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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/07/2014 |
Data da última atualização: |
28/07/2014 |
Autoria: |
EMBRAPA. |
Afiliação: |
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. |
Título: |
Boletim de pesquisa florestal. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo : Embrapa Florestas, 2000. |
Páginas: |
81 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Boletim de Pesquisa Florestal, n° 41, jul./ dez., 2000). |
ISSN: |
1517-6371 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Acácia-negra; Araucaria angustifolia; Araucariaceae; Armazenamento de sementes; Aroeira; Borracha; Clima; Compactação do solo; Comportamento fisiológico; Doenças; Enxertia de mogno em toona; Eucalyptus grandis; Eucalyptus viminalis; Germinação de pólen; Grevílea; Hypsipyla grandella; Látex; Lesões de gomose; Madeira; Melhoramento genético; Myracrodruon urundeuva; Parque Nacional do Iguaçu; Phytophthora; Pinus; Pinus taeda; Pragas; Resistência; Sapuva Machaerium stipitatum; Seringueira; Silvicultura; Solo; Solos; Swietenia macrophylla; Taxibranco; Variabilidade genética; Vespa da madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01522nam a2200565 a 4500 001 1003555 005 2014-07-28 008 2000 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1517-6371 100 1 $aEMBRAPA. 245 $aBoletim de pesquisa florestal. 260 $aColombo : Embrapa Florestas$c2000 300 $a81 p.$cil. 490 $a(Boletim de Pesquisa Florestal, n° 41, jul./ dez., 2000). 653 $aAcácia-negra 653 $aAraucaria angustifolia 653 $aAraucariaceae 653 $aArmazenamento de sementes 653 $aAroeira 653 $aBorracha 653 $aClima 653 $aCompactação do solo 653 $aComportamento fisiológico 653 $aDoenças 653 $aEnxertia de mogno em toona 653 $aEucalyptus grandis 653 $aEucalyptus viminalis 653 $aGerminação de pólen 653 $aGrevílea 653 $aHypsipyla grandella 653 $aLátex 653 $aLesões de gomose 653 $aMadeira 653 $aMelhoramento genético 653 $aMyracrodruon urundeuva 653 $aParque Nacional do Iguaçu 653 $aPhytophthora 653 $aPinus 653 $aPinus taeda 653 $aPragas 653 $aResistência 653 $aSapuva Machaerium stipitatum 653 $aSeringueira 653 $aSilvicultura 653 $aSolo 653 $aSolos 653 $aSwietenia macrophylla 653 $aTaxibranco 653 $aVariabilidade genética 653 $aVespa da madeira
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
09/10/2013 |
Data da última atualização: |
09/10/2013 |
Tipo da produção científica: |
Pós-Graduação |
Autoria: |
KUHLCAMP, K. T. |
Afiliação: |
Karin Tesch Kuhlcamp, Incaper. |
Título: |
Manejo da requeima no tomateiro com silicato de potássio e fungicidas. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Alegre, ES : Universidade Federal do Espírito Santo, 2008. |
Páginas: |
47 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação Mestrado. |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar a viabilidade do uso do silicato de potássio e fungicidas; isolados ou associados; no manejo da requeima do tomateiro em dois experimentos de campo (E) conduzidos em delineamento em blocos casualizados com três repetições. No primeiro experimento (E1); conduzido de julho a setembro de 2006; testaram-se os seguintes tratamentos: T1 testemunha; T2 silicato de potássio semanal; T3 fungicida sistêmico ou protetor; semanalmente alternados; e T4 fungicida (sistêmico ou protetor) ou silicato de potássio; alternado semanalmente. No segundo experimento (E2); conduzido de maio a julho de 2007; acrescentou-se o T5 silicato de potássio e fungicida (sistêmico ou protetor) aplicados juntos semanalmente. Em ambos experimentos; a área foliar e a severidade foram quantificadas semanalmente. Foram obtidas as seguintes variáveis: curva de progresso da requeima; área abaixo da curva de progresso da requeima (AACPR); severidade máxima (Ymáx); tempo para atingir a máxima severidade (TAMS); área abaixo da curva de progresso da requeima até a severidade máxima (AACPRy); curva de progresso da área foliar; duração da área foliar (LAD); duração da área foliar sadia (HAD); produção total; perda de resistência (PRES); tempo de prateleira (TPRA) e concentração de silício (Si) e potássio (K) nas folhas. Considerando a AACPR no E1; o efeito do T3 não difere do T4; não há diferença significativa entre os efeitos dos tratamentos no E2. Na produção; no E1 dos T3 e T4; há um incremento da ordem de 162;87 e 81%; respectivamente; quando comparado à testemunha. No E2; os T3; T4 e T5 proporcionam aumento de produção em 576; 348 e 544%; respectivamente; quando comparado à testemunha. A HAD do T4 é 50;16 e 47;3% maior do que a do T1; no E1 e E2; respectivamente. As concentrações de Si nas folhas são maiores nos tratamentos com a aplicação de silicato