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Registros recuperados : 991 | |
61. | | BATISTA, R. S.; COSTA, H.; PEREIRA, L. A.; BERNARDES, C. de O.; ABREU, K. P. de; MENINI, L. Essential oil of Piper macedoi Yunck. leaves, potential alternative for the management of banana anthracnose disease Journal of Natural Pesticide Research, v.5, p. 1-7, 2023.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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62. | | BECKER, W. F.; WAMSER, A. F.; FELTRIM, A. L.; SUZUKI, A.; SANTOS, J. P. dos.; VALMORBIDA, J.; HAHN, L.; MARCUZZO, L. L.; MUELLER, S. Sistema de produção integrada para o tomate tutorado em Santa Catarina. Florianópolis : Epagri, 2016. 151 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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76. | | BINDA FILHO, B.; SOUZA, C. A. S.; FANTON, C. J.; PULSCHEN. E. T.; SANTANA, E. N. de.; COSTA, F. de P.; COSTA, H.; LIMA, I. de M.; VENTURA, J. A.; LANI, J. A.; CONCEIÇÃO, L. R.; AGUILAR, M. A. G.; MARTINS, M. V. V.; SIQUEIRA, P. R.; LOURENÇO, R. S. A vassoura-de-bruxa no estado do Espírito Santo. 3 ed. Vitória, ES : Incaper, 2009 (Incaper. Documentos, 153).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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77. | | BINDA FILHO, B.; SOUZA, C. A. S.; PULSCHEN, E. P.; SANTANA, E. N. de.; COSTA, F. de P. D.; COSTA, H.; LIMA, I. de M.; VENTURA, J. A.; LANI, J. A.; CONCEIÇÃO, L. R.; AGUILAR, M. A. G.; MARTINS, M. V. V.; SIQUEIRA, P. R.; LOURENÇO, R. S. A vassoura-de-bruxa no estado do Espírito Santo. 2 ed. Vitória, ES: Incaper, 2008. (Incaper. Documentos, 153).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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79. | | BITTENCOURT, C.; REIFSCHNEIDER, F.J.B.; MAGALHAES, J.R. de; FURUMOTO, O.; FEDALTO, A.A.; MAROUELLI, W.A.; SILVA, H.R. da; FRANCA, F.H.; AVILA, A.C. de; GIORDANO, L. de B. Cultivo da batata (Solanum tuberosum L). Brasilia-DF : EMBRAPA-CNPH, 1985. 20 p. il. (EMBRAPA-CNPH. Instruções Técnicas, 8).Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 991 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
28/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FORNAZIER, M. J.; PRATISSOLI, D.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
Mauricio José Fornazier, Incaper; Dirceu Pratissoli, CCA/UFES; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Principais pragas da cultura do tomateiro estaqueado na região das montanhas do Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010. |
Páginas: |
p. 185-226 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistema de agricultura implantado pelo homem nas últimas décadas caracterizou-se por ter uma estrutura denominada de químico-mecanizado que é extremamente especializada e busca viabilizar uma maior escala de produção num curto espaço de tempo. Esse sistema de produção apresenta uma tendência à homogeneização e simplificação da cadeia produtiva através, entre outros, da utilização intensiva da mecanização, fertilizantes inorgânicos, agrotóxicos, irrigação, variedades e híbridos de alto rendimento. Como a biodiversidade foi subjugada ao sistema simplificado do agroecossistema, a maioria dos fatores de resistência do meio ambiente fica impedida de agir com a desestabilização do ecossistema. Neste tipo de arranjo produtivo, o homem encontra-se frente aos insetos, competidores com escala evolucionária de 300 milhões de anos. No entanto, das aproximadamente 900 mil espécies de insetos já descritas, menos de 10% causam algum tipo de dano. A ocorrência dos insetos na condição de pragas está baseada em ações implementadas pelo homem, de natureza econômica, histórica e ambiental que, direta ou indiretamente, propiciam competição por alimento, abrigo e território. Dentre essas ações podemos citar o estabelecimento de monoculturas extremamente simplificadas e, portanto, sujeitas a flutuações drásticas das populações de organismos associados, o plantio de cultivares ou variedades em locais não favoráveis, a introdução de plantas exóticas sem prévios estudos de adaptabilidade, o melhoramento genético de plantascom a única finalidade de aumentar a produção que podem resultar em plantas suscetíveis às pragas, práticas culturais inadequadas que favorecem o aumento populacional de insetos-praga, fatores climáticos naturais ou modificados pelo homem que favorecem determinadas espécies de insetos, uso contínuo de inseticidas não-seletivos que promove o extermínio dos inimigos naturais e o uso indiscriminado de inseticidas, que, pela pressão de
