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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
17/12/2021 |
Data da última atualização: |
17/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, M. A. de; SIMÃO, J. B. P.; SILVA, M. V. da.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S. |
Afiliação: |
Maxwel Assis de Souza, Incaper; João Batista Pavesi Simão, IFES ALEGRE; Márcia Varela da Silva, Incaper; José Salazar Zanuncio Junior, Incaper. |
Título: |
Denominação de origem Caparaó para Café Arábica. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper, v. 11 e 12, p. 49-60, jan. a dez. 2021. 115p |
ISSN: |
2179-5304 |
DOI: |
10.54682/ier.v11e12-p49-60 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café é uma das principais culturas da agricultura e, na região do Caparaó, essa realidade não é diferente. O café é cultivado nas terras do Caparaó há mais de 150 anos, sendo desde então um forte pilar da economia local, mesmo se tratando da produção como commodity. Há pouco mais de uma década, a produção de café na região vem mudando. Vários fatores e características envolvidos nos novos processos da produção, visando a qualidade, foram avaliados, proporcionando peculiaridade no café produzido. A forma de colher o café, apenas o fruto maduro, a maneira de separar os lotes, com estrutura e formas de beneficiamento específicos e os modos de secagem e armazenamento conferem uma resposta muito positiva ao café que será consumido. Sendo assim, a Denominação de Origem (DO) vem como uma maneira de amparo para esse produto diferenciado. Esses cafés são considerados peculiares em relação aos demais por motivos diversos, já que são analisados pelo Terroir (região distinta de produção), a maneira de produzir, características sensoriais, fatores naturais, humanos e costumes locais. Na região do Caparaó, a maior parte das unidades produtivas cultivam café em pequenas propriedades de cunho invariavelmente familiar, com manejo sustentável das lavouras. No processo de produção, há muitas pessoas da família envolvidas, com detalhes específicos, como o tipo de colheita, que difere da cafeicultura tradicional, na qual todos os frutos são colhidos com base num percentual de maturação. Já a colheita do café especial é feita apenas com frutos no seu ápice de maturação. Após a colheita os frutos maduros vão para a lavagem e secagem. Dentro do contexto da produção, como na maior parte do Brasil, essa atividade é desempenhada pelos homens, porém, nos terreiros, que ficam nas proximidades das casas, na maioria das vezes, a responsabilidade é de mulheres e jovens. O ?saber-fazer? e as características locais, fazem do café ?Caparaó? um produto diferenciado que apresenta atributos que o tornam uma bebida rara na xícara. Por meio de avaliações sensoriais, é possível identificar propriedades ou características específicas envolvendo aspectos naturais e culturais da região do Caparaó.
Coffee is one of the main products of agriculture in Brazil, and in the Caparaó region, this reality is no different. Coffee has been grown in the lands of Caparaó for more than 150 years, and since then it has been a strong support of the economy, even when it comes to production as a commodity. Over the past decade, coffee production in the region has been changing. Several factors and characteristics involved in the new production processes, aiming at quality, were evaluated, providing peculiarity in the coffee produced. The way of harvesting the coffee, selecting the ripe fruit, separating them into lots, with specific structure and processing and the ways of drying and storage provide the coffee that will
be consumed with a very positive response. Thus, the Denomination of Origin (DO) comes as a way of support for this differentiated product. These coffees are considered peculiar in relation to the others for different reasons, since they are analyzed by the Terroir (distinct region of production), the way of producing, sensory characteristics, natural, human factors and local customs. In the Caparaó region, most of the production units grow coffee on small properties invariably family-owned, with sustainable crop management. In the production process, there are many family members involved, with specific details such as the type of harvest, which differs from traditional coffee growing, in which all the fruits are harvested based on a percentage of maturity. When it comes to the specialty coffee, it is harvested only when the fruits are at their peak of ripeness. After harvesting the ripe fruits, they are washed and dried. Within the context of production, as in most of Brazil, this activity is performed by men. However, in the terraces, which are close to the houses, most of the time the responsibility is on women and young people. Combining ?know-how? with local characteristics, ?Caparaó? coffee is a