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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/07/2022 |
Data da última atualização: |
26/07/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J.; QUEIROZ, R. B.; FERREIRA, C. C.; FORNAZIER, M. L.; MARTINS, D. dos S. |
Afiliação: |
José Salazar Zanuncio Junior, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; Renan Batista Queiroz, Incaper; Cleber Cassio Ferreira, Incaper; Maurício Lorenção Fornazier; David dos Santos Martins, Incaper. |
Título: |
Manejo de pragas. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: FAVARATO, L. F.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J. (Org.). Cultura da alface. Vitória, ES: Incaper, 2022. Cap. 5, p. 61-70, il. PDF ; 59,7 MB. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O termo pragas é comumente utilizado no Brasil para designar insetos e ácaros que causam danos econômicos às plantas. As pragas associadas ao cultivo da alface possuem rápido crescimento populacional e podem causar expressivos danos diretos em curto espaço de tempo. Além disso, podem transmitir viroses, problema maior que os danos diretos e que podem inviabilizar o cultivo em determinadas áreas e/ou regiões. Necessitam ser adequadamente manejadas observando as regras contidas no Manual de Boas Práticas para produção de alface (MALDANE; MATTOS; MORETTI, 2014), focando seu crescente consumo in natura em todo o mundo, tanto nos sistemas de cultivo convencional e o sistema orgânico em campo aberto ou cultivo protegido no sistema hidropônico e no solo (FILGUEIRA, 2005). Assim, precisa-se produzir um alimento seguro, nutritivo e livre de agrotóxicos. Cerca de 45 espécies de pragas são relatadas ocorrendo na alface no Brasil, entre elas insetos da família Agromyzidae (Diptera), Chrysomelidae (Coleoptera), Aphidae e Cicadelidae (Hemiptera |
Thesagro: |
Alface; Doença; Praga; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4196/1/CulturaDaAlface-Cap5.pdf
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Marc: |
LEADER 01758naa a2200229 a 4500 001 1024089 005 2022-07-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZANÚNCIO JUNIOR, J. S. 245 $aManejo de pragas.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aO termo pragas é comumente utilizado no Brasil para designar insetos e ácaros que causam danos econômicos às plantas. As pragas associadas ao cultivo da alface possuem rápido crescimento populacional e podem causar expressivos danos diretos em curto espaço de tempo. Além disso, podem transmitir viroses, problema maior que os danos diretos e que podem inviabilizar o cultivo em determinadas áreas e/ou regiões. Necessitam ser adequadamente manejadas observando as regras contidas no Manual de Boas Práticas para produção de alface (MALDANE; MATTOS; MORETTI, 2014), focando seu crescente consumo in natura em todo o mundo, tanto nos sistemas de cultivo convencional e o sistema orgânico em campo aberto ou cultivo protegido no sistema hidropônico e no solo (FILGUEIRA, 2005). Assim, precisa-se produzir um alimento seguro, nutritivo e livre de agrotóxicos. Cerca de 45 espécies de pragas são relatadas ocorrendo na alface no Brasil, entre elas insetos da família Agromyzidae (Diptera), Chrysomelidae (Coleoptera), Aphidae e Cicadelidae (Hemiptera 650 $aAlface 650 $aDoença 650 $aPraga 650 $aPraga de Planta 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aQUEIROZ, R. B. 700 1 $aFERREIRA, C. C. 700 1 $aFORNAZIER, M. L. 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 773 $tIn: FAVARATO, L. F.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J. (Org.). Cultura da alface. Vitória, ES: Incaper, 2022. Cap. 5, p. 61-70, il. PDF ; 59,7 MB.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
05/08/2015 |
Data da última atualização: |
05/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARTINS, D. dos S.; CULIK, M. P.; COUTO, A. de O. F.; LIMA, R. de C. A. |
Afiliação: |
David dos Santos Martins, Incaper; Mark Paul Culik, CNPq/Incaper; Andréa de Oliveira Freitas Couto, Incaper; Rita de Cássia Antunes Lima, Incaper/CNPq. |
Título: |
Solanasca bordia (Langlitz, 1964) (Hemiptera: cicadellidae), cigarrinha-verde do mamoeiro - primeiro registro no Brasil. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003. |
Páginas: |
p. 560-562. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mundialmente, 13 espécies de cigarrinhas (Cicadellidae) ocorrem no mamoeiro (Carica papaya L.); destas, apenas uma espécie, Empoasca sp., é citada como uma importante praga do mamoeiro no Brasil (MARTINS e MARIN, 1998; PANTOJA et al., 2002, CULIK et al., 2003), tendo sido observada em diferentes regiões, ocasionando danos significativos a esta cultura. O inseto adulto é de coloração verde-acinzentada, com formato triangular e mede entre 3 e 4 mm de comprimento. As formas jovens (ninfas) são menores, possuem coloração amareloesverdeada, são ágeis e têm o hábito de se locomover lateralmente. Tanto as formas jovens como as adultas sugam a seiva das folhas mais velhas do mamoeiro, normalmente da página inferior do limbo, apresentando, assim, manchas amareladas, com aspecto semelhante ao sintoma de deficiência de magnésio. As folhas intensamente atacadas se tornam encarquilhadas, com as margens amarelecidas, endurecidas e recurvadas para baixo, resultando posteriormente em secamento e queda prematura, o que afeta o desenvolvimento e a produção da planta. Algumas espécies de cigarrinhas são também vetores potenciais de doenças de plantas, incluindo um vírus e três fitoplasmas que infectam o mamoeiro (CULIK et al., 2003).
