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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
01/03/2016 |
Data da última atualização: |
07/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, F. S. de.; FEITOZA, L. R.; CORDEIRO, W. L.; CANAL, L.; ROCHA, A. de S.; ANDRADE, A. L. H.; ALMEIDA, R. A. de.; RASLAN, L. S. A.; COSTA, G. F.; RODRIGUES, G. E. |
Afiliação: |
Fernando Soares de Oliveira, Incaper; Leandro Roberto Feitoza, Incaper; Wantuil Luiz Coordeiro, Incaper; Leandro canal, Incaper; Anderson de Sousa Rocha, Incaper; Alexandre Luiz Honório Andrade, Incaper; Robson Alves de Almeida, Incaper; Lázaro Samir Abrantes Raslan, Incaper; Geraldo Francisco Costa, Incaper; Geraldo Eliandro Rodrigues, Incaper. |
Título: |
Interface geográfica aplicada na extensão rural. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, p. 6491-6496, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) é utilizado por uma diversidade de aplicações. Exemplos de áreas que usam o SIG são agricultura, botânica, economia, sensoriamento remoto, ecologia, geologia e geografia (Miranda, 2005). Nestas áreas
encontramos os especialistas em SIG e os usuários não especialistas. O conhecimento das disciplinas que envolve o SIG faz com que o geo-pesquisador dedique muito tempo para estudá-las (fotogrametria, banco de dados, sensoriamento remoto, GPS, linguagem de programação, entre outras), além de acompanhar as inovações tecnológicas dos equipamento e software utilizados nesta tecnologia. Além disso, geralmente, atuam em áreas que são completamente diferentes da sua área de formação. Não tomando o devido cuidado podem gerar informações geo-espaciais sem nenhum critério científico, ou ainda não serem operacionais. Nos dias atuais, a maioria dos profissionais, mesmo não sendo técnicos de SIG, possui um mínimo de contato com geoprocessamento, seja na utilização de GPS, Globos Virtuais, Simuladores Virtuais entre outros. E, geralmente, constrói bancos de dados para atender suas necessidades sem critérios científicos. Porém, estes profissionais são quem conhecem a
operacionalidade e as técnicas da sua área de atuação. O objetivo deste trabalho é estruturar Interfaces Geográficas utilizando conhecimento de geo-pesquisadores e extensionistas.
The objective of this study was to produce a geographical interface through the knowledge of researchers and extension workers . were produced two interfaces Geographic inserted into platform online of Geobases. Interfaces produced in this way are easier to be worked because it is conceived by the user. MenosOs Sistemas de Informação Geográfica (SIG) é utilizado por uma diversidade de aplicações. Exemplos de áreas que usam o SIG são agricultura, botânica, economia, sensoriamento remoto, ecologia, geologia e geografia (Miranda, 2005). Nestas áreas
encontramos os especialistas em SIG e os usuários não especialistas. O conhecimento das disciplinas que envolve o SIG faz com que o geo-pesquisador dedique muito tempo para estudá-las (fotogrametria, banco de dados, sensoriamento remoto, GPS, linguagem de programação, entre outras), além de acompanhar as inovações tecnológicas dos equipamento e software utilizados nesta tecnologia. Além disso, geralmente, atuam em áreas que são completamente diferentes da sua área de formação. Não tomando o devido cuidado podem gerar informações geo-espaciais sem nenhum critério científico, ou ainda não serem operacionais. Nos dias atuais, a maioria dos profissionais, mesmo não sendo técnicos de SIG, possui um mínimo de contato com geoprocessamento, seja na utilização de GPS, Globos Virtuais, Simuladores Virtuais entre outros. E, geralmente, constrói bancos de dados para atender suas necessidades sem critérios científicos. Porém, estes profissionais são quem conhecem a
operacionalidade e as técnicas da sua área de atuação. O objetivo deste trabalho é estruturar Interfaces Geográficas utilizando conhecimento de geo-pesquisadores e extensionistas.