seleção, proporciona o surgimento de populações resistentes (PASCHOAL,1979)... MenosNos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença; Pragas; Tomate; Tomateiro; Viroses. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04330naa a2200217 a 4500 001 1007192 005 2015-07-28 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFORNAZIER, M. J. 245 $aPrincipais pragas da cultura do tomateiro estaqueado na região das montanhas do Espírito Santo. 260 $c2010 300 $ap. 185-226 520 $aNos ecossistemas estáveis constata-se que as espécies têm existido por milhares de gerações sem que suas populações cresçam a números extremamente elevados ou que decresçam a ponto de ocorrer sua extinção. As populações de insetos, nessas condições, apresentam um comportamento de flutuação sem atingir valores extremos, fato este que se deve à existência de fatores reguladores ou controladores do tamanho da população de cada espécie, os quais são componentes primordiais da resistência do ambiente. Esses fatores podem ser de dois tipos: os independentes da densidade populacional, tais como os fatores climáticos (radiação solar, temperatura, luz, vento, umidade relativa, pluviosidade e pressão) e os fatores físicos (edáficos, planta cultivada, gravidade e som); os dependentes da densidade, tais como os fatores alimentares e bióticos (inimigos naturais). As alterações bruscas no tamanho das populações sempre advém de alterações ocorridas nos fatores reguladores, levando ao rompimento do equilíbrio do ecossistema (PASCHOAL, 1979). Com a implantação pelo homem de ecossistemas artificiais, denominados de agroecossistemas, visando à produção de alimentos, bebidas, fibras etc., promove-se uma redução drástica da biodiversidade e consequentemente da biomassa, isto porque os agroecossistemas implicam na simplificação das estruturas do ambiente sobre extensas áreas, substituindo a diversidade natural por um reduzido número de plantas cultivadas (ALTIERI; SILVA; NICHOLLS, 2003). O sistema de agricultura implantado pelo homem nas últimas décadas caracterizou-se por ter uma estrutura denominada de químico-mecanizado que é extremamente especializada e busca viabilizar uma maior escala de produção num curto espaço de tempo. Esse sistema de produção apresenta uma tendência à homogeneização e simplificação da cadeia produtiva através, entre outros, da utilização intensiva da mecanização, fertilizantes inorgânicos, agrotóxicos, irrigação, variedades e híbridos de alto rendimento. Como a biodiversidade foi subjugada ao sistema simplificado do agroecossistema, a maioria dos fatores de resistência do meio ambiente fica impedida de agir com a desestabilização do ecossistema. Neste tipo de arranjo produtivo, o homem encontra-se frente aos insetos, competidores com escala evolucionária de 300 milhões de anos. No entanto, das aproximadamente 900 mil espécies de insetos já descritas, menos de 10% causam algum tipo de dano. A ocorrência dos insetos na condição de pragas está baseada em ações implementadas pelo homem, de natureza econômica, histórica e ambiental que, direta ou indiretamente, propiciam competição por alimento, abrigo e território. Dentre essas ações podemos citar o estabelecimento de monoculturas extremamente simplificadas e, portanto, sujeitas a flutuações drásticas das populações de organismos associados, o plantio de cultivares ou variedades em locais não favoráveis, a introdução de plantas exóticas sem prévios estudos de adaptabilidade, o melhoramento genético de plantascom a única finalidade de aumentar a produção que podem resultar em plantas suscetíveis às pragas, práticas culturais inadequadas que favorecem o aumento populacional de insetos-praga, fatores climáticos naturais ou modificados pelo homem que favorecem determinadas espécies de insetos, uso contínuo de inseticidas não-seletivos que promove o extermínio dos inimigos naturais e o uso indiscriminado de inseticidas, que, pela pressão de seleção, proporciona o surgimento de populações resistentes (PASCHOAL,1979)... 653 $aDoença 653 $aPragas 653 $aTomate 653 $aTomateiro 653 $aViroses 700 1 $aPRATISSOLI, D. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: Espírito Santo (Estado). Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca. Incaper. Tomate. Vitória, ES : Incaper, 2010.
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