|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
08/01/2014 |
Data da última atualização: |
01/09/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
KORRES, A. M. N.; AQUIJE, G. M. de F. V.; BUSS, D. S.; VENTURA, J. A.; FERNANDES, P. M. B.; FERNANDES, A. A. R. |
Afiliação: |
Adriana Marcia Nicolau Korres, UFES/IFES; Gloria Maria de Farias V. Aquije, UFES/IFES; David S. Buss, UFES/IFES; Jose Aires Ventura, Incaper; Patricia Machado Bueno Fernandes, UFES; Antonio Alberto Ribeiro Fernandes, UFES. |
Título: |
Comparison of biofilm and attachment mechanisms of a Phytopathological and Clinical Isolate of Klebsiella pneumoniae Subsp. pneumoniae. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
The Scientific World Journal, vol. 2013, Article ID 925375, 6p., 2013. |
Páginas: |
6p. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1155/2013/925375 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Some bacterial species can colonize humans and plants. It is almost impossible to prevent the contact of clinically pathogenic bacteria with food crops, and if they can persist there, they can reenter the human food chain and cause disease. On the leaf surface, microorganisms are exposed to a number of stress factors. It is unclear how they survive in such different environments. By increasing adhesion to diverse substrates, minimizing environmental differences, and providing protection against defence mechanisms, biofilms could provide part of the answer. Klebsiella pneumoniae subsp. pneumoniae is clinically important and also associated with fruit diseases, such as ?pineapple fruit collapse.? We aimed to characterize biofilm formation and adhesion mechanisms of this species isolated from pineapple in comparison with a clinical isolate. No differences were found between the two isolates quantitatively or qualitatively. Both tested positive for capsule formation and were hydrophobic, but neither produced adherence fibres, which might account for their relatively weak adhesion compared to the positive control Staphylococcus epidermidis ATCC 35984. Both produced biofilms on glass and polystyrene, more consistently at 40°C than 35°C, confirmed by atomic force and high-vacuum scanning electron microscopy. Biofilm formation was maintained in an acidic environment, which may be relevant phytopathologically. |
Palavras-Chave: |
Klebsiella pneumoniae. |
Thesaurus NAL: |
Phytopathological. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/166/1/Comparison-of-Biofilm-2013.pdf
|
Marc: |
LEADER 02202naa a2200229 a 4500 001 1001444 005 2015-09-01 008 2013 bl --- 0-- u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1155/2013/925375$2DOI 100 1 $aKORRES, A. M. N. 245 $aComparison of biofilm and attachment mechanisms of a Phytopathological and Clinical Isolate of Klebsiella pneumoniae Subsp. pneumoniae.$h[electronic resource] 260 $c2013 300 $a6p. 520 $aSome bacterial species can colonize humans and plants. It is almost impossible to prevent the contact of clinically pathogenic bacteria with food crops, and if they can persist there, they can reenter the human food chain and cause disease. On the leaf surface, microorganisms are exposed to a number of stress factors. It is unclear how they survive in such different environments. By increasing adhesion to diverse substrates, minimizing environmental differences, and providing protection against defence mechanisms, biofilms could provide part of the answer. Klebsiella pneumoniae subsp. pneumoniae is clinically important and also associated with fruit diseases, such as ?pineapple fruit collapse.? We aimed to characterize biofilm formation and adhesion mechanisms of this species isolated from pineapple in comparison with a clinical isolate. No differences were found between the two isolates quantitatively or qualitatively. Both tested positive for capsule formation and were hydrophobic, but neither produced adherence fibres, which might account for their relatively weak adhesion compared to the positive control Staphylococcus epidermidis ATCC 35984. Both produced biofilms on glass and polystyrene, more consistently at 40°C than 35°C, confirmed by atomic force and high-vacuum scanning electron microscopy. Biofilm formation was maintained in an acidic environment, which may be relevant phytopathologically. 650 $aPhytopathological 653 $aKlebsiella pneumoniae 700 1 $aAQUIJE, G. M. de F. V. 700 1 $aBUSS, D. S. 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aFERNANDES, P. M. B. 700 1 $aFERNANDES, A. A. R. 773 $tThe Scientific World Journal, vol. 2013, Article ID 925375, 6p., 2013.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/09/2022 |
Data da última atualização: |
21/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
VENTURA, J. A.; MARTINS, D. dos S.; GALEANO, E. A. V.; BARRO, F. L. de S.; QUEIROZ, R. B. |
Afiliação: |
Jose Aires Ventura, Incaper; David dos Santos Martins, Incaper; Edileuza Aparecida Vital Galeano, Incaper; Fabiola Lacerda de Souza Barros, Incaper; Renan Batista Queiroz, Incaper. |
Título: |
Adoção de tecnologias fitossanitárias transferidas para o processo produtivo do mamão no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 252-259, 2022. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O comércio internacional representa uma oportunidade para os países produtores de mamão. O volume exportado de mamão mundialmente em 2018 foi de 362,2 mil toneladas, correspondendo a US$ 292,6 milhões (FAOSTAT, 2022).
