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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
11/09/2017 |
Data da última atualização: |
14/05/2018 |
Autoria: |
SOUZA, F. X.de. |
Título: |
Spondias agroindustriais e os seus métodos de propagação (frutas tropicais: cajá, ciriguela, cajarana, umbu, umbu-cajá e umbuguela). |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa-CNPAT/SEBRAE/CE, 1998. |
Páginas: |
28 p. |
Série: |
(EMBRAPA - CNPAT. Documentos, 27). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As principais Spondias de ocorrência no Nordeste do Brasil são Spondias mombin L. (cajazeira), Spondias purpurea L. (ciriguela), Spondias cytherea Sonn. (cajaraneira), Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) e Spondias spp. (umbu-cajazeira e umbugueleira), todas fruteiras tropicais em fase de domesticação e com grande potencial para exploração agroindustrial. Os frutos são do tipo drupa, tem boa aparência, qualidade nutritiva, aroma e sabor agradável, muito apreciado para o consumo como fruta fresca ou processos como polpas, sulcos, doces, néctares, picolés e sorvetes. A propagação dessas especies e feita pelos métodos sexuais e assexuais. Na propagação sexual, o endocarpo, comumente chamado de caroco, e utilizado como semente. A ciriguela, umbu-cajazeira e umbugueleira, praticamente, não se propagam via sexual, em virtude de a maioria dos seus endocarpos serem desprovidos de sementes. No umbu-cajá, cerca de 90% dos endocarpos não contem sementes e no umbu quase todos os endocarpos possuem uma semente. O cajá e a cajarana possuem sementes em seus endocarpos. No cajá, o numero de sementes por endocarpo variou de zero a cinco, com 40% dos endocarpos contendo mais de uma semente; na cajarana a variação foi de zero a seis sementes, sendo que 90% dos endocarpos tinham mais de uma semente. Este fenômeno e importante para perpetuação das especies e vantajoso para propagação sexual se superados os problemas de germinação e viabilizada um técnica para retirada das sementes dos endocarpos. Na propagação sexual da cajazeira obteve-se media de 78% de germinação, aos 82 dias apos o semeio das sementes de endocarpos armazenados por seis meses e pre-embebidos em água por 72 horas. Na cajaraneira, a media foi de 73%, aos 50 dias apos o semeio das sementes de endocarpos pre-embebidos em solução de hipoclorito de sódio a 1,25% por 24 horas. No umbuzeiro obteve-se germinação de 56,5% aos 140 dias apos o semeio e houve formação de túberas na raiz principal de todas as plantas. O cajá e o umbu tem germinação lenta, errática e desuniforme e formam túberas na raiz principal, ainda no estagio de plântula. Na propagação assexual das Spondias, o método mais usado e a estaquia, porem, ainda utilizam-se estacas grandes que demoram a enraizar e formar a nova planta. Em cajazeira, não se obteve enraizamento nos ensaios com estacas de caule de 30 cm de comprimento. No umbu-cajá, a media de enraizamento foi de 22,5% aos 70 dias apos o plantio, com estacas armazenadas por 30 dias e tratadas com AIB a 1.000 ppm. Na enxertia da cajazeira, as maiores percentagens medias foram obtidas nas garfagens em fenda cheia, com 80%, em fenda lateral com 71% de pegamento dos enxertos, aos 50 dias apos a enxertia, em porta enxertos de pé franco de umbuzeiro. MenosAs principais Spondias de ocorrência no Nordeste do Brasil são Spondias mombin L. (cajazeira), Spondias purpurea L. (ciriguela), Spondias cytherea Sonn. (cajaraneira), Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) e Spondias spp. (umbu-cajazeira e umbugueleira), todas fruteiras tropicais em fase de domesticação e com grande potencial para exploração agroindustrial. Os frutos são do tipo drupa, tem boa aparência, qualidade nutritiva, aroma e sabor agradável, muito apreciado para o consumo como fruta fresca ou processos como polpas, sulcos, doces, néctares, picolés e sorvetes. A propagação dessas especies e feita pelos métodos sexuais e assexuais. Na propagação sexual, o endocarpo, comumente chamado de caroco, e utilizado como semente. A ciriguela, umbu-cajazeira e umbugueleira, praticamente, não se propagam via sexual, em virtude de a maioria dos seus endocarpos serem desprovidos de sementes. No umbu-cajá, cerca de 90% dos endocarpos não contem sementes e no umbu quase todos os endocarpos possuem uma semente. O cajá e a cajarana possuem sementes em seus endocarpos. No cajá, o numero de sementes por endocarpo variou de zero a cinco, com 40% dos endocarpos contendo mais de uma semente; na cajarana a variação foi de zero a seis sementes, sendo que 90% dos endocarpos tinham mais de uma semente. Este fenômeno e importante para perpetuação das especies e vantajoso para propagação sexual se superados os problemas de germinação e viabilizada um técnica para retirada das sementes dos endoca... