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Registros recuperados : 465 | |
262. | | VERDIN FILHO, A. C.; MAURI, A. L.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; VOLPI, P. S.; RODRIGUES, W. N.; ANDRADE JÚNIOR, S. de. Rendimento do café conilon em função das formas de processamento e secagem. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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263. | | ROCHA, A. C. da.; PREZOTTI, L. C. Renovação de lavouras depauperadas através da poda e condução de hastes e café arábica. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 56, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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264. | | KROHLING, C. A.; ALIXANDRE, F. T.; ZUCCON, E.; COTA, M. C.; FERNANDES, L.H.M.; VENTURIM, C. H. P.; SARAIVA, U. Resultados agronômicos e fisiológicos do cafeeiro com o uso de fungicidas na pré e pós-florada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 43., 2017, Poços de Caldas. Novas tecnologias para um bom café produzir. Brasília, DF: Embrapa Café, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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265. | | FERRÃO, M. A. G.; SILVAROLLA, M. B.; CARVALHO, C. H. S. de.; MATA, F. M. da.; SAKAYAMA, N. S. Seleção de cafeeiros das espécies Coffea arabica e Coffea canephora com tolerância à seca. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 70-71, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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266. | | FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; MATA, F. M. da.; VOLPI, P. S.; VERDIN FILHO, A. C.; ZUCATELI, F. Seleção e obtenção de cafeeiros conilon tolerantes à seca e adaptados às diferentes condições ambientais do Estado do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 72-74, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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271. | | SOBREIRA, F. M.; KROHLING, C. A.; APOSTÓLICO, M. A.; ROCHA, W. de A. Tamanho dos grãos de café arábica, após esqueletamento, na Região do Caparaó-ES. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 44., 2018, Franca, SP. Nosso café, melhorado desde o pé: anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2018.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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272. | | BRIOSCHI JUNIOR, D.; GUARÇONI, R. G.; ALIXANDRE, F. T.; PEREIRA, L. L.; SOUSA, D. G. de.; MARCATE,J. P. P.; FAVARATO, L. F.; SOUSA, L. H. B. P. de; FORNAZIER, M. J.; FILETE, C. A. Tamanho ótimo de parcela experimental para avaliar características físico-químicas de café. Revista Ifes Ciência, v. 6, n. 3, p. 3-11, 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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273. | | GUARÇONI, R. G.; ALIXANDRE, F. T.; PEREIRA, L. L.; SOUZA, D. G. de.; BARBOSA, N.; BRIOSCHI JUNIOR, D.; SOUSA, L. H. B. P. de.; MARCATE, J. P.; TEOFILO, P. P.; MARTINUZZO, M. B. Tamanho de parcela experimental para avaliar as caracteristicas sensoriais fragrancia e sabor de cafe arabica por simulaçao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 43., 2017, Poços de Caldas. Novas tecnologias para um bom café produzir. Brasília, DF: Embrapa Café, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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274. | | TECNOLOGIAS para produção de café Arábica especial. Vitória, ES : Incaper, 2020. Vídeo (1 h 17 m e 247 seg.) : son., color. Equipe técnica: Abraão Carlos Verdin Filho, pesquisador. Fabiano Tristão Alixandre e Tássio da Silva de Souza, extensionistas. Mediação:
Caio Fabricius (Cinegrafista/Incaper) e Tatiana Toniato Caus (Jornalista/Incaper). Webinar.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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275. | | VERDIN FILHO, A. C.; COMÉRIO, M.; PILON, A. M.; RODRIGUES, W. N.; COLODETTI, T. V.; FORNAZIER, M. J.; PEREIRA, L. L.; MORELI, A. P. Tendências para a sustentabilidade da cafeicultura de Conilon. In: Incaper em Revista, Vitória, v. 10, p. 125-141, jan./dez. 2019.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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276. | | ALIXANDRE, F. T.; FORNAZIER, M. J.; GUARÇONI, R. G.; DIAS, R. S.; MEROTO, D. T. Unidade de processamento via úmida adaptada para a cafeicultura familiar no Estado do Espírito Santo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 35., 2009, Araxá. Trabalhos apresentados... Varginha, MG: Fundação PROCAFÉ, 2009.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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277. | | CAVATTE, P. C.; FERRÃO, R. G.; SILVA, A. T. da; SILVA, J. A. da Uso de índices fisiológicos para identificar clones de Coffea canephora com maior tolerância a seca: simplificando metodologias para abordar um problema complexo. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p. 121Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 465 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
LEADER 03199naa a2200253 a 4500 001 1005851 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aSustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a622-647 p. 520 $aO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado. A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). 653 $aBoas práticas 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeio ambiente 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCAPORAL, F. R. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aPADOVAN, M. da P. 700 1 $aSCHMIDT, H. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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