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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/05/2019 |
Data da última atualização: |
30/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROGRIGUES, P. de S.; VENTURINI, M. T.; FERREIRA, T. R.; LIMA, K. C. C.; SANTOS, L. C.; ARANTES, L. de O.; DOUSSEAU, S.; OLIVEIRA, D. C. |
Afiliação: |
Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER.; Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER.; Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER.; Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER.; Lucas Calazans Santos, Incaper; Lucio de Oliveira Arantes, Incaper; Sara Dousseau Arantes, Incaper; Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural - INCAPER. |
Título: |
Tempo de prateleira de mandioca mansa em função da deterioração fisiológica pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 18.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 8., 2017, Urbanova .Patrimônio e Cultura Desafios da Ciência Frente a Identidades Plurais. São José dos Campos: UNIVAP, 2018. |
Páginas: |
5 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de variedades de mandioca mansa à deterioração fisiológica pós-colheita (DFPC) no decorrer dos dias de prateleira. Raízes de 12 variedades de mandioca foram avaliadas aos 0, 2, 5 e 10 dias após a colheita (DAC), nas partes proximal, mediana e distal das raízes. A severidade da DFPC foi avaliada de acordo com as escalas diagramáticas propostas de dispersão periférica e área total, com variação de 0% a 100%. O experimento foi em delineamento de blocos casualizados com três repetições e três raízes por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar®. Os sinais visíveis da DFPC iniciaram a partir dos 2 DAC. As variedades Branquinha, Alegria, Lisão, Caravela e Unha, apresentaram sintomas de DFPC acima de 50% As variedades Cacau (talo vermelho), Escadera Jegue, Amarelinha e Fritinho apresentaram os menores valores de DFPC (abaixo de 10% de DFPC) independente do tempo de avaliação. |
Palavras-Chave: |
Análise sensorial; Deterioração da mandioca; Manihot esculenta Crantz; Variedade de mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3567/1/RE-1014-1158-06.pdf
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Marc: |
LEADER 02109nam a2200253 a 4500 001 1021361 005 2019-05-30 008 2018 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aROGRIGUES, P. de S. 245 $aTempo de prateleira de mandioca mansa em função da deterioração fisiológica pós-colheita.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 18.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 8., 2017, Urbanova .Patrimônio e Cultura Desafios da Ciência Frente a Identidades Plurais. São José dos Campos: UNIVAP$c2018 300 $a5 p. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de variedades de mandioca mansa à deterioração fisiológica pós-colheita (DFPC) no decorrer dos dias de prateleira. Raízes de 12 variedades de mandioca foram avaliadas aos 0, 2, 5 e 10 dias após a colheita (DAC), nas partes proximal, mediana e distal das raízes. A severidade da DFPC foi avaliada de acordo com as escalas diagramáticas propostas de dispersão periférica e área total, com variação de 0% a 100%. O experimento foi em delineamento de blocos casualizados com três repetições e três raízes por parcela. Os dados foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico Sisvar®. Os sinais visíveis da DFPC iniciaram a partir dos 2 DAC. As variedades Branquinha, Alegria, Lisão, Caravela e Unha, apresentaram sintomas de DFPC acima de 50% As variedades Cacau (talo vermelho), Escadera Jegue, Amarelinha e Fritinho apresentaram os menores valores de DFPC (abaixo de 10% de DFPC) independente do tempo de avaliação. 653 $aAnálise sensorial 653 $aDeterioração da mandioca 653 $aManihot esculenta Crantz 653 $aVariedade de mandioca 700 1 $aVENTURINI, M. T. 700 1 $aFERREIRA, T. R. 700 1 $aLIMA, K. C. C. 700 1 $aSANTOS, L. C. 700 1 $aARANTES, L. de O. 700 1 $aDOUSSEAU, S. 700 1 $aOLIVEIRA, D. C.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/08/2022 |
Data da última atualização: |
19/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FILETE, C. A.; MOREIRA, T. R.; SANTOS, A. R. dos; GOMES, W. dos S.; GUARÇONI, R. G.; MORELI, A. P.; AUGUSTO, M. I.; ABREU, R. de O.; SIMMER, M. B.; CALIMAN, A. D. C.; GUIMARÃES, C. V.; BERELLI, S. da S.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; PARTELLI, F. L.; BERILLI, A. P. C. G.; OLIVEIRA, E. C. da S.; PEREIRA, L. L. |
Afiliação: |