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ambarella; Asexual reproduction; Brasil; Caja; Cajarama; Cajarana; Ceara; Ceriguela; Ciriguela; Enraizamento de estaca; Enxertia; Enxerto; Especie; Fortaleza; Fruta tropical; Fruto tropical; Germinacao; Germination; Graft; Grafting; Métodos de propagação; Muda; Nordeste; Plant propagation; Planting stock; Producao; Propagação; Propagacao vegetativa; Propagation; Propagation methodes; Propagation methodos; Red mombim; Red mombin; Reproducao assexuada; Reproducao sexuada; Rooting; Rootstock; Seed; Seedlings; Semente; Sexual reproduction; Species; Spodias; Spondias; Spondias cytherea; Spondias cytheria; Spondias mombin; Spondias monbin; Spondias purpurca; Spondias purpurea; Spondias spp; Spondias tuberosa; Tropical fruits; Umbu; Umbu caja; Umbu-cajá; Umbuguela; Umbugueleira; Vegetative propagation; Yellow mombim; Yellow mombin. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05028nam a2200865 a 4500 001 1015926 005 2018-05-14 008 1998 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOUZA, F. X.de. 245 $aSpondias agroindustriais e os seus métodos de propagação (frutas tropicais$bcajá, ciriguela, cajarana, umbu, umbu-cajá e umbuguela). 260 $aFortaleza: Embrapa-CNPAT/SEBRAE/CE$c1998 300 $a28 p. 490 $a(EMBRAPA - CNPAT. Documentos, 27). 520 $aAs principais Spondias de ocorrência no Nordeste do Brasil são Spondias mombin L. (cajazeira), Spondias purpurea L. (ciriguela), Spondias cytherea Sonn. (cajaraneira), Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) e Spondias spp. (umbu-cajazeira e umbugueleira), todas fruteiras tropicais em fase de domesticação e com grande potencial para exploração agroindustrial. Os frutos são do tipo drupa, tem boa aparência, qualidade nutritiva, aroma e sabor agradável, muito apreciado para o consumo como fruta fresca ou processos como polpas, sulcos, doces, néctares, picolés e sorvetes. A propagação dessas especies e feita pelos métodos sexuais e assexuais. Na propagação sexual, o endocarpo, comumente chamado de caroco, e utilizado como semente. A ciriguela, umbu-cajazeira e umbugueleira, praticamente, não se propagam via sexual, em virtude de a maioria dos seus endocarpos serem desprovidos de sementes. No umbu-cajá, cerca de 90% dos endocarpos não contem sementes e no umbu quase todos os endocarpos possuem uma semente. O cajá e a cajarana possuem sementes em seus endocarpos. No cajá, o numero de sementes por endocarpo variou de zero a cinco, com 40% dos endocarpos contendo mais de uma semente; na cajarana a variação foi de zero a seis sementes, sendo que 90% dos endocarpos tinham mais de uma semente. Este fenômeno e importante para perpetuação das especies e vantajoso para propagação sexual se superados os problemas de germinação e viabilizada um técnica para retirada das sementes dos endocarpos. Na propagação sexual da cajazeira obteve-se media de 78% de germinação, aos 82 dias apos o semeio das sementes de endocarpos armazenados por seis meses e pre-embebidos em água por 72 horas. Na cajaraneira, a media foi de 73%, aos 50 dias apos o semeio das sementes de endocarpos pre-embebidos em solução de hipoclorito de sódio a 1,25% por 24 horas. No umbuzeiro obteve-se germinação de 56,5% aos 140 dias apos o semeio e houve formação de túberas na raiz principal de todas as plantas. O cajá e o umbu tem germinação lenta, errática e desuniforme e formam túberas na raiz principal, ainda no estagio de plântula. Na propagação assexual das Spondias, o método mais usado e a estaquia, porem, ainda utilizam-se estacas grandes que demoram a enraizar e formar a nova planta. Em cajazeira, não se obteve enraizamento nos ensaios com estacas de caule de 30 cm de comprimento. No umbu-cajá, a media de enraizamento foi de 22,5% aos 70 dias apos o plantio, com estacas armazenadas por 30 dias e tratadas com AIB a 1.000 ppm. Na enxertia da cajazeira, as maiores percentagens medias foram obtidas nas garfagens em fenda cheia, com 80%, em fenda lateral com 71% de pegamento dos enxertos, aos 50 dias apos a enxertia, em porta enxertos de pé franco de umbuzeiro. 