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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
23/09/2014 |
Data da última atualização: |
23/09/2014 |
Autoria: |
FERREIRA, C. M. |
Afiliação: |
Carlos Magri Ferreira, Embrapa. |
Título: |
Cadeia produtiva do arroz na Região Centro-Oeste. |
Edição: |
21. ed. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa Produção de Informação, 1999. |
Páginas: |
110 p. |
Descrição Física: |
il. |
ISBN: |
85-7437-005-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho desenvolvido na Embrapa Arroz e Feijão. |
Conteúdo: |
Os estudos de cadeias produtivas começam, agora, a ser mais comuns no Brasil. Certamente, mais do que uma necessidade, a complexidade dos inter-relacionamentos setoriais tornou-os uma exigência básica para a compreensão de parte considerável da economia e da sociedade brasileiras. Neste estudo está-se colocando o foco em uma dessas cadeias: a do arroz. Item importante da alimentação do brasileiro, o arroz, há muito, deixou de ter um caminho curto da fazenda ate a mesa do morador citadino. No apenas a sua produção agrícola tornou-se mais complexa, com a intensa introdução da ciência e da tecnologia, como também a rede de relações e interesses que o cerca tornou-se ampla e com elevado grau de complexidade. Qual a caracterização da cadeia do arroz do Centro-Oeste brasileiro? Qual o papel nela desempenhado pela ciência e tecnologia? Quais as características dos seus produtores agrícolas e industriais? Que tipos de arroz são produzidos na região? Estas e outras questões são tratadas neste estudo. Para a realização deste trabalho, procedeu-se a uma reviso bibliográfica seguida da elaboração de um esboço da cadeia produtiva do arroz. Após a identificação dos órgãos com algum vinculo a cadeia produtiva do arroz, foram enviadas correspondências, solicitando dados e informações. Posteriormente, esses órgãos foram visitados com o objetivo de discutir o escopo do trabalho. Na sequencia, foram visitados órgãos de pesquisa, extensão rural, sindicatos, associações e federações de agricultura. Foi feito também um levantamento de campo a fim de serem conhecidos os problemas da cultura nas diversas unidades produtivas e sistemas de produção. Complementarmente, foi realizada uma pesquisa com consumidores em diversos pontos de venda do produto (supermercados e feiras livres). Todo o trabalho foi realizado nos Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. MenosOs estudos de cadeias produtivas começam, agora, a ser mais comuns no Brasil. Certamente, mais do que uma necessidade, a complexidade dos inter-relacionamentos setoriais tornou-os uma exigência básica para a compreensão de parte considerável da economia e da sociedade brasileiras. Neste estudo está-se colocando o foco em uma dessas cadeias: a do arroz. Item importante da alimentação do brasileiro, o arroz, há muito, deixou de ter um caminho curto da fazenda ate a mesa do morador citadino. No apenas a sua produção agrícola tornou-se mais complexa, com a intensa introdução da ciência e da tecnologia, como também a rede de relações e interesses que o cerca tornou-se ampla e com elevado grau de complexidade. Qual a caracterização da cadeia do arroz do Centro-Oeste brasileiro? Qual o papel nela desempenhado pela ciência e tecnologia? Quais as características dos seus produtores agrícolas e industriais? Que tipos de arroz são produzidos na região? Estas e outras questões são tratadas neste estudo. Para a realização deste trabalho, procedeu-se a uma reviso bibliográfica seguida da elaboração de um esboço da cadeia produtiva do arroz. Após a identificação dos órgãos com algum vinculo a cadeia produtiva do arroz, foram enviadas correspondências, solicitando dados e informações. Posteriormente, esses órgãos foram visitados com o objetivo de discutir o escopo do trabalho. Na sequencia, foram visitados órgãos de pesquisa, extensão rural, sindicatos, associações e federações de agricultu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arroz; Brasil; Cadeia produtiva; Região Centro-Oeste. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/01/2015 |
Data da última atualização: |
01/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
- - - |
Autoria: |
SANTOS, B. A.; ZAMBOLIM, L.; VENTURA, J. A.; VALE, F. X. R. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper. |
Título: |
Severidade de isolados de Fusarium subglutinans f. sp. ananas sensíveis e resistentes ao benomyl, em abacaxizeiro. |
Título original: |