Cristhiane Altoé Filete, IFES Venda Nova do Imigrante; Taís Rizzo Moreira, UFES; Alexandre Rosa dos Santos, UFES; Willian dos Santos Gomes, UFES; Rogerio Carvalho Guarçoni, Incaper; Aldemar Polonini Moreli, Ifes Venda Nova do Imigrante; Maria Imaculada Augusto, IFES Venda Nova do Imigrante; Raabe de Oliveira Abreu, IFES Venda Nova do Imigrante; Marinalva Maria Bratz Simmer, IFES Venda Nova do Imigrante; Alice Dela Costa Caliman, IFES Venda Nova do Imigrante; Cleidiana Vieira Guimarães, IFES Venda Nova do Imigrante; Savio da Silva Berilli, UFES; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Fábio Luiz Partelli, UFES; Ana Paula Candido Gabriel Berilli, UFES; Emanuele Catarina da Silva Oliveira, IFES Venda Nova do Imigrante; Lucas Louzada Pereira, IFES Venda Nova do Imigrante. |
Título: |
The New Standpoints for the Terroir of Coffea canephora from Southwestern Brazil: Edaphic and Sensorial Perspective. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Agronomy, v. 12, n. 8, p. 1-17, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/agronomy12081931 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The sensory profile from the Coffea canephora stands out for being denser, less sweet, presenting less acidity, and having characteristics of a marked aroma of roasted cereals. Coffee is essentially a terroir product, that is, directly influenced by environmental aspects, both natural and anthropic, in this sense, it has been argued that Coffea canephora is linked to the context of inferior coffees in sensory terms by the terroir conditions. This study aimed to characterize and investigate the terroir in different areas of Conilon coffee production, with the application of different fermentation methods, and to observe their possible gains and losses in the sensory quality of Coffea canephora. Cherry coffee samples were collected in six municipalities in the state of Espírito Santo, Brazil, which has an altitude variation from 376 m to 866 m. The study showed that the local characteristics of altitude and temperature directly influence the sensory quality, as well as demonstrated that natural fermentation in a specific altitude zone delivered good results, fixing the terroir factor. Finally, it was demonstrated that induced fermentation helps to improve sensory quality for higher altitude areas, indicating the possibility of reformulating the terroir of Conilon coffee production. |
Palavras-Chave: |
Café conilon; Edaphoclimatic factors. |
Thesagro: |
Café; Cafeicultura; Coffea Canephora; Fermentação; Temperatura. |
Thesaurus NAL: |
Coffea; Fermentation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4212/1/The-NewStandpoints-Coffea-canephora-guarconi.pdf
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Marc: |
LEADER 02592naa a2200445 a 4500 001 1024205 005 2022-08-19 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/agronomy12081931$2DOI 100 1 $aFILETE, C. A. 245 $aThe New Standpoints for the Terroir of Coffea canephora from Southwestern Brazil$bEdaphic and Sensorial Perspective.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aThe sensory profile from the Coffea canephora stands out for being denser, less sweet, presenting less acidity, and having characteristics of a marked aroma of roasted cereals. Coffee is essentially a terroir product, that is, directly influenced by environmental aspects, both natural and anthropic, in this sense, it has been argued that Coffea canephora is linked to the context of inferior coffees in sensory terms by the terroir conditions. This study aimed to characterize and investigate the terroir in different areas of Conilon coffee production, with the application of different fermentation methods, and to observe their possible gains and losses in the sensory quality of Coffea canephora. Cherry coffee samples were collected in six municipalities in the state of Espírito Santo, Brazil, which has an altitude variation from 376 m to 866 m. The study showed that the local characteristics of altitude and temperature directly influence the sensory quality, as well as demonstrated that natural fermentation in a specific altitude zone delivered good results, fixing the terroir factor. Finally, it was demonstrated that induced fermentation helps to improve sensory quality for higher altitude areas, indicating the possibility of reformulating the terroir of Conilon coffee production. 650 $aCoffea 650 $aFermentation 650 $aCafé 650 $aCafeicultura 650 $aCoffea Canephora 650 $aFermentação 650 $aTemperatura 653 $aCafé conilon 653 $aEdaphoclimatic factors 700 1 $aMOREIRA, T. R. 700 1 $aSANTOS, A. R. dos 700 1 $aGOMES, W. dos S. 700 1 $aGUARÇONI, R. G. 700 1 $aMORELI, A. P. 700 1 $aAUGUSTO, M. I. 700 1 $aABREU, R. de O. 700 1 $aSIMMER, M. B. 700 1 $aCALIMAN, A. D. C. 700 1 $aGUIMARÃES, C. V. 700 1 $aBERELLI, S. da S. 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aPARTELLI, F. L. 700 1 $aBERILLI, A. P. C. G. 700 1 $aOLIVEIRA, E. C. da S. 700 1 $aPEREIRA, L. L. 773 $tAgronomy$gv. 12, n. 8, p. 1-17, 2022.
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