de potássio. A relação entre produção e AACPR não apresenta um bom ajuste; ao contrário do obtido pela relação entre produção e HAD; que apresenta um modelo linear de regressão mais ajustado. Com estes resultados; verifica-se que o silicato de potássio é promissor em reduzir o número de aplicações de fungicidas. MenosObjetivou-se com este trabalho avaliar a viabilidade do uso do silicato de potássio e fungicidas; isolados ou associados; no manejo da requeima do tomateiro em dois experimentos de campo (E) conduzidos em delineamento em blocos casualizados com três repetições. No primeiro experimento (E1); conduzido de julho a setembro de 2006; testaram-se os seguintes tratamentos: T1 testemunha; T2 silicato de potássio semanal; T3 fungicida sistêmico ou protetor; semanalmente alternados; e T4 fungicida (sistêmico ou protetor) ou silicato de potássio; alternado semanalmente. No segundo experimento (E2); conduzido de maio a julho de 2007; acrescentou-se o T5 silicato de potássio e fungicida (sistêmico ou protetor) aplicados juntos semanalmente. Em ambos experimentos; a área foliar e a severidade foram quantificadas semanalmente. Foram obtidas as seguintes variáveis: curva de progresso da requeima; área abaixo da curva de progresso da requeima (AACPR); severidade máxima (Ymáx); tempo para atingir a máxima severidade (TAMS); área abaixo da curva de progresso da requeima até a severidade máxima (AACPRy); curva de progresso da área foliar; duração da área foliar (LAD); duração da área foliar sadia (HAD); produção total; perda de resistência (PRES); tempo de prateleira (TPRA) e concentração de silício (Si) e potássio (K) nas folhas. Considerando a AACPR no E1; o efeito do T3 não difere do T4; não há diferença significativa entre os efeitos dos tratamentos no E2. Na produção; no E1 dos T3 e T4; há... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle Integrado; Doenças e pragas; Fungicidas; Produtos Químicos Agrícolas; Silício; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02843nam a2200205 a 4500 001 1000654 005 2013-10-09 008 2008 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aKUHLCAMP, K. T. 245 $aManejo da requeima no tomateiro com silicato de potássio e fungicidas. 260 $aAlegre, ES : Universidade Federal do Espírito Santo$c2008 300 $a47 500 $aDissertação Mestrado. 520 $aObjetivou-se com este trabalho avaliar a viabilidade do uso do silicato de potássio e fungicidas; isolados ou associados; no manejo da requeima do tomateiro em dois experimentos de campo (E) conduzidos em delineamento em blocos casualizados com três repetições. No primeiro experimento (E1); conduzido de julho a setembro de 2006; testaram-se os seguintes tratamentos: T1 testemunha; T2 silicato de potássio semanal; T3 fungicida sistêmico ou protetor; semanalmente alternados; e T4 fungicida (sistêmico ou protetor) ou silicato de potássio; alternado semanalmente. No segundo experimento (E2); conduzido de maio a julho de 2007; acrescentou-se o T5 silicato de potássio e fungicida (sistêmico ou protetor) aplicados juntos semanalmente. Em ambos experimentos; a área foliar e a severidade foram quantificadas semanalmente. Foram obtidas as seguintes variáveis: curva de progresso da requeima; área abaixo da curva de progresso da requeima (AACPR); severidade máxima (Ymáx); tempo para atingir a máxima severidade (TAMS); área abaixo da curva de progresso da requeima até a severidade máxima (AACPRy); curva de progresso da área foliar; duração da área foliar (LAD); duração da área foliar sadia (HAD); produção total; perda de resistência (PRES); tempo de prateleira (TPRA) e concentração de silício (Si) e potássio (K) nas folhas. Considerando a AACPR no E1; o efeito do T3 não difere do T4; não há diferença significativa entre os efeitos dos tratamentos no E2. Na produção; no E1 dos T3 e T4; há um incremento da ordem de 162;87 e 81%; respectivamente; quando comparado à testemunha. No E2; os T3; T4 e T5 proporcionam aumento de produção em 576; 348 e 544%; respectivamente; quando comparado à testemunha. A HAD do T4 é 50;16 e 47;3% maior do que a do T1; no E1 e E2; respectivamente. As concentrações de Si nas folhas são maiores nos tratamentos com a aplicação de silicato de potássio. A relação entre produção e AACPR não apresenta um bom ajuste; ao contrário do obtido pela relação entre produção e HAD; que apresenta um modelo linear de regressão mais ajustado. Com estes resultados; verifica-se que o silicato de potássio é promissor em reduzir o número de aplicações de fungicidas. 653 $aControle Integrado 653 $aDoenças e pragas 653 $aFungicidas 653 $aProdutos Químicos Agrícolas 653 $aSilício 653 $aTomate
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