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Registros recuperados : 26 | |
2. |  | BARRAQUI, N. S. G.; VENTURA, J. A.; RUAS, F. G.; GOMES, R. B. de A.; LOVATTI, B. P. O.; SILVA, S. R. C. da; FILGUEIRAS, P. R.; KUSTER, R. M. Physical and chemical characteristics of Schinus terebinthifolia Raddi (Brazilian peppertree) fruits at different stages of maturation. Biochemical Systematics and Ecology, v. 110, p. 1-7, 2023.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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7. |  | GOMES, R. B. A.; SOUZA, L. S.; PUZIOL, L. C.; LIMA, T. A.; LUZ, D. A.; GERHARDT, N.; FIGUEIRAS, P. R.; VENTURA, J. A.; KUSTER, R. M. Chemical characterization of the hexane and dichloromethane extracts of the residues of the processing industry of pink pepper ? Schinus terebinthifolius. In: BRAZILIAN CONFERENCE ON NATURAL PRODUCTS, 6.; ANNUAL MEETING ON MICROMOLECULAR EVOLUTION, SYSTEMATICS AND ECOLOGY, 32., 2017, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 2017. Pôster.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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8. |  | GOMES, R. B. de A.; SOUZA, E. S. de; BARRAQUI, N. S. G.; TOSTA, C. L.; NUNES, A. P. F.; SCHUENCK, R. P.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; FILGUEIRAS, P. R.; KUSTER, R. M. Residues from the Brazilian pepper tree (Schinus terebinthifolia Raddi) processing industry: Chemical profile and antimicrobial activity of extracts against hospital bacteria. Industrial Crops and Products, v. 143, january 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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10. |  | GOMES, R.; OLIVEIRA, C. H. R. de.; GODINHO, T. de O.; SILVA, E. C.; MARQUES, J. de A.; FONSECA, R. A. Avaliaçao de crescimento de mudas de Jacarandá-da-Bahia em sistema silvopastoril submetidas a diferentes formas de alicaçao de polimero hidroretentor. In: CONGRESO FORESTAL LATINOAMERICANO, 7., 2018, Preservaçao e produçao florestal face as mudanças climaticas : desafios para o seculo XXI. Vitória, ES : CONFLAT, 2018. Resumo.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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14. |  | GOMES, R. P. Forragens fartas na seca. 3 ed. revi. e ampl. São Paulo-SP : Nobel, 1975. 236p. il. (NOBEL. Biblioteca Rural). Inclui bibliografia.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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15. |  | GOMES, R. P. Fruticultura brasileira. 11 ed. In : GOMES, R.P. Fruticultura brasileira. São Paulo : Nobel, 1987. p. 107-108., 1987. 446 p. il.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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16. |  | GOMES, S. L.; CALDEIRA, M. V. W.; GOMES, R.; DUARTE, V. B. R.; MOMOLLI, D. R.; GODINHO, T. de O.; MOREIRA, S. O.; TRAZZI, P. A.; SILVA SOBRINHO, L.; CARNEIRO, A. de C. O.; SCHUMACHER, M. V. Assessing the of carbon and nitrogen storage potential in Khaya spp. stands in Southeastern Brazil. New Forests, v. 55, p. 1913?1937, 2024.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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18. |  | OLIVEIRA, C. H. R. de.; GODINHO, T. de O.; GOMES, R.; OLIVEIRA, F. B. de; SILVA, E. C.; MARQUES, J. de A.; ALMEIDA, M. W. C. de; DAN, M. L. Crescimento de Dalbergia nigra (Vell.) estabelecido em sistema silvipastoril, em resposta a adubação fosfatada, nitrogenada e diferentes métodos de plantio com gel. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB.
