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Registros recuperados : 991 | |
101. | | SAMPAIO, A. C. (Coord.).; JACOMINO, A. P.; ALMEIDA, A. M. de.; PIZA JÚNIOR, C. de T.; FERNANDES, D. M.; SIMIONATO, E. M. R. S.; HERNANDEZ, F. B. T.; CAVALIN, F. C.; WATANABE, H.; FISCHER, I. H.; BÜLL, L. T.; ARRUDA, M. C. de.; GARCIA, M. J. de M.; SOUZA-FILHO, M. F. de.; BERTANI, R. M. de A.; LEONEL, S.; FUMIS, T. de F.; COSTA, V. A. Goiaba: do plantio à comercialização. Campinas: CATI, 2011. 125 p. Manual técnico CATI, 78.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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105. | | CHAGAS, A. C. de S.; NICIURA, S. C. M.; MOLENTO, M. B (Ed.). Manual prático : metodologias de diagnóstico da resistência e de detecção de substâncias ativas em parasitas de ruminantes. Brasília-DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2011. 153p. il. Autores: CHARGAS, A. C. de S.; BIER, D.; PONDELEK, D. A. S.; FORTES, F. S.; MOLENTO, M. B.; OLIVEIRA, M. C. de S.; ZUBIETA, M. R. C.; NICIURA, S. C. M.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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111. | | TONINI, H.; HALFELD-VIEIRA, B. de A.; SILVA, S. J. R. da (Ed.). Acacia mangium : características e seu cultivo em Roraima. Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica; Boa Vista: Embrapa Roraima, 2010. 145 p. il. color. Autores: Alberto Luiz Marsaro Junior, Bernardo de Almeida Halfeld-Vieira, Dalton Henrique Angelo, Fabiano de Carvalho Balieiro, Florian Herzog, Helio Tonini, Jerri Édson Zilli, Josiel da Silva Conceição, Kátia de Lima Nechet, Oscar José...Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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116. | | CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. BrasÃlia, DF : Embrapa Informação Tecnológica; Colombo : Embrapa Florestas, 2010. 4 v. 644 p. il.; color. (Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 4). O v. 1 foi publicado em 2003. O v. 2 foi publicado em 2006. O v. 3 foi publicado em 2008. O v. 4 foi publicado em 2010.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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117. | | PERON, F. N.; FERNANDES, P. M. B.; VENTURA, J. A. Detecção do pineapple mealybug wilt-associated virus (PMWaV1, PMWaV2 e PMWaV3) em abacaxizeiros no Estado do Espírito Santo. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 35, p. S185, ago. 2010. Suplemento, ref. 05.091. Edição dos resumos do XLIII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Cuiabá, ago. 2010.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 991 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
31/07/2015 |
Data da última atualização: |
09/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
VENTURA, J. A.; COSTA, H.; TATAGIBA, J. da S.; ANDRADE, J. de S. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper; Helcio Costa, Incaper; Icaper/CNPq; Incaper/CNPq. |
Título: |
Meleira do mamoeiro : etiologia, sintomas e epidemiologia. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. 714 p. il. |
Páginas: |
p. 267-276 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado
pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-se em pequenas áreas, mas hoje ela pode ser detectada em quase
todos os pomares de mamão do Norte do Espírito Santo e em alguns municípios dos Estados da Bahia, de Minas Gerais, do Ceará, de Pernambuco e do Rio Grande do Norte. Apesar de a ocorrência da meleira ter sido notada pelos produtores desde a década de 70, esse problema não mereceu nenhuma preocupação por parte destes até meados da década seguinte, quando foi relatada a doença causando perdas em pomares comerciais em Teixeira de Freitas, no Sul da Bahia. Embora tenha sido observada desde 1984 no Estado do Espírito Santo, a meleira só foi relatada, oficialmente, em 1989, quando se comprovou, por meio de estudos epidemiológicos, de que se tratava, de fato, de uma doença, com etiologia biótica (RODRIGUES et al., 1989 a e 1989b). MenosAs doenças do mamoeiro destacam-se economicamente, pois sua presença acarreta severas perdas na produção, comercialização e exportação de frutos in natura, podendo chegar em alguns casos a 100%. No Brasil, as principais doenças são as viroses (mosaico e meleira), na produção, e em pós-colheita, a antracnose e a podridão-peduncular. De maneira geral, a importância das doenças do mamoeiro varia com a região onde é cultivado, de acordo com as condições edafoclimáticas, o manejo da cultura, a população de vetores, a densidade de inóculo e o destino da produção, se para o mercado interno ou externo. A Meleira é considerada atualmente um importante problema fitossanitário da cultura, no Brasil, e, principalmente, no Norte do Espírito Santo e Sul da Bahia. A doença é caracterizada pela intensa exsudação de látex nos frutos; ao se oxidar, o látex escurece, tornando os frutos totalmente inviáveis para a comercialização, além de comprometer o sabor deles. No Norte do Espírito Santo, constatou-se que, enquanto o percentual de plantas erradicadas com o mosaico situava-se em torno de 2%, em lavouras bem conduzidas o da meleira podia, em média, atingir 20%, durante o ciclo econômico da cultura. Em vários casos, quando o roguing foi negligenciado
pelos produtores, chegou-se a registrar incidência de até 100% da doença quando as plantas atingiram entre 12 e 15 meses após o florescimento. Inicialmente, a meleira localizava-s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doença; Mamão; Meleira do mamoeiro; Mosaico do mamoeiro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/864/1/2003-cap-17.pdf
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Marc: |
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