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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/09/2022 |
Data da última atualização: |
21/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
NUÑES, E. E. D.; QUEIROZ, R. B.; FANTON, C. J.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Edwin Ernesto Dominguez Nuñez, Museu Regional de Entomologia, Departamento de Entomologia, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG; Renan Batista Queiroz, Incaper; Cesar José Fanton, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Cigarrinhas do mamoeiro e sua relação com o vírus da meleira. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 127-133, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamão (Carica papaya L.) é uma fruteira de clima tropical e subtropical, com elevado valor agregado, além do seu alto valor nutritivo e também pelo valor considerável de exportação. Cinco países detêm a maior produção de mamão no mundo (Índia, Brasil, México, Indonésia e República Dominicana). No ano de 2020, a produção mundial de mamão atingiu aproximadamente 14 milhões de toneladas (FAOSTAT 2022). A Índia é o maior produtor mundial da fruta, com pouco mais de 6 milhões de toneladas, na qual é destinada principalmente para o consumo interno. O Brasil é o segundo maior produtor de mamão, respondendo por 1,2 milhão de toneladas da produção mundial (FAOSTAT, 2022). O México também é grande produtor e tem os Estados Unidos (EUA) como seu principal mercado. Aproximadamente 80% dos mamões nos EUA são originários do México (FAO, 2019). Embora a maior parte do mamão produzido em todo o mundo seja consumida nos mercados internos, os altos níveis de exportação de frutas fornecem uma fonte significativa de renda e emprego durante todo o ano (FAO, 2017). O estado do Espírito Santo tem grande destaque na produção de mamão, com áreas de plantio altamente tecnificadas que possibilitam a exportação desta fruta para os Estados Unidos e Europa (FAOSTAT,
2022; GALEANO et al., 2022). O município de Linhares-ES é o maior exportador da fruta no Brasil (GALEANO et al., 2022). |
Thesagro: |
Carica Papaya; Doença; Mamão; Praga; Produção Agrícola; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4225/1/Cigarrinhas-do-mamoeiro.pdf
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Marc: |
LEADER 02221nam a2200217 a 4500 001 1024348 005 2022-09-21 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aNUÑES, E. E. D. 245 $aCigarrinhas do mamoeiro e sua relação com o vírus da meleira.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 127-133$c2022 520 $aO mamão (Carica papaya L.) é uma fruteira de clima tropical e subtropical, com elevado valor agregado, além do seu alto valor nutritivo e também pelo valor considerável de exportação. Cinco países detêm a maior produção de mamão no mundo (Índia, Brasil, México, Indonésia e República Dominicana). No ano de 2020, a produção mundial de mamão atingiu aproximadamente 14 milhões de toneladas (FAOSTAT 2022). A Índia é o maior produtor mundial da fruta, com pouco mais de 6 milhões de toneladas, na qual é destinada principalmente para o consumo interno. O Brasil é o segundo maior produtor de mamão, respondendo por 1,2 milhão de toneladas da produção mundial (FAOSTAT, 2022). O México também é grande produtor e tem os Estados Unidos (EUA) como seu principal mercado. Aproximadamente 80% dos mamões nos EUA são originários do México (FAO, 2019). Embora a maior parte do mamão produzido em todo o mundo seja consumida nos mercados internos, os altos níveis de exportação de frutas fornecem uma fonte significativa de renda e emprego durante todo o ano (FAO, 2017). O estado do Espírito Santo tem grande destaque na produção de mamão, com áreas de plantio altamente tecnificadas que possibilitam a exportação desta fruta para os Estados Unidos e Europa (FAOSTAT, 2022; GALEANO et al., 2022). O município de Linhares-ES é o maior exportador da fruta no Brasil (GALEANO et al., 2022). 650 $aCarica Papaya 650 $aDoença 650 $aMamão 650 $aPraga 650 $aProdução Agrícola 650 $aVírus 700 1 $aQUEIROZ, R. B. 700 1 $aFANTON, C. J. 700 1 $aMARTINS, D. dos S.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
12/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DA MATTA, F. M.; RONCHI, C. P.; SALES, E. F.; ARAÚJO, J. B. S. |
Afiliação: |
Eduardo Ferreira Sales, Incaper; João Batista Silva Araújo, Incaper. |
Título: |
O café Conilon em sistemas agroflorestais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
