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Registros recuperados : 480 | |
30. | | POSSE, R. P.; BERNARDO, S.; SOUZA, E. F. de.; PEREIRA, M. G.; MONNERAT, P. H.; POSSE, S. C. P.; GOTTARDO, R. D. Análise da estimativa de produtividade do mamoeiro, em período de verão, na região Norte Fluminense. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 392-395Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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31. | | ALVES, K. dos S.; ROSA, J. T. F.; GARCIA, I. R.; COSMI, F. C.; VENTURA, J. A.; MORAES, W. B.; JESUS JUNIOR, W. C. de.; MORAES, W. B. Análise de correlação entre precipitação pluviométrica e incidência de mosaico do mamoeiro. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 7., 2017, São José dos Campos. Ciência Que Aproxima, Ciência Que Liberta. São José dos Campos: UNIVAP, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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32. | | COSMI, F. C.; ALVES, K. dos S.; MORAES, W. B.; VENTURA, J. A.; MORAES, S. de P. C. B.; MORAES, W. B.; JESUS JÚNIOR, W. C. de Análise epidemiológica da evolução temporal da meleira do mamoeiro. SUMMA PHYTOPATHOLOGICA, v. 43, p. 303-309, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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33. | | RODRIGUES, S. P.; CUNHA, M. da.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B. Análise estrutural e histoquímica de compostos presentes no latex de plantas com meleira e sua relação com o Papaya meleira virus (PMev). In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. p. 430-433.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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34. | | ALMEIDA, M. de A.; ARAÚJO, M. M.; VENTURA, J. A.; SANTOS, A. M. C.; FERNANDES, P. M. B. Análise estrutural in silico de um polipeptídeo da proteína capsidial do papaya meleira vírus. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 216-221, 2022.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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35. | | COSMI, F. C.; JESUS JUNIOR, W. C. de.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; MARTINS, D. dos S.; MORAES, W. B.; FERREGUETTI, G. A. Análise temporal da meleira do mamoeiro no Norte do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 3. , 2007, Vitória. Anais... Vitória: CEDAGRO; INCAPER, 2007. Papaya Brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 451-453Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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36. | | SANTANA, E. N. de.; KUHLCAMP, K. T.; QUEIROZ, R. B.; FANTON, C. J.; SILVA, S. M. Análises de amostras com viroses do mamoeiro nos municípios do Norte do Estado do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 7. , Vitória, ES. Produção e sustentabilidade hídrica. Anais... [recurso eletrônico] / organizador, David dos Santos Martins. Vitória, ES : Incaper, 2018.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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37. | | BRASIL, G. A.; RONCHI, S. N.; NASCIMENTO, A. M.; LIMA, E. M. de.; ROMÃO, W.; COSTA, H. B. da.; SCHERER, R.; VENTURA, J. A.; LENZ, D.; BISSOLI, N. S.; ENDRINGER, D. C.; ANDRADE, T. U. de. Antihypertensive Effect of Carica papaya Via a Reduction in ACE Activity and Improved Baroreflex. American Journal of Plant Sciences, 5, 2148-2153. 2014. Planta Med. 2014 Nov ;80(17):1580-7.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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38. | | MARTINS, D. dos S.; VENTURA, J. A.; PAULA, R. de C. A. L.; FORNAZIER, M. J.; REZENDE, J. A. M.; CULIK, M. P.; FERREIRA, P. S. F.; PERONTI, A. L. B. G.; CARVALHO, R. C. Z. de.; SOUSA-SILVA, C. R. Aphid vectors of Papaya ringspot virus and their weed hosts in orchards in the major papaya producing and exporting region of Brazil. CROP PROTECTION, v. 90, p. 191?196, 2016.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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39. | | RONCHI, B. B.; ZANUNCIO, C. S. D.; ZUCOLOTO, M.; KUHLCAMP, K. T.; BARRO, F. L. de S.; MOREIRA, S. O. Aplicação da metodologia de modelos mistos na estimação de componentes de variância em mamoeiro. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 15.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTIFÍCA JÚNIOR, 9.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 5., 2015, São José dos Campos. Ciência, luz e tecnologia. São José dos Campos: UNIVAP, 2015.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 480 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper. |