A observação de maiores problemas com Empoasca sp. em lavouras de mamão em consórcio com o feijoeiro, ou mesmo próximas a essa cultura (MARIN et al., 1995; MARTINS e MARIN, 1998), e também a sua consistente semelhança com a cigarrinha-verde do feijoeiro, Empoasca kraemeri Ross e Moore, 1957, indevidamente, têm levado algumas pessoas considerá-las como a mesma espécie. Com o estabelecimento de estratégias de Manejo Integrado de determinada praga, é essencial a identificação da espécie, este trabalho visa identificar a espécie de cigarrinha que, de fato, ocorre no mamoeiro, como parte dos esforços para o desenvolvimento e a implantação da Produção Integrada do Mamão no estado do Espírito Santo e no Brasil (MARTINS et al., 2003). MenosMundialmente, 13 espécies de cigarrinhas (Cicadellidae) ocorrem no mamoeiro (Carica papaya L.); destas, apenas uma espécie, Empoasca sp., é citada como uma importante praga do mamoeiro no Brasil (MARTINS e MARIN, 1998; PANTOJA et al., 2002, CULIK et al., 2003), tendo sido observada em diferentes regiões, ocasionando danos significativos a esta cultura. O inseto adulto é de coloração verde-acinzentada, com formato triangular e mede entre 3 e 4 mm de comprimento. As formas jovens (ninfas) são menores, possuem coloração amareloesverdeada, são ágeis e têm o hábito de se locomover lateralmente. Tanto as formas jovens como as adultas sugam a seiva das folhas mais velhas do mamoeiro, normalmente da página inferior do limbo, apresentando, assim, manchas amareladas, com aspecto semelhante ao sintoma de deficiência de magnésio. As folhas intensamente atacadas se tornam encarquilhadas, com as margens amarelecidas, endurecidas e recurvadas para baixo, resultando posteriormente em secamento e queda prematura, o que afeta o desenvolvimento e a produção da planta. Algumas espécies de cigarrinhas são também vetores potenciais de doenças de plantas, incluindo um vírus e três fitoplasmas que infectam o mamoeiro (CULIK et al., 2003).
A observação de maiores problemas com Empoasca sp. em lavouras de mamão em consórcio com o feijoeiro, ou mesmo próximas a essa cultura (MARIN et al., 1995; MARTINS e MARIN, 1998), e também a sua consistente semelhança com a cigarrinha-verde do feijoeiro, Empoasca ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Carica papaya L; Cicadellidae; Cigarrinha-verde; Mamão. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/889/1/2003-entomologia-14.pdf
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Marc: |
LEADER 02824naa a2200229 a 4500 001 1007319 005 2015-08-05 008 2003 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMARTINS, D. dos S. 245 $aSolanasca bordia (Langlitz, 1964) (Hemiptera$bcicadellidae), cigarrinha-verde do mamoeiro - primeiro registro no Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2003 300 $ap. 560-562. 520 $aMundialmente, 13 espécies de cigarrinhas (Cicadellidae) ocorrem no mamoeiro (Carica papaya L.); destas, apenas uma espécie, Empoasca sp., é citada como uma importante praga do mamoeiro no Brasil (MARTINS e MARIN, 1998; PANTOJA et al., 2002, CULIK et al., 2003), tendo sido observada em diferentes regiões, ocasionando danos significativos a esta cultura. O inseto adulto é de coloração verde-acinzentada, com formato triangular e mede entre 3 e 4 mm de comprimento. As formas jovens (ninfas) são menores, possuem coloração amareloesverdeada, são ágeis e têm o hábito de se locomover lateralmente. Tanto as formas jovens como as adultas sugam a seiva das folhas mais velhas do mamoeiro, normalmente da página inferior do limbo, apresentando, assim, manchas amareladas, com aspecto semelhante ao sintoma de deficiência de magnésio. As folhas intensamente atacadas se tornam encarquilhadas, com as margens amarelecidas, endurecidas e recurvadas para baixo, resultando posteriormente em secamento e queda prematura, o que afeta o desenvolvimento e a produção da planta. Algumas espécies de cigarrinhas são também vetores potenciais de doenças de plantas, incluindo um vírus e três fitoplasmas que infectam o mamoeiro (CULIK et al., 2003). A observação de maiores problemas com Empoasca sp. em lavouras de mamão em consórcio com o feijoeiro, ou mesmo próximas a essa cultura (MARIN et al., 1995; MARTINS e MARIN, 1998), e também a sua consistente semelhança com a cigarrinha-verde do feijoeiro, Empoasca kraemeri Ross e Moore, 1957, indevidamente, têm levado algumas pessoas considerá-las como a mesma espécie. Com o estabelecimento de estratégias de Manejo Integrado de determinada praga, é essencial a identificação da espécie, este trabalho visa identificar a espécie de cigarrinha que, de fato, ocorre no mamoeiro, como parte dos esforços para o desenvolvimento e a implantação da Produção Integrada do Mamão no estado do Espírito Santo e no Brasil (MARTINS et al., 2003). 653 $aBrasil 653 $aCarica papaya L 653 $aCicadellidae 653 $aCigarrinha-verde 653 $aMamão 700 1 $aCULIK, M. P. 700 1 $aCOUTO, A. de O. F. 700 1 $aLIMA, R. de C. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 1., 2003, Vitória. MARTINS, D. dos S. (Ed.). Papaya Brasil : qualidade do mamão para o mercado interno. Vitória : Incaper, 2003.
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