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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/07/2015 |
Data da última atualização: |
29/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ESPINDULA NETO, D.; SILVA, J. G. F. da. |
Afiliação: |
GAIA; José Geraldo Ferreira da Silva, Incaper. |
Título: |
Manejo da água no mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya brasil : manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória, ES : Incaper, 2007. |
Páginas: |
p. 65-82 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A irrigação consiste na aplicação de água no solo, na quantidade e no momento certo, com a finalidade de proporcionar a umidade necessária ao pleno desenvolvimento das culturas. Isso propicia o aumento da produtividade e da qualidade da produção e reduz os riscos ocasionados por períodos de estiagem. A necessidade de água das plantas varia com a sua fase de desenvolvimento e com as condições climáticas locais. Plantas jovens consomem menos água que adultas em pleno desenvolvimento. Além disso, aquelas cultivadas em local de clima seco e quente necessitam, diariamente, de maior quantidade de água, em comparação com outras cultivadas em ambientes úmidos e com temperaturas amenas. O manejo da água em áreas irrigadas consiste em monitorar e quantificar, periodicamente, o consumo de água pelas plantas de mamoeiro, possibilitando determinar o tempo de funcionamento do sistema de irrigação. A sua adoção poderá ocasionar vários benefícios, destacando-se a economia de água e energia, que possibilitam melhor aproveitamento dos recursos hídricos e aumento da renda do produtor. No diagnóstico realizado por extensionistas do Incaper, em 2003, em 285 propriedades que cultivavam a cultura do mamoeiro no Estado do Espírito Santo, verificou-se que todas as lavouras são irrigadas e a freqüência de irrigação é definida em 87% dos casos pela experiência do produtor e menos de 2% usam tensiômetros ou outro tipo de manejo de irrigação na propriedade (MARTINS, 2003). Na visão integrada, o conceito de manejo da irrigação amplia-se para o manejo da agricultura irrigada, preocupando-se em defi nir etapas e possibilidades de forma mais completa, considerando outros pontos importantes relacionados ao manejo da irrigação: avaliação e ajuste do sistema de irrigação, verificação da efi ciência de irrigação, possibilidades, etapas e cuidados na implantação da quimigação (fertirrigação e demais aplicações de produtos químicos via água), cultura (espaçamento, tratos culturais, época de plantio, programação de colheita), utilização ampla das informações climáticas, previsão de produtividade etc. MenosA irrigação consiste na aplicação de água no solo, na quantidade e no momento certo, com a finalidade de proporcionar a umidade necessária ao pleno desenvolvimento das culturas. Isso propicia o aumento da produtividade e da qualidade da produção e reduz os riscos ocasionados por períodos de estiagem. A necessidade de água das plantas varia com a sua fase de desenvolvimento e com as condições climáticas locais. Plantas jovens consomem menos água que adultas em pleno desenvolvimento. Além disso, aquelas cultivadas em local de clima seco e quente necessitam, diariamente, de maior quantidade de água, em comparação com outras cultivadas em ambientes úmidos e com temperaturas amenas. O manejo da água em áreas irrigadas consiste em monitorar e quantificar, periodicamente, o consumo de água pelas plantas de mamoeiro, possibilitando determinar o tempo de funcionamento do sistema de irrigação. A sua adoção poderá ocasionar vários benefícios, destacando-se a economia de água e energia, que possibilitam melhor aproveitamento dos recursos hídricos e aumento da renda do produtor. No diagnóstico realizado por extensionistas do Incaper, em 2003, em 285 propriedades que cultivavam a cultura do mamoeiro no Estado do Espírito Santo, verificou-se que todas as lavouras são irrigadas e a freqüência de irrigação é definida em 87% dos casos pela experiência do produtor e menos de 2% usam tensiômetros ou outro tipo de manejo de irrigação na propriedade (MARTINS, 2003). Na visão integrada, o conceito... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Evapotranspiração; Irrigação; Mamão; Mamoeiro; Papaya. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/825/1/2007-cap-04.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FONSECA, A. F. A. da.; FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S. |
Afiliação: |
Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper. |
Título: |
Qualidade do café Conilon : operações de colheita e pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
498-517 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Coffea canephora caracteriza-se por suas notáveis propriedades na produção de cafés solúveis, sendo, contudo, muito freqüente sua utilização em blends com café arábica na industrialização de cafés torrados e moídos, conferindo ao produto final uma expressiva capacidade de competição no mercado, tendo em vista o maior rendimento industrial e os menores preços praticados na sua comercialização (FONSECA, 1999). Segundo Teixeira e Teixeira (2001), os principais fatores relacionados com a qualidade do café são os genéticos (espécies, variedades, linhagens), os ecológicos (diferentes condições ambientais onde é cultivado) e o processamento ao qual é submetido (colheita, preparo, secagem e armazenamento). Após a implantação da lavoura, o esforço para obter um melhor padrão de qualidade deve ser concentrado nas operações de colheita e pós-colheita, focando principalmente os fatores que mais interferem na qualidade do produto de cada região em particular (FONSECA; SILVEIRA; BRAGANÇA, 1995).
De acordo com Matiello (1998), a qualidade do café conilon tem sido avaliada, tradicionalmente, por meio dos critérios que envolvem a determinação do seu tipo (relativo ao número de defeitos em amostras de 300 g), pelo percentual de grãos brocados e pela peneira (tamanho dos grãos). Contudo, observa-se também, quando de sua comercialização, o percentual de umidade, o aspecto, a cor, a uniformidade da seca e a forma de preparo (natural ou cereja descascado), entre outros. Assim sendo, este capítulo objetiva discutir acerca da importância de se buscar a melhoria do padrão de qualidade para o café conilon e orientar as práticas de colheita e pós-colheita com vistas à obtenção de um produto de melhor qualidade. MenosA espécie Coffea canephora caracteriza-se por suas notáveis propriedades na produção de cafés solúveis, sendo, contudo, muito freqüente sua utilização em blends com café arábica na industrialização de cafés torrados e moídos, conferindo ao produto final uma expressiva capacidade de competição no mercado, tendo em vista o maior rendimento industrial e os menores preços praticados na sua comercialização (FONSECA, 1999). Segundo Teixeira e Teixeira (2001), os principais fatores relacionados com a qualidade do café são os genéticos (espécies, variedades, linhagens), os ecológicos (diferentes condições ambientais onde é cultivado) e o processamento ao qual é submetido (colheita, preparo, secagem e armazenamento). Após a implantação da lavoura, o esforço para obter um melhor padrão de qualidade deve ser concentrado nas operações de colheita e pós-colheita, focando principalmente os fatores que mais interferem na qualidade do produto de cada região em particular (FONSECA; SILVEIRA; BRAGANÇA, 1995).
De acordo com Matiello (1998), a qualidade do café conilon tem sido avaliada, tradicionalmente, por meio dos critérios que envolvem a determinação do seu tipo (relativo ao número de defeitos em amostras de 300 g), pelo percentual de grãos brocados e pela peneira (tamanho dos grãos). Contudo, observa-se também, quando de sua comercialização, o percentual de umidade, o aspecto, a cor, a uniformidade da seca e a forma de preparo (natural ou cereja descascado), entre outros. Assim sendo, est... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento; Café Conilon; Cafeicultura; Classificação; Coffea canephora; Colheita; Espírito Santo (Estado); Pós-colheita; Secagem. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/711/1/livro2007cafeconilon19.pdf
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Marc: |
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