Título: |
Aspectos gerais do melhoramento do mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 157-170 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricineae, família Caricaceae e gênero Carica. Badillo (1993) propôs o Segundo Esquema de Taxonomia da Família Caricaceae, o qual vem complementar a Monografia publicada por Badillo (1971), incluindo os mais recentes trabalhos de classificação e tipificação das espécies (Badillo, 1971). Segundo esse autor, a família Caricaceae possui cinco gêneros e 34 espécies, nativas da zona neotropical, excetuando-se apenas duas da África Equatorial. Seriam 35, porém uma espécie do gênero Carica foi excluída por não possuir figura ilustrativa junto à publicação e haver homônimo dentro da classificação proposta por Badillo (1993). A distribuição do número de espécies nos cinco gêneros ocorre da seguinte forma: Cylicomorpha (duas espécies), Jacaratia (sete espécies), Horovitzia (uma espécie), Jarilla (três espécies) e Carica (21 espécies). O gênero Carica possui duas seções: seção Carica (C. papaya) e seção Vasconcella (20 espécies). A diferenciação das espécies da família Caricaceae ocorre basicamente devido à variabilidade genética das folhas, inflorescências, flores, frutos e sementes. Segundo Storey (1941), o genoma básico do gênero Carica é n = 9 cromossomas, ou seja, 2n = 18, para a fase diplóide. Dentro do gênero Carica a espécie Carica papaya L. é a única conhecida comercialmente. Algumas espécies, entretanto, possuem caracteres valiosos, que poderiam ser úteis em programas de melhoramento genético do
mamoeiro da espécie Carica papaya L. Vários estudos têm sido realizados, principalmente buscando resistência a doenças, especialmente às viroses; visando incorporar genes de resistência ao germoplasma de C. papaya. Outras características botânicas e comerciais, da planta e dos frutos, importantes para a cultura do mamão podem também ser aproveitadas, seja em métodos que utilizam autopolinizações, uma vez que estas comprovadamente não levam à perda de vigor, seja em hibridações entre genótipos pré-selecionados (variedades e linhagens), seguidas de seleção, autofecundação, retrocruzamentos (STOREY, 1941) e, modernamente, outros métodos não convencionais, especialmente aqueles empregados pela biotecnologia. O melhoramento genético pode contribuir para a melhoria da produtividade e qualidade de frutos, atendendo às exigências de mercados internacionais, especialmente, o europeu e americano, incrementando, por conseqüência, a rentabilidade e o nível socioeconômico do produtor rural. MenosO mamoeiro (Carica papaya L.) não teve seu centro de origem precisamente determinado, sendo discutido há muitos anos. Alguns autores mencionaram o fato de esta espécie ser originária do sul do México, enquanto outros autores sugeriram as terras baixas da América Central Oriental e as Antilhas. Entretanto, Badillo (1971) afirmou ser o centro de origem, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul, o qual se apresenta como centro de origem de outras espécies do mesmo gênero. A maioria das espécies do gênero Carica se concentra na vertente oriental dos Andes, com diversidade genética máxima na Bacia Amazônica Superior, sendo o mamoeiro caracterizado, portanto, como tipicamente tropical. Após a descoberta do Novo Mundo, o mamoeiro foi amplamente distribuído nos trópicos, principalmente África e Ásia, inicialmente por navegadores portugueses, espanhóis e, posteriormente, por mercadores árabes (HOEHNE, 1937, citado por MEDINA, 1995). Atualmente, o mamão é uma espécie bastante disseminada em regiões edafoclimáticas favoráveis, sendo que sua distribuição pode se estender desde a latitude de 32 graus Norte até 32 graus Sul, porém as áreas comerciais se encontram distribuídas em latitudes mais restritas. O mamoeiro é pertencente à classe Dicotyledoneae, subclasse Archichlamydeae, ordem Violales, subordem Caricine... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carica papaya L; Classificação; Espécie; Mamão; Mamoeiro; Tipos florais. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/862/1/2003-cap-10.pdf
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Marc: |
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