E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. 69p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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19. |  | OLIVEIRA, C. H. R. de.; GOMES, R.; GODINHO, T. de O.; OLIVEIRA, F. B. de.; MARQUES, J. de S.; PENA, F. E. da R. Desenvolvimento inicial de mudas de Jacarandá-da-Bahia em sistema silvopastoril influenciado pela adubaçao fosfata. In: CONGRESO FORESTAL LATINOAMERICANO, 7., 2018, Preservaçao e produçao florestal face as mudanças climaticas : desafios para o seculo XXI. Vitória, ES : CONFLAT, 2018. Resumo.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 26 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
29/08/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOARES, S. S.; SOARES, V. F.; SOARES, G. S.; ROCHA, A. C. da.; MORELI, A. P.; PREZOTTI, L. C. |
Afiliação: |
Aledir Cassiano da Rocha, Incaper; Aldemar Polonini Moreli, Incaper; Luiz Carlos Prezotti, Incaper. |
Título: |
Destinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
518-529 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ao completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um lÃquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resÃduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máquina separadora de grãos de café que não depende de água para fazer a separação dos frutos verdes, cerejas e bóias.
A destinação da água residuária gerada no processamento do café por via úmida tem sido motivo de polêmicas diversas, que podem ser englobadas em duas dimensões principais, uma ambiental e outra agrÃcola. Ambientalmente, a água residuária é considerada um poluente, especialmente do meio aquático, enquanto na agricultura, é generalizado o preconceito de que ela queima as plantas. De fato, a água residuária pode poluir o meio aquático, bem como provocar a queima das plantas. É preciso entender por que tais problemas podem ocorrer, de modo a contorná-los. Por outro lado, a água residuária poderá vir a ser aproveitada, à medida que novos conhecimentos e tecnologias forem sendo desenvolvidos e utilizados. MenosAo completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um lÃquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resÃduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1).... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Água; Água residuária; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Tratamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/712/1/livro2007cafeconilon19.pdf
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Marc: |
LEADER 03371naa a2200265 a 4500 001 1005848 005 2024-08-29 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOARES, S. S. 245 $aDestinação da água residuária do processamento dos frutos do cafeeiro.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a518-529 p. 520 $aAo completar seu desenvolvimento, os frutos de café apresentam coloração vermelha ou amarela, existindo variações. Cortando-se o fruto longitudinalmente, pode-se observar a casca, o grão e um lÃquido mucilaginoso a ele aderido. O fruto contém a semente, usada para fazer a bebida do café. A mucilagem adere-se à casca e, em maior quantidade, ao grão. A colheita dos frutos do cafeeiro é feita manual ou mecanicamente. Quem teve oportunidade de colher café deve ter provado e apreciado o fruto dessa rubiácea. Para isso, provavelmente colheu o fruto cereja na planta e o levou à boca, pressionou-o com os dedos e os dentes, saboreou a mucilagem e descartou a casca e o grão. Para se obter uma bebida de melhor qualidade, deve-se colher os frutos no estádio cereja, identificados no café conilon pela cor vermelha. Na prática, colhem-se também frutos antes e após tal estádio. Os frutos colhidos são processados por via seca ou úmida. No processamento por via úmida, os frutos passam pelo lavador, onde são lavados e separados os bóias dos verdes e cerejas; pelo descascador, onde os cerejas são descascados e separados dos verdes, obtendo-se, assim, o cereja descascado e a casca. O cereja descascado pode passar pelo desmucilador ou pelo tanque de degomagem, onde se retira a mucilagem dos grãos. A água é o elemento condutor dos frutos na unidade processadora, e a ela se juntam resÃduos dos frutos, formando a água residuária do processamento do café (Figura 1). Recentemente, foi lançada uma máquina separadora de grãos de café que não depende de água para fazer a separação dos frutos verdes, cerejas e bóias. A destinação da água residuária gerada no processamento do café por via úmida tem sido motivo de polêmicas diversas, que podem ser englobadas em duas dimensões principais, uma ambiental e outra agrÃcola. Ambientalmente, a água residuária é considerada um poluente, especialmente do meio aquático, enquanto na agricultura, é generalizado o preconceito de que ela queima as plantas. De fato, a água residuária pode poluir o meio aquático, bem como provocar a queima das plantas. É preciso entender por que tais problemas podem ocorrer, de modo a contorná-los. Por outro lado, a água residuária poderá vir a ser aproveitada, à medida que novos conhecimentos e tecnologias forem sendo desenvolvidos e utilizados. 653 $aÁgua 653 $aÁgua residuária 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aTratamento 700 1 $aSOARES, V. F. 700 1 $aSOARES, G. S. 700 1 $aROCHA, A. C. da. 700 1 $aMORELI, A. P. 700 1 $aPREZOTTI, L. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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