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Registros recuperados : 1.521 | |
262. | | GOMES, S. A.; ALVES, F. de L.; SALGADO, J. S.; CUNHA SOBRINHO, A. P. da.; POMPEU JUNIOR, J. P.; GUARÇONI, R. G. Avaliação de cultivares de citros em solo de tabuleiro costeiro do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 22., 2012, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves: SBF, 2012.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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263. | | SILVA, G. G.; LEMOS, P. H.; SILVA, M. E. S.; SANTANA, E. N. de.; SANTOS, R. G. dos S.; FIGUEIREDO, S. G. de. Avaliação do efeito da radiação gama sobre parâmetros de estresse oxidativo de frutos do mamoeiro (Carica papaya L.) do grupo 'Solo' Golden. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 4., 2009, VITÓRIA-ES. Pesquisa científica e a crise no mercado do mamão: anais... Vitória: Incaper, 2009. (Incaper.Documentos, 013). 6p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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264. | | GODINHO, T. de O.; GODINHO, T. de O.; SILVA, N, B. da.; MOREIRA, S. O. Avaliação de fertilidade do solo em cafezais visando a implantação de povoamentos florestais. REVISTA UNIVAP, São José dos Campos, v. 22, n. 40, p. 46, 2016. Número especial da Revista UNIVAP Online, com o resumo de todos os artigos os melhores artigos de cada área do XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr da UNIVAP, VI INID.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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266. | | DE MUNER, L. H.; PREZOTTI, L. C. Cafeeiro : café Arábica. In: DADALTO, G. G.; FULLIN, E. A. (Ed.). Manual de recomendação de calagem e adubação para o Estado do Espírito Santo : 4ª aproximação. Vitória, ES : SEEA; Incaper, 2001. p. 115-121Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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267. | | PREZOTTI, L. C.; GUARÇONI M., A.; BRAGANÇA, S. M.; LANI, J. A. Calagem e adubação do café Conilon. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. 2 ed. atual. ampli. Vitória, ES: Incaper, p. 347-357, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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269. | | GUARÇONI M., A. Calagem e adubação de fruteiras : minicurso. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Minicurso. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. CD-ROM. 54p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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273. | | BROETTO, S. G.; SILVA, M. M. da.; FONTES, R. V.; BALBINO, J. M. de S.; SILVA, D. M. Características da eficiência fotossintética do mamoeiro (Carica papaya L.). In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 538-541.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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275. | | ALIXANDRE, F. T.; SOUSA, D. G. de.; KROHLING, C. A.; FORNAZIER, M. J.; ALIXANDRE, R. D.; SOUZA, M. F. de. Caracterização da fertilidade dos solos de lavouras de café arábica no município de Brejetuba Região Serra do ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 44., 2018, Franca, SP. Nosso café, melhorado desde o pé: anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2018.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 1.521 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/09/2023 |
Data da última atualização: |
25/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, M. N.; NASCIMENTO, P. de O.; MONTEIRO, R. J.; TRUGILHO, G. A.; MOREIRA, M. F.; LOUBACK, G. C.; CRESPO, A. M.; PERON, I. B.; COSTA, W. M. da; FIGUEIREDO, J. S. |
Afiliação: |
MaurÃcio Novaes Souza, IFES; Priscila de Oliveira Nascimento, IFES; Roney José Monteiro, IFES; Guilherme Andrião Trugilho, IFES; Mauricio Ferreira Moreira, IFES; Geisa Corrêa Louback, IFES; Aline Marchiori Crespo, Incaper; Igor Borges Peron, IFES; Willian Moreira da Costa, IFES; João Sávio Monção Figueiredo, IFES. |
Título: |
Revegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023. |
DOI: |
10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar
os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. MenosA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o
clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle da Erosão; Degradação Ambiental; Deterioração do Solo; Erosão; Revegetação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4484/1/cap2-revegetacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03811naa a2200301 a 4500 001 1025076 005 2023-09-25 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4322/mp.978-65-84548-14-5.c2$2DOI 100 1 $aSOUZA, M. N. 245 $aRevegetação, matéria orgânica e a sustentabilidade nos procedimentos de recuperação de solos degradados.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA revegetação é um componente fundamental para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação de solos degradados. Geralmente, possuem pouca ou nenhuma cobertura vegetal, o que pode levar a uma série de processos e impactos ambientais, tais como erosão, compactação e perda de nutrientes. A revegetação pode ajudar a solucionar essas externalidades negativas, além de trazer uma série de benefÃcios socioambientais. Por seu intermédio, é possÃvel promover a recuperação da fertilidade do solo, melhorar a infiltração de água, reduzir a erosão, aumentar a biodiversidade, reduzir a emissão de gases de efeito estufa e melhorar a qualidade do ar e da água. Além disso, a (re) vegetação é fundamental para a manutenção dos ciclos biogeoquÃmicos, como o ciclo do carbono e do nitrogênio, importantes para o equilÃbrio dos ecossistemas. No entanto, para que os procedimentos de recuperação sejam bem sucedidos, a escolha das espécies vegetais a serem utilizadas na revegetação deve levar em consideração as condições ambientais do local, tais como o clima, o solo e a topografia. É importante também avaliar a capacidade das espécies em fixar nutrientes no solo e em atrair polinizadores e outros animais, contribuindo para a biodiversidade local. Em resumo, por meio da revegetação, é possÃvel recuperar áreas degradadas, melhorar a qualidade do solo e do meio ambiente, além de promover a biodiversidade e a saúde dos ecossistemas. Há de se considerar que a perda de fertilidade da camada superficial dificulta a revegetação de áreas degradadas; por isso, a sua recuperação é fundamental. A atividade de mineração, por exemplo, gera grandes impactos no meio ambiente: para que estes sejam os menores possÃveis são necessário planejamento, a fim de recompor a qualidade fÃsica, quÃmica e biológica do solo. O plantio de florestas e a sua integração com agricultura e pastagens (ILPF) são uma forma viável de recuperação destes solos degradados. Essa abordagem visa combinar os benefÃcios da vegetação arbórea com a produção de alimentos e, ou, forragem para o gado, resultando em uma forma mais sustentável de uso da terra. Algumas das diferentes técnicas de recuperação de áreas degradadas e técnicas de revegetação para a recomposição da matéria orgânica são fundamentais para a sustentabilidade dos procedimentos de recuperação. 650 $aControle da Erosão 650 $aDegradação Ambiental 650 $aDeterioração do Solo 650 $aErosão 650 $aRevegetação 700 1 $aNASCIMENTO, P. de O. 700 1 $aMONTEIRO, R. J. 700 1 $aTRUGILHO, G. A. 700 1 $aMOREIRA, M. F. 700 1 $aLOUBACK, G. C. 700 1 $aCRESPO, A. M. 700 1 $aPERON, I. B. 700 1 $aCOSTA, W. M. da 700 1 $aFIGUEIREDO, J. S. 773 $tIn: SOUZA, M. N. (Org.) Tópicos em recuperação de áreas degradadas. Vol. VI. Canoas, RS: Mérida Publishers, cap. 2, p. 72-93, 2023.
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