differentiated product, which has attributes that make it a rare drink in the cup. Through sensory evaluations, it is possible to identify specific properties or characteristics, involving natural and cultural aspects of the Caparaó region. MenosO café é uma das principais culturas da agricultura e, na região do Caparaó, essa realidade não é diferente. O café é cultivado nas terras do Caparaó há mais de 150 anos, sendo desde então um forte pilar da economia local, mesmo se tratando da produção como commodity. Há pouco mais de uma década, a produção de café na região vem mudando. Vários fatores e características envolvidos nos novos processos da produção, visando a qualidade, foram avaliados, proporcionando peculiaridade no café produzido. A forma de colher o café, apenas o fruto maduro, a maneira de separar os lotes, com estrutura e formas de beneficiamento específicos e os modos de secagem e armazenamento conferem uma resposta muito positiva ao café que será consumido. Sendo assim, a Denominação de Origem (DO) vem como uma maneira de amparo para esse produto diferenciado. Esses cafés são considerados peculiares em relação aos demais por motivos diversos, já que são analisados pelo Terroir (região distinta de produção), a maneira de produzir, características sensoriais, fatores naturais, humanos e costumes locais. Na região do Caparaó, a maior parte das unidades produtivas cultivam café em pequenas propriedades de cunho invariavelmente familiar, com manejo sustentável das lavouras. No processo de produção, há muitas pessoas da família envolvidas, com detalhes específicos, como o tipo de colheita, que difere da cafeicultura tradicional, na qual todos os frutos são colhidos com base n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caparaó; Denominação de Origem; Terroir. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Café; Cafeicultura; Coffea Arábica. |
Categoria do assunto: |
Z Localizações Geográficas |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4278/1/revista-artigo4-origemcaparao-souza.etal.pdf
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Marc: |
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A forma de colher o café, apenas o fruto maduro, a maneira de separar os lotes, com estrutura e formas de beneficiamento específicos e os modos de secagem e armazenamento conferem uma resposta muito positiva ao café que será consumido. Sendo assim, a Denominação de Origem (DO) vem como uma maneira de amparo para esse produto diferenciado. Esses cafés são considerados peculiares em relação aos demais por motivos diversos, já que são analisados pelo Terroir (região distinta de produção), a maneira de produzir, características sensoriais, fatores naturais, humanos e costumes locais. Na região do Caparaó, a maior parte das unidades produtivas cultivam café em pequenas propriedades de cunho invariavelmente familiar, com manejo sustentável das lavouras. No processo de produção, há muitas pessoas da família envolvidas, com detalhes específicos, como o tipo de colheita, que difere da cafeicultura tradicional, na qual todos os frutos são colhidos com base num percentual de maturação. Já a colheita do café especial é feita apenas com frutos no seu ápice de maturação. Após a colheita os frutos maduros vão para a lavagem e secagem. Dentro do contexto da produção, como na maior parte do Brasil, essa atividade é desempenhada pelos homens, porém, nos terreiros, que ficam nas proximidades das casas, na maioria das vezes, a responsabilidade é de mulheres e jovens. O ?saber-fazer? e as características locais, fazem do café ?Caparaó? um produto diferenciado que apresenta atributos que o tornam uma bebida rara na xícara. Por meio de avaliações sensoriais, é possível identificar propriedades ou características específicas envolvendo aspectos naturais e culturais da região do Caparaó. Coffee is one of the main products of agriculture in Brazil, and in the Caparaó region, this reality is no different. Coffee has been grown in the lands of Caparaó for more than 150 years, and since then it has been a strong support of the economy, even when it comes to production as a commodity. Over the past decade, coffee production in the region has been changing. Several factors and characteristics involved in the new production processes, aiming at quality, were evaluated, providing peculiarity in the coffee produced. The way of harvesting the coffee, selecting the ripe fruit, separating them into lots, with specific structure and processing and the ways of drying and storage provide the coffee that will be consumed with a very positive response. Thus, the Denomination of Origin (DO) comes as a way of support for this differentiated product. These coffees are considered peculiar in relation to the others for different reasons, since they are analyzed by the Terroir (distinct region of production), the