Apesar da produção de mamão ocorrer em vários estados brasileiros, a maior parte da produção está concentrada no Espírito Santo e na Bahia, que juntos representam 68,3% da produção nacional. Em 2019 o Espírito Santo foi o Estado com maior produção (403.278 t) e uma produtividade média de 58.667 kg/ha, sendo responsável por 41,9% das exportações brasileiras, representando US$ 21.301.823 (IBGE, 2020; BRASIL, 2022). Para exportação, existem exigências quanto ao controle fitossanitário, à ausência de pragas quarentenárias e o controle de resíduos de produtos químicos, sendo necessárias várias certificações (MARTINS et al., 2011). Entre os problemas fitossanitários da cultura do mamoeiro no Brasil destacam-se as doenças causadas por fungos, fitoplasma e pelos vírus Papaya ringspot virus (PRSV-P) e o complexo papaya meleira vírus (PMeV e PMeV2). Entre as pragas estão os ácaros (rajado e branco), as cochonilhas, as cigarrinhas e as moscas-das-frutas, principalmente Ceratitis capitata e Anastrepha fraterculus, pragas quarentenárias que devem estar ausentes para a exportação da fruta para os Estados Unidos (MARTINS et al., 2009; VENTURA et al., 2016; VENTURA et al., 2020). Os agrotóxicos surgiram como produtos para controlar ou reduzir a população desses organismos. Entretanto, se esse tipo de intervenção for utilizado como única forma de controle e de forma continua com as mesmas moléculas químicas, pode induzir resistência das pragas aos produtos utilizados, tornando-os ineficazes. Outros problemas podem resultar do inadequado uso desses produtos, como por exemplo o aumento do custo de produção, o impacto ambiental por meio da contaminação do solo, de mananciais hídricos e o aumento do risco de intoxicação de trabalhadores rurais expostos aos agrotóxicos, principalmente daqueles... MenosO comércio internacional representa uma oportunidade para os países produtores de mamão. O volume exportado de mamão mundialmente em 2018 foi de 362,2 mil toneladas, correspondendo a US$ 292,6 milhões (FAOSTAT, 2022).