The objective of this study was to produce a geographical interface through the knowledge of researchers and... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extensão rural; Geobases; Interface geográfica. |
Thesaurus NAL: |
Extension; Geobases; Geographic interface. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/1560/1/BRT-InterfaceGGeograficaaplicadanaExtensao-Rural-incaper.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/12/2021 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROCHA, A. G. G.; ANJO, J. E. da S.; VIEIRA, J. F. |
Afiliação: |
Arthur Gabriel Guedes Rocha, Incaper; José Edemir da Silva Anjo, UFLA; Jéssica Fraga Vieira, UFES. |
Título: |
Um passo atrás: organizando a criatividade. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: In: SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO, 24., 2021, Online. Anais... 2021. p. 1-14. SemeAd 2021. |
ISSN: |
2177-3866 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Criatividade e inovação são temas com fronteiras próximas, que se articulam e que mutuamente se relacionam. Enquanto a inovação se volta para a implementação bem-sucedida de concepções criativas de produtos, processos ou serviço, a criatividade consiste na geração de ideias novas e úteis (Amabile, 1988; Amabile & Pratt, 2016). Ou seja, para inovar nas organizações é preciso estimular a criatividade. Muitas produções têm criado uma fronteira entre os estudos de criatividade e inovação, concebendo ora escopos exclusivos à inovação ora à criatividade. Por esse motivo, os temas embora correlacionados são desenvolvidos sem aproximação, o que pode comprometer o processo criativo-inovador nas organizações, uma vez que os pontos de partida são distintos. Ford (1996) descreve que a inovação se articula aos estudos de sociologia, economia, engenharia e teoria organizacional, ao passo que os trabalhos de criatividade se voltam para o exame exclusivo da psicologia. No entanto, o autor aponta que criatividade e inovação são basicamente o mesmo fenômeno. Por essa via, neste trabalho, propomos pensar a criatividade e a inovação como um processo. Para isso, organizamos alguns temas que permitem compreender a criatividade, via aspectos individuais, de equipes, e organizacionais, como antecedente à inovação. Por essa via, este texto busca transcender a dicotomia observada em estudos anteriores entre criatividade e inovação (Anderson, Potočnik, Zhou, 2014; Amabile & Pratt, 2016; Hughes, Lee, Tian, Newman & Legood, 2018). Em outras palavras, os esforços destas pesquisas contribuem em romper a dicotomia entre: a produção de ideias dispersas, sem implementação, bem como o seu inverso, a implementação sem antecedência a estímulos que as propiciem... MenosCriatividade e inovação são temas com fronteiras próximas, que se articulam e que mutuamente se relacionam. Enquanto a inovação se volta para a implementação bem-sucedida de concepções criativas de produtos, processos ou serviço, a criatividade consiste na geração de ideias novas e úteis (Amabile, 1988; Amabile & Pratt, 2016). Ou seja, para inovar nas organizações é preciso estimular a criatividade. Muitas produções têm criado uma fronteira entre os estudos de criatividade e inovação, concebendo ora escopos exclusivos à inovação ora à criatividade. Por esse motivo, os temas embora correlacionados são desenvolvidos sem aproximação, o que pode comprometer o processo criativo-inovador nas organizações, uma vez que os pontos de partida são distintos. Ford (1996) descreve que a inovação se articula aos estudos de sociologia, economia, engenharia e teoria organizacional, ao passo que os trabalhos de criatividade se voltam para o exame exclusivo da psicologia. No entanto, o autor aponta que criatividade e inovação são basicamente o mesmo fenômeno. Por essa via, neste trabalho, propomos pensar a criatividade e a inovação como um processo. Para isso, organizamos alguns temas que permitem compreender a criatividade, via aspectos individuais, de equipes, e organizacionais, como antecedente à inovação. Por essa via, este texto busca transcender a dicotomia observada em estudos anteriores entre criatividade e inovação (Anderson, Potočnik, Zhou, 2014; Amabile & Pratt, 2016; Hughes, L... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Criatividade; Design thinking. |
Thesagro: |
Inovação; Liderança. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4284/1/umpassoatras-organizando-criatividade-rocha-etal.pdf
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Marc: |
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