temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento da vespa de Uganda situam-se entre 21 e 25o C. The biology of Prorops nasuta Wat. was studied in laboratory conditions, in acclimatized chambers at 17o, 21o, 25o, 29o and 32o ± 1oC constant temperatures; relative humidity of 70 ± 10% and 10 h photophase. Daily, developed lar... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Broca-do-café; Coffea; Controle biológico; Hypothenemus hampei; Inimigo natural; Praga; Vespa da Uganda.
Categoria do assunto:  O Insetos e Entomologia
URL:  https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3690/1/biologia-prorops-benassi.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Biblioteca Rui Tendinha (BRT)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
BRT - MI22731 - 1UMTPC - DD
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