653 $aAmbarella 653 $aAsexual reproduction 653 $aBrasil 653 $aCaja 653 $aCajarama 653 $aCajarana 653 $aCeara 653 $aCeriguela 653 $aCiriguela 653 $aEnraizamento de estaca 653 $aEnxertia 653 $aEnxerto 653 $aEspecie 653 $aFortaleza 653 $aFruta tropical 653 $aFruto tropical 653 $aGerminacao 653 $aGermination 653 $aGraft 653 $aGrafting 653 $aMétodos de propagação 653 $aMuda 653 $aNordeste 653 $aPlant propagation 653 $aPlanting stock 653 $aProducao 653 $aPropagação 653 $aPropagacao vegetativa 653 $aPropagation 653 $aPropagation methodes 653 $aPropagation methodos 653 $aRed mombim 653 $aRed mombin 653 $aReproducao assexuada 653 $aReproducao sexuada 653 $aRooting 653 $aRootstock 653 $aSeed 653 $aSeedlings 653 $aSemente 653 $aSexual reproduction 653 $aSpecies 653 $aSpodias 653 $aSpondias 653 $aSpondias cytherea 653 $aSpondias cytheria 653 $aSpondias mombin 653 $aSpondias monbin 653 $aSpondias purpurca 653 $aSpondias purpurea 653 $aSpondias spp 653 $aSpondias tuberosa 653 $aTropical fruits 653 $aUmbu 653 $aUmbu caja 653 $aUmbu-cajá 653 $aUmbuguela 653 $aUmbugueleira 653 $aVegetative propagation 653 $aYellow mombim 653 $aYellow mombin
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
06/08/2015 |
Data da última atualização: |
06/08/2015 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
CATTANEO, L. F.; PEREIRA, M. G.; SOUZA FILHO, G. A. de.; THIEBAUT, J. T. L. |
Afiliação: |
Laércio Francisco Cattaneo, Incaper; Messias Gonzaga Pereira, UENF; Gonçalo Apolinário de Souza Filho, UENF; José Tarcisio Lima Thiebaut, UENF. |
Título: |
Avaliação da divergência genética em mamoeiro com base na integração de marcadores RAPD e AFLP. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005. |
Páginas: |
p. 301-303. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O conhecimento da variabilidade genética entre as diversas populações de mamoeiros é importante para o desenvolvimento de cultivares superiores e também para a seleção de progenitores visando a exploração dos efeitos da heterose em cultivares híbridas. As técnicas de marcadores de DNA, conhecidas como RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorfism), têm sido usadas para estimar a diversidade genética, facilitar a seleção genotípica, identificar germoplasma, construir mapas genéticos de ligação e obter informações sobre a estrutura das características quantitativas, aumentando a eficiência dos programas de melhoramento genético (BORÉM, 1997; FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998; VOS et al., 1995; LIU, 1998; RAMALHO et al., 2000). O polimorfismo genético gerado por marcadores RAPD é de natureza binária, sendo caracterizado pela ausência ou presença do marcador no gel, conferindo-lhe a característica dominante, sendo, por conseguinte, para a maioria dos locos, impossível a distinção entre indivíduos homozigotos dominantes e heterozigotos (WILLIAMS et al., 1990; WELSH; McCLELLAND, 1990; FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998; LIU, 1998). Os marcadores AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorfism) se baseiam na amplificação seletiva, via PCR (Polymerase Chain Reaction), de fragmentos de DNA genômico total, gerados pela clivagem com enzimas de restrição (ZABEAU; VOS, 1993; VOS et al., 1995; LIU, 1998). Os marcadores AFLP se destacam pelo grande número de fragmentos que detectam em apenas um gel, tornando-se muito eficiente na amostragem do genoma A principal limitação dos marcadores AFLP é serem marcadores dominantes (FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1988; LIU, 1988; RAMALHO et al., 2000). Dessa forma, apenas um alelo é detectado, ou seja, o que é amplificado e visualizado no gel. Os genótipos homozigotos não podem ser diretamente separados dos heterozigotos e o padrão de bandas se caracteriza por fornecer dados binários, ou seja, presença e ausência de banda. Eventualmente, de acordo com Liu (1998), as marcas podem ser identificadas como codominantes. O objetivo do trabalho foi avaliar a divergência genética entre 22 genótipos de mamoeiros, provenientes do Estado do Espírito Santo e do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da UENF, utilizando a integração de marcadores RAPD+AFLP. MenosO conhecimento da variabilidade genética entre as diversas populações de mamoeiros é importante para o desenvolvimento de cultivares superiores e também para a seleção de progenitores visando a exploração dos efeitos da heterose em cultivares híbridas. As técnicas de marcadores de DNA, conhecidas como RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorfism), têm sido usadas para estimar a diversidade genética, facilitar a seleção genotípica, identificar germoplasma, construir mapas genéticos de ligação