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Registros recuperados : 1.774 | |
212. | | BRIOSCHI JUNIOR, D.; SOUSA, L. H. B. P. de.; MARCATE, J. P. M.; SIQUEIRA, E. de. A.; FIORESI, D. B.; GUARÇONI, R. G.; RODRIGUES, F. C.; PEREIRA, L. L. Processos biotecnológicos para a melhoria de qualidade do café conilon, com e sem microrganismos starters. In: XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr da UNIVAP, VI INID, 2016, São José dos Campos - SP. Educação e Ciência para Educação Global, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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213. | | BRIOSCHI, P. F.; COSTA, A. F. da.; GALEANO, E. A. V.; BARBARA, W. P.de F.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J.; PAULINI JÚNIOR, I. J.; ROSSI, D. A. Análise de custos do café arábica (Coffea arabica) em Venda Nova do Imigrante, ES. In: COSTA, A. F. da. (Ed.). Custos na agricultura da Região Serrana do Espírito Santo. São Carlos: Pedro & João Editores, cap. 3, p.33-41, 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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214. | | BRITO, T. T.; RAMOS, H. E. dos A.; PANTOJA, P. H. B.; MAIA, I. F.; PONTES DA SILVA, B. F.; FERRARI, F. A. Condições de deficiência hídrica em Marilândia de 2015 a 2016 e a produção de café Conilon. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, inovação e sustentabilidade dos cafés do Brasil: anais... Vitória: Consórcio Pesquisa Café, 2019.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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215. | | BRUM, V. J.; AMARAL, J. A. T.; REIS, E. F.; JESUS JUNIOR, W. C.; MARQUES, P. C.; CAMPOS, L. P. de A.; BREGONCI, I. dos S. Análise foliar, caracterização química e granulométrica do solo num consórcio de café conilon com pupunha. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007 6p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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216. | | BRUM, V. J.; AMARAL, J. A. T.; REIS, E. F.; JESUS JUNIOR, W. C.; MARQUES, P. C.; CAMPOS, L. P. de A.; BREGONCI, I. dos S. Rentabilidade econômica comparativa de custos variáveis do sistema de café conilon com pupunha em sombreamento. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. 5p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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217. | | BRUM, V. J.; BREGONCI, I. dos S.; CAMPOS, L. P. de A.; REIS, E. F. dos.; AMARAL, J. A. T.; JESUS JUNIOR, W. C. de. Produtividade do café conilon em monocultivo e sombreado com pupunheira. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 2, n. 2, 2007. Edição de resumos do V Congresso Brasileiro de Agroecologia, Guarapari, 2007. 4 p. Republicado pelo Incaper como capítulo do livro PADOVAN, M. da P.; MOTTA NETO, J. A.; TEIXEIRA, A. F. R. (Org.). Pesquisa agroecológica capixaba. Vitória, ES: Incaper, 2008.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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219. | | BUFFON, S. B.; MACHADO FILHO, J. A.; ARANTES, L. de O.; DOUSSEAU, S.; SANT'ANA, R. C.; BARROS, B. L. A.; VITORIA, R. Z. da.; LEITE, L. de A. Avaliação do crescimento inicial de mudas de café Conilon (Coffea canephora) em diferentes acondicionamentos de estacas. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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220. | | BUFFON, S. B.; MACHADO FILHO, J. A.; ARANTES, L. de O.; DOUSSEAU, S.; SANT'ANA, R. C. de.; BARROS, B. L. A.; SANT'ANA, C. Quantificação da massa seca de mudas de café Conilon (Coffea canephora) em diferentes acondicionamentos de estacas. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SICT) DO INCAPER, 1., 2016. JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DO IFES, 11., 2016. Venda Nova do Imigrante, ES : IFES; Incaper, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 1.774 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
LEADER 03437naa a2200253 a 4500 001 1005851 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aSustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a622-647 p. 520 $aO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado. A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). 653 $aBoas práticas 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeio ambiente 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCAPORAL, F. R. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aPADOVAN, M. da P. 700 1 $aSCHMIDT, H. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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