374-389 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo déficit hídrico anual, que, aliado à distribuição irregular de chuvas, promove um período seco, que se estende por aproximadamente cinco meses, coincidindo com a estação fria (SIAG, 2006). É comum, também, a ocorrência de veranicos associados a temperaturas que se aproximam de, podendo eventualmente ultrapassar, 40ºC durante a fase crítica de enchimento de grãos, levando a quedas significativas na produtividade das lavouras naquela região, devido ao elevado grau de chochamento dos grãos. Ademais, os solos da região são rasos, de texturas predominantemente de média a arenosa, com baixa fertilidade natural, e apresentam baixa capacidade de retenção da água. Essas condições, aliadas à ocorrência de ventos fortes e à elevada taxa evapotranspiratória, impõem à cafeicultura a necessidade de utilização da irrigação, o que contribui para a elevação do custo de produção do café. Além disso, o desmatamento indiscriminado ocorrido nas últimas décadas tem desprotegido as encostas, favorecendo o processo de erosão e reduzindo a vazão dos rios nos períodos mais secos, levando, muitas vezes, à indisponibilidade de água para a irrigação. MenosDentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Cafeeiro; Consórcios; Ecofisiologia; Espírito Santo (Estado); Sistemas agroflorestais. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/707/1/livro2007cafeconilon14.pdf
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Marc: |
LEADER 03487naa a2200241 a 4500 001 1005828 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDA MATTA, F. M. 245 $aO café Conilon em sistemas agroflorestais.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a374-389 p. 520 $aDentre cerca de 100 espécies de Coffea descritas (FAZUOLI, 1986), Coffea arabica L. (café arábica) e Coffea canephora Pierre (café robusta) são as únicas com expressão econômica no mercado mundial. Nos últimos anos, a produção do café robusta vem aumentando, comparativamente, mais que a do arábica: em 1985, cerca de 25% da produção mundial de café era derivada do café robusta e, em 2005, esse porcentual elevou-se para cerca de 38%. No Brasil, e particularmente no Espírito Santo, a produção de café robusta é originária da variedade kouillou, popularmente conhecida como Conilon. Nativo de regiões tropicais da África, tanto o café arábica como o robusta evoluíram como espécies lenhosas de sub-bosque. As primeiras plantações de café arábica foram, portanto, conduzidas sob sombreamento, por meio de consórcio com árvores de maior porte, com a finalidade de simular o habitat natural da cultura. Em muitas situações, entretanto, cafezais a pleno sol podem produzir mais que aqueles sombreados (FOURNIER, 1988; BEER et al., 1998). Como conseqüência, o sombreamento foi abandonado como uma prática cultural regular em muitas regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, isso ocorreu a partir da década de 60. Nessa mesma época, implantaram-se as primeiras lavouras comerciais de café conilon no Brasil, no Estado do Espírito Santo, sem a adoção de sombreamento. A principal região produtora de café conilon no Brasil se concentra no norte do Espírito Santo. Em boa parte dessa região, há expressivo déficit hídrico anual, que, aliado à distribuição irregular de chuvas, promove um período seco, que se estende por aproximadamente cinco meses, coincidindo com a estação fria (SIAG, 2006). É comum, também, a ocorrência de veranicos associados a temperaturas que se aproximam de, podendo eventualmente ultrapassar, 40ºC durante a fase crítica de enchimento de grãos, levando a quedas significativas na produtividade das lavouras naquela região, devido ao elevado grau de chochamento dos grãos. Ademais, os solos da região são rasos, de texturas predominantemente de média a arenosa, com baixa fertilidade natural, e apresentam baixa capacidade de retenção da água. Essas condições, aliadas à ocorrência de ventos fortes e à elevada taxa evapotranspiratória, impõem à cafeicultura a necessidade de utilização da irrigação, o que contribui para a elevação do custo de produção do café. Além disso, o desmatamento indiscriminado ocorrido nas últimas décadas tem desprotegido as encostas, favorecendo o processo de erosão e reduzindo a vazão dos rios nos períodos mais secos, levando, muitas vezes, à indisponibilidade de água para a irrigação. 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeeiro 653 $aConsórcios 653 $aEcofisiologia 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aSistemas agroflorestais 700 1 $aRONCHI, C. P. 700 1 $aSALES, E. F. 700 1 $aARAÚJO, J. B. S. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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