Apesar da produção de mamão ocorrer em vários estados brasileiros, a maior parte da produção está concentrada no Espírito Santo e na Bahia, que juntos representam 68,3% da produção nacional. Em 2019 o Espírito Santo foi o Estado com maior produção (403.278 t) e uma produtividade média de 58.667 kg/ha, sendo responsável por 41,9% das exportações brasileiras, representando US$ 21.301.823 (IBGE, 2020; BRASIL, 2022). Para exportação, existem exigências quanto ao controle fitossanitário, à ausência de pragas quarentenárias e o controle de resíduos de produtos químicos, sendo necessárias várias certificações (MARTINS et al., 2011). Entre os problemas fitossanitários da cultura do mamoeiro no Brasil destacam-se as doenças causadas por fungos, fitoplasma e pelos vírus Papaya ringspot virus (PRSV-P) e o complexo papaya meleira vírus (PMeV e PMeV2). Entre as pragas estão os ácaros (rajado e branco), as cochonilhas, as cigarrinhas e as moscas-das-frutas, principalmente Ceratitis capitata e Anastrepha fraterculus, pragas quarentenárias que devem estar ausentes para a exportação da fruta para os Estados Unidos (MARTINS et al., 2009; VENTURA et al., 2016; VENTURA et al., 2020). Os agrotóxicos surgiram como produtos para controlar ou reduzir a população desses organismos. Ent... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Espírito Santo; Fitoplasma. |
Thesagro: |
Ácaro Branco; Ácaro Rajado; Carica Papaya; Cigarrinha; Cochonilha; Fungo; Levantamento Fitossanitário; Mamão; Tratamento Fitossanitário; Vírus. |
Thesaurus NAL: |
Papaya ringspot virus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4232/1/papaya-brasil-2022-252-259.pdf
|
Marc: |
LEADER 03219nam a2200325 a 4500 001 1024358 005 2022-09-21 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aVENTURA, J. A. 245 $aAdoção de tecnologias fitossanitárias transferidas para o processo produtivo do mamão no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO, 8. , Linhares, ES. Papaya Brasil : produção e sustentabilidade. Organizadores, David dos Santos Martins e José Aires Ventura. Vitória, ES : Incaper, 2022. Anais... Linhares, ES : Incaper, p. 252-259$c2022 520 $aO comércio internacional representa uma oportunidade para os países produtores de mamão. O volume exportado de mamão mundialmente em 2018 foi de 362,2 mil toneladas, correspondendo a US$ 292,6 milhões (FAOSTAT, 2022). Apesar da produção de mamão ocorrer em vários estados brasileiros, a maior parte da produção está concentrada no Espírito Santo e na Bahia, que juntos representam 68,3% da produção nacional. Em 2019 o Espírito Santo foi o Estado com maior produção (403.278 t) e uma produtividade média de 58.667 kg/ha, sendo responsável por 41,9% das exportações brasileiras, representando US$ 21.301.823 (IBGE, 2020; BRASIL, 2022). Para exportação, existem exigências quanto ao controle fitossanitário, à ausência de pragas quarentenárias e o controle de resíduos de produtos químicos, sendo necessárias várias certificações (MARTINS et al., 2011). Entre os problemas fitossanitários da cultura do mamoeiro no Brasil destacam-se as doenças causadas por fungos, fitoplasma e pelos vírus Papaya ringspot virus (PRSV-P) e o complexo papaya meleira vírus (PMeV e PMeV2). Entre as pragas estão os ácaros (rajado e branco), as cochonilhas, as cigarrinhas e as moscas-das-frutas, principalmente Ceratitis capitata e Anastrepha fraterculus, pragas quarentenárias que devem estar ausentes para a exportação da fruta para os Estados Unidos (MARTINS et al., 2009; VENTURA et al., 2016; VENTURA et al., 2020). Os agrotóxicos surgiram como produtos para controlar ou reduzir a população desses organismos. Entretanto, se esse tipo de intervenção for utilizado como única forma de controle e de forma continua com as mesmas moléculas químicas, pode induzir resistência das pragas aos produtos utilizados, tornando-os ineficazes. Outros problemas podem resultar do inadequado uso desses produtos, como por exemplo o aumento do custo de produção, o impacto ambiental por meio da contaminação do solo, de mananciais hídricos e o aumento do risco de intoxicação de trabalhadores rurais expostos aos agrotóxicos, principalmente daqueles... 650 $aPapaya ringspot virus 650 $aÁcaro Branco 650 $aÁcaro Rajado 650 $aCarica Papaya 650 $aCigarrinha 650 $aCochonilha 650 $aFungo 650 $aLevantamento Fitossanitário 650 $aMamão 650 $aTratamento Fitossanitário 650 $aVírus 653 $aBrasil 653 $aEspírito Santo 653 $aFitoplasma 700 1 $aMARTINS, D. dos S. 700 1 $aGALEANO, E. A. V. 700 1 $aBARRO, F. L. de S. 700 1 $aQUEIROZ, R. B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|