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Registros recuperados : 8 | |
2. |  | ARAÚJO, J. B. S.; SILVA, M. W. da; LIMA, W. L. de; PEREIRA, A. C. H.; ANDRINGER, D. C.; SOUZA, J. L. de. Decomposição e liberação de nutrientes de diferentes espécies em SAF - sincronia com o cafeeiro. In: ARAÚJO, J. B. S.; SIQUEIRA, H. M. de; PANDOVAN, M. da P.; SALES, E. F. (org.). Café sombreado: uma abordagem multidisciplinar. Vitória, ES : Incaper, 2024. p. 41-61. ISBN 978-85-89274-46-3. p. 41-61 Il.; Color.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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3. |  | PEREIRA, A. C. H.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; COSTA, R. A.; ALMEIDA, C. M. de; ARAÚJO, J. B. S.; ROMÃO, W.; ENDRINGER, D. C. Derivados vegetais de Gliricidia sepium como matéria-prima para alimentos e cosméticos. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p.303Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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4. |  | PEREIRA, A. C. H.; RIBEIRO, L.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; COSTA, R. A.; ARAÚJO, J. B. S.; ROMÃO, W.; ENDRINGER, D. C. Derivados vegetais de Lecythis pisonis Cambess como matéria-prima para alimentos e cosméticos. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p. 304Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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5. |  | OLIVEIRA, B. G.; PIMENTEL, E. F.; PEREIRA, A. C. H.; TOSATO, F.; PINTO, F. E.; VENTURA, J. A.; ENDRINGER, D. C.; ROMÃO, W. Phenolic and glycidic profiling of bananas Musa sp associated with maturation stage and cancer chemoprevention activities. Microchemical Journal, V. 153, march 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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6. |  | PIMENTEL, E. F.; MENEZES PRIMO, R. B. de.; PEREIRA, A. C. H.; VIEIRA, T. Z.; LENZ. D.; ANDRADE, T. U.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; MAIA, J. F.; ENDRINGER, D. C. Sapucaia (Lecythis pisonis Camb.) a rich nutritional source and characterization of arils a new consumption approach. In: BRAZILIAN CONFERENCE ON NATURAL PRODUCTS, 6.; ANNUAL MEETING ON MICROMOLECULAR EVOLUTION, SYSTEMATICS AND ECOLOGY, 32., 2017, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 2017. Pôster.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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7. |  | da SILVA, E. S.; OLIVEIRA, B. G.; PEREIRA, A. C. H.; PIMENTAL E. F.; PEZZUTO, J. M.; LENZ, D.; KONDRATYUK, T. P.; ANDRADE, T. U.; SCHERER, M. F. R.; MAIA, J. F.; ROMAO, W.; ALVES, F. de L.; VENTURA, J. A.; ENDRINGER, D. C. Induction of NAD (P)H: Quinone reductase 1 (QR1) and antioxidant activities in vitro of 'Toranja Burarama' (Citrus maxima [Burm.] Merr.). Phytotherapy Research, P. 1-10, 2018Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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8. |  | PEREIRA, A. C. H.; SILVA, E. S. da.; BARROSO, M. E. S.; OLIVEIRA, B. G.; PIMENTAL, E. F.; LENZ, D.; PEZZUTO, J. M.; KONDRATYUK. T. P.; ANDRADE. T. U.; FRONZA, M.; SCHERER, R.; MAIA, J. F.; ROMÃO, W.; ALVES, F. de L.; VENTURA, J. A.; ENDRINGER, D. C. Toranja Burarama (Citrus maxima (Burm.) Merr): in vitro antioxidant activity and Induction of NAD(P)H:quinone reductase 1(QR1). In: BRAZILIAN CONFERENCE ON NATURAL PRODUCTS, 6.; ANNUAL MEETING ON MICROMOLECULAR EVOLUTION, SYSTEMATICS AND ECOLOGY, 32., 2017, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 2017.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 8 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
29/08/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOARES, S. S.; SOARES, V. F.; SOARES, G. S.; ROCHA, A. C. da.; MORELI, A. P.; PREZOTTI, L. C. |
Afiliação: |
Aledir Cassiano da Rocha, Incaper; Aldemar Polonini Moreli, Incaper; Luiz Carlos Prezotti, Incaper. |
Título: |
Destinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
518-529 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um lÃquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resÃduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máquina separadora de grãos de café que não depende de água para fazer a separação dos frutos verdes, cerejas e bóias.
A destinação da água residuária gerada no processamento do café por via úmida tem sido motivo de polêmicas diversas, que podem ser englobadas em duas dimensões principais, uma ambiental e outra agrÃcola. Ambientalmente, a água residuária é considerada um poluente, especialmente do meio aquático, enquanto na agricultura, é generalizado o preconceito de que ela queima as plantas. De fato, a água residuária pode poluir o meio aquático, bem como provocar a queima das plantas. É preciso entender por que tais problemas podem ocorrer, de modo a contorná-los. Por outro lado, a água residuária poderá vir a ser aproveitada, à medida que novos conhecimentos e tecnologias forem sendo desenvolvidos e utilizados. MenosAo completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um lÃquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resÃduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1).... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Água residuária; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Tratamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/712/1/livro2007cafeconilon19.pdf
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Marc: |
LEADER 03371naa a2200265 a 4500 001 1005848 005 2024-08-29 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, S. S. 245 $aDestinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a518-529 p. 520 $aAo completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um lÃquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resÃduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máquina separadora de grãos de café que não depende de água para fazer a separação dos frutos verdes, cerejas e bóias. A destinação da água residuária gerada no processamento do café por via úmida tem sido motivo de polêmicas diversas, que podem ser englobadas em duas dimensões principais, uma ambiental e outra agrÃcola. Ambientalmente, a água residuária é considerada um poluente, especialmente do meio aquático, enquanto na agricultura, é generalizado o preconceito de que ela queima as plantas. De fato, a água residuária pode poluir o meio aquático, bem como provocar a queima das plantas. É preciso entender por que tais problemas podem ocorrer, de modo a contorná-los. Por outro lado, a água residuária poderá vir a ser aproveitada, à medida que novos conhecimentos e tecnologias forem sendo desenvolvidos e utilizados. 653 $aÁgua 653 $aÁgua residuária 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aTratamento 700 1 $aSOARES, V. F. 700 1 $aSOARES, G. S. 700 1 $aROCHA, A. C. da. 700 1 $aMORELI, A. P. 700 1 $aPREZOTTI, L. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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