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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
27/03/2018 |
Data da última atualização: |
27/03/2018 |
Autoria: |
CAMARGO, R. |
Título: |
O Desenvolvimento da flora microbiana nos solos tratados com vinhaça. |
Ano de publicação: |
1954 |
Fonte/Imprenta: |
Piracicaba: Instituto Zimotécnico/ESALQ, 1954. |
Páginas: |
53p. |
Série: |
Tese de Doutorado. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientada por: Jayme Rocha de Almeida. |
Conteúdo: |
Os estudos que realizamos no sentido de verificar o desenvolvimento quantitativo da flora microbiana nos solos tratados com vinhaça nos levaram as seguintes conclusões: Uma reação compreendida entre pH 6,5 a 7,2 nos meios de cultura, e a mais aconselhável, visto que limite considerado ótimo para a maioria dos microorganismos do solo varia entre pH 6 e pH 8. A amostragem da superfície dos solos tratados com vinhaça, não e possível ser adotada em virtude da impossibilidade de contagem das colônias aí formadas em número elevado. Para os tipos de solo estudado, e na dose 1.000.0001 de vinhaça por hectare, a melhor amostragem e a feita entre 8 e 24cm de profundidade. O método das placas de contagem (Plating techenique), e o melhor sistema para o estudo da microflor a dos solos tratados com vinhaça, uma vez que facilitando a contagem das colônias diminui o erro das observações. E preciso, porém, usar na amostragem uma quantidade de solo relativamente elevada na primeira diluição. Os microorganismos predominantes na capa superficial que se forma após a aplicação da vinhaça nos solos, são os fungos Neurospora spp, Aspergillus spp, Penicillium spp, Mucor spp, além de vários Streptomyces spp, e outros não identificados. A vinhaça, quando aplicada a um solo, aumenta espantosamente sua quantidade de microorganismos, donde se conclui que e um ótimo meio para o desenvolvimento da flora microbiana dos solos. Quando a vinhaça e aplicada em um solo fértil, a elevação de seu número de microorganismos e maior comparativamente ao ...... MenosOs estudos que realizamos no sentido de verificar o desenvolvimento quantitativo da flora microbiana nos solos tratados com vinhaça nos levaram as seguintes conclusões: Uma reação compreendida entre pH 6,5 a 7,2 nos meios de cultura, e a mais aconselhável, visto que limite considerado ótimo para a maioria dos microorganismos do solo varia entre pH 6 e pH 8. A amostragem da superfície dos solos tratados com vinhaça, não e possível ser adotada em virtude da impossibilidade de contagem das colônias aí formadas em número elevado. Para os tipos de solo estudado, e na dose 1.000.0001 de vinhaça por hectare, a melhor amostragem e a feita entre 8 e 24cm de profundidade. O método das placas de contagem (Plating techenique), e o melhor sistema para o estudo da microflor a dos solos tratados com vinhaça, uma vez que facilitando a contagem das colônias diminui o erro das observações. E preciso, porém, usar na amostragem uma quantidade de solo relativamente elevada na primeira diluição. Os microorganismos predominantes na capa superficial que se forma após a aplicação da vinhaça nos solos, são os fungos Neurospora spp, Aspergillus spp, Penicillium spp, Mucor spp, além de vários Streptomyces spp, e outros não identificados. A vinhaça, quando aplicada a um solo, aumenta espantosamente sua quantidade de microorganismos, donde se conclui que e um ótimo meio para o desenvolvimento da flora microbiana dos solos. Quando a vinhaça e aplicada em um solo fértil, a elevação de seu número de microor... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Microorganisms; Microrganimo; Soil Flora; Soil treatment; Solo; Tratamento; Vinhaça. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
SIMPÓSIO CAPIXABA DE LIMÃO Tahiti. |
Título: |
Fisiologia da planta do limão; utilização de fitoreguladores; manejo integrado de doenças e pragas de importância econômica para a cultura; e qualidade dos frutos do limão Tahiti para exportação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Santa Leopoldina, ES: Incaper/Senar, 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Convite. |
Conteúdo: |
Nesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de parte de sua produção, constata-se que as exportações brasileiras de limão ?Tahiti?, apesar de quintuplicarem nos últimos seis anos, ainda não atingiram 10.000 toneladas anuais, o que é muito pouco em relação ao que é produzido no país. Mesmo assim, devido ao substancial valor de exportação alcançado, superior a US$ 4,9 Milhões, e diante das perspectivas de aumento das exportações, com ampliação para novos mercados, inclusive, conforme consta no Programa de Exportações do Governo Brasileiro ? PROEX, a exploração do limão adquiriu maior importância dentro do contexto da agropecuária brasileira, passando a receber maiores incentivos.
Embora a safra do limão ?Tahiti? ocorra no período de maior fluxo das exportações (fevereiro a maio), a qualidade da fruta produzida não está atendendo plenamente às exigências do mercado externo. A razão é simples, os frutos são colhidos com padrão inadequado. Não apresentam tamanho e coloração em conformidade com as exigências internacionais. Em função disso, grande volume de frutos estão sendo refugados e comercializados no mercado interno a preços inferiores. A falta de conhecimento sobre as técnicas de raleio e de aplicação de fitoreguladores, aliadas ao manejo incorreto das doenças e pragas tem contribuído para isso. Para o Espírito Santo, que possui mais de 1.000,0 ha de área cultivada com esta cultura, e principalmente para os mais de 300 pequenos produtores de limão Tahiti dos municípios da Micro-Região Central Serrana (Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Tereza e Santa Leopoldina), que têm como objetivo destinarem parte crescente de suas produções para o mercado externo, assim como já o fazem com o Inhame, o Cara e o Gengibre, os assuntos a serem debatidos neste I Simpósio são de extrema importância, justificando, plenamente a sua realização. MenosNesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Evento; Simpósio. |
Thesagro: |
Limão; Limão Taiti. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4086/1/simposiolimao.pdf
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Marc: |
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