way of producing, sensory characteristics, natural, human factors and local customs. In the Caparaó region, most of the production units grow coffee on small properties invariably family-owned, with sustainable crop management. In the production process, there are many family members involved, with specific details such as the type of harvest, which differs from traditional coffee growing, in which all the fruits are harvested based on a percentage of maturity. When it comes to the specialty coffee, it is harvested only when the fruits are at their peak of ripeness. After harvesting the ripe fruits, they are washed and dried. Within the context of production, as in most of Brazil, this activity is performed by men. However, in the terraces, which are close to the houses, most of the time the responsibility is on women and young people. Combining ?know-how? with local characteristics, ?Caparaó? coffee is a differentiated product, which has attributes that make it a rare drink in the cup. Through sensory evaluations, it is possible to identify specific properties or characteristics, involving natural and cultural aspects of the Caparaó region. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aCoffea Arábica 653 $aCaparaó 653 $aDenominação de Origem 653 $aTerroir 700 1 $aSIMÃO, J. B. P. 700 1 $aSILVA, M. V. da. 700 1 $aZANÚNCIO JUNIOR, J. S. 773 $tIn: INCAPER EM REVISTA. Indicações geográficas e certificação na agropecuária capixaba. Vitória: Incaper$gv. 11 e 12, p. 49-60, jan. a dez. 2021. 115p
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43. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | FORNAZIER, M. J.; KROHLING, C. A.; PAULA, E. de.; PEREIRA, E. de O.; VICOSI, D. B.; GUARÇONI, R. G. Produtividade, peneira e rendimento de cultivares de café arábica em Venda Nova do Imigrante-ES. In: SIMPÓSIO INCAPER PESQUISA, 3. , Vitória, ES. Produtividade, peneira e rendimento de cultivares de café arábica em Venda Nova do Imigrante-ES. Editores, Andréa Ferreira da Costa, Marlon Dutra Degli Esposti e Renato Corrêa Taques. Vitória, ES : Incaper, p. 30, 2024. p. 30Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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44. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | VERDIN FILHO, A. C.; MAURI, A. L.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; VOLPI, P. S.; RODRIGUES, W. N.; ANDRADE JÚNIOR, S. de. Rendimento do café conilon em função das formas de processamento e secagem. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 8., 2013, Salvador. Sustentabilidade e inclusão Social. Brasília, DF: Embrapa Café, 2013.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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47. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | LANI, J. A.; BRAGANÇA, S. M.; PREZOTTI, L. C.; GUARÇONI M., A.; DADALTO, G. G. Preparo, manejo e conservação do solo. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 278-295 p.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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48. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | KROHLING, C. A.; ALIXANDRE, F. T.; GUARÇONI, R. G.; FORNAZIER, M. J. Café arábica no Espírito Santo, Brasil. In: Café conilon: Conilon e Robusta no Brasil e no Mundo. Fábi o Luiz Partelli, Lucas Louzada Pereira ,
Organizadores. Alegre, ES: CAUFES, 2021, 214 p. : il.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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52. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | SALES, E. F.; ARAÚJO, J. B. S.; PACHECO, B. M. Desenvolvimento da cafeicultura orgânica consorciada com essências florestais no Estado do Espírito Santo. In: SIMPÓSIO INTERNO DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO, 1., 2004, Vitória. Resumo das ações de pesquisa, desenvolvimento e inovações tecnológicas. Vitória, ES : Incaper, p. 33-34, 2005. (Incaper. Documentos, 140).Tipo: Publicação em Anais de Congresso |
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53. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | LIMA, I. de M.; VENTURA, J. A.; COSTA, H.; SILVA, I.R.; SANTOS, E. P. dos; ROCHA, T. T. T. da Nematoides : um risco para a cafeicultura do Espírito Santo. Vitória, ES : Incaper, 2022. (Incaper, Documentos, 292). Folder.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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57. | ![Imagem marcado/desmarcado](/web/img/desmarcado.png) | DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; RONCA, P. P. de F.; BRANDO, J. A. P.; PADOVAN, M. da P. Cafeicultura sustentável do Conilon. In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. 2 ed. atual. ampli. Vitória, ES: Incaper, p. 621-653, 2017.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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