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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/01/2014 |
Data da última atualização: |
23/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; RIVA-SOUZA, E. M.; FERRÃO, R. G. |
Afiliação: |
Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Elaine Manelli Riva-Souza, Incaper; Romário Gava Ferrão, Incaper. |
Título: |
Diferentes coeficientes de similaridade para análise de agrupamento de genótipos de Coffea canephora com base em marcadores moleculares. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007. |
Páginas: |
6p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi comparar o agrupamento de 80 genótipos de C. canephora com 15 diferentes coeficientes de similaridade, obtidos por meio de marcadores moleculares RAPD. Os coeficientes de similaridade analisados foram: Jaccard, Nei e Li, Ochiai, Índice II, Coincidência simples, Rogers e Tanimoto, Sokal e Sneath, Yule, Índice I, Haman, Ochiai II, Índice III, Russel e Rao, Baroni et al. e Sokal. As estimativas de similaridade (Sgii?) entre todos os pares de genótipos (ii?) foram convertidas em dissimilaridade por meio do complemento aritmético dos coeficientes utilizados (Dgii? = 1 - Sgii?). Para a análise de agrupamento dos genótipos foi empregado o método de otimização de Tocher. Verificaram-se diferenças quanto ao número de grupos formados com a utilização dos diferentes coeficientes de similaridade, variando de quatro a 43. Houve concordância entre os coeficientes de Jaccard, Nei e Li, Ochiai, Índice II,
Coincidência simples, Rogers e Tanimoto, Sokal e Sneath, Yule, Índice I, Haman, Ochiai II, Índice III e Baroni et al. quanto ao agrupamento dos genótipos mais dissimilares e mais similares. Os coeficientes de Russel e Rao e Sokal apresentaram dados discrepantes e sugere-se que não sejam utilizados. Os resultados em conjunto caracterizam a necessidade de estudos complementares para acurácia na definição do (s) coeficiente (s) para a análise de dados moleculares obtidos por meio de marcadores dominantes RAPD em C. canephora. |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Coeficientes de similaridade; Coffea canephora; Divergência genética; Marcadores RAPD. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/311/1/simposio-pesquisa-cafes-brasil-2007-5.pdf
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Marc: |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/02/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper. |
Título: |
Perdas pós-colheita de frutos e hortaliças : causas e consequências. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos Camilliani, Cachoeiro de Itapemirim, v. 4, n. 1, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil, e a ampliar reflexões sobre possíveis direcionamentos de soluções através de ações específicas. MenosO desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil, e a ampliar reflexões sobre possíveis direcionamentos de sol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Custos; Desperdício; Hortaliças. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/658/1/balbino.pdf
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Marc: |
LEADER 02079naa a2200169 a 4500 001 1005347 005 2015-02-03 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALBINO, J. M. de S. 245 $aPerdas pós-colheita de frutos e hortaliças$bcausas e consequências.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aO desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil, e a ampliar reflexões sobre possíveis direcionamentos de soluções através de ações específicas. 653 $aBrasil 653 $aCustos 653 $aDesperdício 653 $aHortaliças 773 $tCadernos Camilliani, Cachoeiro de Itapemirim$gv. 4, n. 1, 2004.
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