e obter informações sobre a estrutura das características quantitativas, aumentando a eficiência dos programas de melhoramento genético (BORÉM, 1997; FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998; VOS et al., 1995; LIU, 1998; RAMALHO et al., 2000). O polimorfismo genético gerado por marcadores RAPD é de natureza binária, sendo caracterizado pela ausência ou presença do marcador no gel, conferindo-lhe a característica dominante, sendo, por conseguinte, para a maioria dos locos, impossível a distinção entre indivíduos homozigotos dominantes e heterozigotos (WILLIAMS et al., 1990; WELSH; McCLELLAND, 1990; FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998; LIU, 1998). Os marcadores AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorfism) se baseiam na amplificação seletiva, via PCR (Polymerase Chain Reaction), de fragmentos de DNA genômico total, gerados pela clivagem com enzimas de restrição (ZABEAU; VOS, 1993; VOS et al., 1995; LIU, 1998). Os marcadores AFLP se destacam pelo grande número de fragme... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AFLP; Amplified Fragment Lenght Polimorfism; Carica papaya L; Mamão; Mamoeiro; Random Amplified Polymorphic DNA; RAPD. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/906/1/2005-melhor-genetico-03.pdf
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Marc: |
LEADER 03260naa a2200253 a 4500 001 1007348 005 2015-08-06 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCATTANEO, L. F. 245 $aAvaliação da divergência genética em mamoeiro com base na integração de marcadores RAPD e AFLP.$h[electronic resource] 260 $c2005 300 $ap. 301-303. 520 $aO conhecimento da variabilidade genética entre as diversas populações de mamoeiros é importante para o desenvolvimento de cultivares superiores e também para a seleção de progenitores visando a exploração dos efeitos da heterose em cultivares híbridas. As técnicas de marcadores de DNA, conhecidas como RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA) e AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorfism), têm sido usadas para estimar a diversidade genética, facilitar a seleção genotípica, identificar germoplasma, construir mapas genéticos de ligação e obter informações sobre a estrutura das características quantitativas, aumentando a eficiência dos programas de melhoramento genético (BORÉM, 1997; FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998; VOS et al., 1995; LIU, 1998; RAMALHO et al., 2000). O polimorfismo genético gerado por marcadores RAPD é de natureza binária, sendo caracterizado pela ausência ou presença do marcador no gel, conferindo-lhe a característica dominante, sendo, por conseguinte, para a maioria dos locos, impossível a distinção entre indivíduos homozigotos dominantes e heterozigotos (WILLIAMS et al., 1990; WELSH; McCLELLAND, 1990; FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1998; LIU, 1998). Os marcadores AFLP (Amplified Fragment Lenght Polimorfism) se baseiam na amplificação seletiva, via PCR (Polymerase Chain Reaction), de fragmentos de DNA genômico total, gerados pela clivagem com enzimas de restrição (ZABEAU; VOS, 1993; VOS et al., 1995; LIU, 1998). Os marcadores AFLP se destacam pelo grande número de fragmentos que detectam em apenas um gel, tornando-se muito eficiente na amostragem do genoma A principal limitação dos marcadores AFLP é serem marcadores dominantes (FERREIRA; GRATTAPAGLIA, 1988; LIU, 1988; RAMALHO et al., 2000). Dessa forma, apenas um alelo é detectado, ou seja, o que é amplificado e visualizado no gel. Os genótipos homozigotos não podem ser diretamente separados dos heterozigotos e o padrão de bandas se caracteriza por fornecer dados binários, ou seja, presença e ausência de banda. Eventualmente, de acordo com Liu (1998), as marcas podem ser identificadas como codominantes. O objetivo do trabalho foi avaliar a divergência genética entre 22 genótipos de mamoeiros, provenientes do Estado do Espírito Santo e do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da UENF, utilizando a integração de marcadores RAPD+AFLP. 653 $aAFLP 653 $aAmplified Fragment Lenght Polimorfism 653 $aCarica papaya L 653 $aMamão 653 $aMamoeiro 653 $aRandom Amplified Polymorphic DNA 653 $aRAPD 700 1 $aPEREIRA, M. G. 700 1 $aSOUZA FILHO, G. A. de. 700 1 $aTHIEBAUT, J. T. L. 773 $tIn: SIMPÓSIO PAPAYA BRASILEIRO, 2., 2005, Vitória, ES. MARTINS, D dos S. (Ed.). Papaya Brasil : mercado e inovações tecnológicas para o mamão. Vitória: Incaper, 2005.
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