Severity of isolates of Fusarium subglutinans f. sp. ananas resistant or not to benomyl on pineapple. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 27, n. 1, 2002. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mudas das cultivares de abacaxi (Ananas comosus) 'Pérola' (suscetível) e 'Primavera' (resistente) foram inoculadas em casa de vegetação com isolados de Fusarium subglutinans f. sp ananas, resistentes e sensíveis ao benomyl, de diferentes áreas produtoras de abacaxi do Espírito Santo, visando estudar a virulência do patógeno. Foi utilizada suspensão de conídios obtidos pela raspagem da superfície das colônias desenvolvidas em meio BDA, cuja concentração final foi 105 conídios/ml. A inoculação de F. subglutinans f. sp ananas foi efetuada pela imersão de mudas injuriadas mecanicamente na base, com três meses de idade, na suspensão de inóculo. Dos 22 isolados testados preliminarmente, selecionou-se oito de F. subglutinans f. sp ananas, sendo quatro representativos do grupo dos sensíveis ao benomyl (E285, E277, E278 e E290) e quatro representativos do grupo dos resistentes ao benomyl (E272, E274, E279 e E283) para realização do teste final. Os resultados comprovaram a resistência da cv. Primavera a todos os isolados testados. Plantas da cv. Pérola apresentaram sintomas da doença aos 15 dias após a inoculação com isolados resistentes ao benomyl; os isolados sensíveis ao benomyl só foram capazes de causar sintomas severos da doença aos 45 e 60 dias após a inoculação. O isolado E272, resistente ao benomyl, foi o mais virulento, tendo causado a maior lesão e a morte das plantas aos 30 dias após a inoculação; os isolados E277 e E278 foram os mais virulentos. Houve diferenças em virulência de isolados de F. subglutinans f. sp. ananas resistentes e sensíveis ao benomyl ao abacaxizeiro. MenosMudas das cultivares de abacaxi (Ananas comosus) 'Pérola' (suscetível) e 'Primavera' (resistente) foram inoculadas em casa de vegetação com isolados de Fusarium subglutinans f. sp ananas, resistentes e sensíveis ao benomyl, de diferentes áreas produtoras de abacaxi do Espírito Santo, visando estudar a virulência do patógeno. Foi utilizada suspensão de conídios obtidos pela raspagem da superfície das colônias desenvolvidas em meio BDA, cuja concentração final foi 105 conídios/ml. A inoculação de F. subglutinans f. sp ananas foi efetuada pela imersão de mudas injuriadas mecanicamente na base, com três meses de idade, na suspensão de inóculo. Dos 22 isolados testados preliminarmente, selecionou-se oito de F. subglutinans f. sp ananas, sendo quatro representativos do grupo dos sensíveis ao benomyl (E285, E277, E278 e E290) e quatro representativos do grupo dos resistentes ao benomyl (E272, E274, E279 e E283) para realização do teste final. Os resultados comprovaram a resistência da cv. Primavera a todos os isolados testados. Plantas da cv. Pérola apresentaram sintomas da doença aos 15 dias após a inoculação com isolados resistentes ao benomyl; os isolados sensíveis ao benomyl só foram capazes de causar sintomas severos da doença aos 45 e 60 dias após a inoculação. O isolado E272, resistente ao benomyl, foi o mais virulento, tendo causado a maior lesão e a morte das plantas aos 30 dias após a inoculação; os isolados E277 e E278 foram os mais virulentos. Houve diferenças em virulê... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Abacaxi; Ananas comosus; Benomyl; Espírito Santo (Estado); Fusariose; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/595/1/brt12.pdf
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Marc: |
LEADER 02445naa a2200241 a 4500 001 1004968 005 2015-09-01 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, B. A. 240 $aSeverity of isolates of Fusarium subglutinans f. sp. ananas resistant or not to benomyl on pineapple. 245 $aSeveridade de isolados de Fusarium subglutinans f. sp. ananas sensíveis e resistentes ao benomyl, em abacaxizeiro.$h[electronic resource] 260 $c2002 520 $aMudas das cultivares de abacaxi (Ananas comosus) 'Pérola' (suscetível) e 'Primavera' (resistente) foram inoculadas em casa de vegetação com isolados de Fusarium subglutinans f. sp ananas, resistentes e sensíveis ao benomyl, de diferentes áreas produtoras de abacaxi do Espírito Santo, visando estudar a virulência do patógeno. Foi utilizada suspensão de conídios obtidos pela raspagem da superfície das colônias desenvolvidas em meio BDA, cuja concentração final foi 105 conídios/ml. A inoculação de F. subglutinans f. sp ananas foi efetuada pela imersão de mudas injuriadas mecanicamente na base, com três meses de idade, na suspensão de inóculo. Dos 22 isolados testados preliminarmente, selecionou-se oito de F. subglutinans f. sp ananas, sendo quatro representativos do grupo dos sensíveis ao benomyl (E285, E277, E278 e E290) e quatro representativos do grupo dos resistentes ao benomyl (E272, E274, E279 e E283) para realização do teste final. Os resultados comprovaram a resistência da cv. Primavera a todos os isolados testados. Plantas da cv. Pérola apresentaram sintomas da doença aos 15 dias após a inoculação com isolados resistentes ao benomyl; os isolados sensíveis ao benomyl só foram capazes de causar sintomas severos da doença aos 45 e 60 dias após a inoculação. O isolado E272, resistente ao benomyl, foi o mais virulento, tendo causado a maior lesão e a morte das plantas aos 30 dias após a inoculação; os isolados E277 e E278 foram os mais virulentos. Houve diferenças em virulência de isolados de F. subglutinans f. sp. ananas resistentes e sensíveis ao benomyl ao abacaxizeiro. 653 $aAbacaxi 653 $aAnanas comosus 653 $aBenomyl 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aFusariose 653 $aResistência 700 1 $aZAMBOLIM, L. 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aVALE, F. X. R. 773 $tFitopatologia Brasileira, Brasília$gv. 27, n. 1, 2002.
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