|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/04/2014 |
Data da última atualização: |
03/04/2014 |
Autoria: |
ALBUQUERQUE, F. C. de; DUARTE, M. de L. R.; SILVA, H. M. e; PEREIRA, R. H. M. |
Título: |
A cultura da pimenta do reino. |
Ano de publicação: |
1973 |
Fonte/Imprenta: |
Belém-PA : IPEAN-ACAR/PARÁ, 1973. |
Páginas: |
42p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(ACAR-PARÁ. Circular, 19). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Origem; Introdução na região amazônica; Fatores que incentivaram a ampliação da área cultivada; Clima e solo; Áreas de produção; Produção da região amazônica; Escolha do terreno; Preparo do terreno; Gradeamento; Drenagem; Piqueteamento; Espaçamento; Tutoramento; Processos de propagação: por sementes, por estacas; Escolha das estacas: preparo do propagador, tratamento das estacas, enraizamento prévio das estacas; Preparo das covas; Plantio das mudas no campo; Tratos culturais: proteção das mudas, amarrio das mudas, podas, controle à erosão, capinas, cobertura do solo, montoa, controle fitossanitário, retiradas de flores; Culturas intercalares; Adubação; No processo de cultivo com mini tutor: preparo da cova, fórmula de adubo completo; Moléstias da pimenta do reino: podridão das raízes e do pé, mal de mariquita, mosaico da pimenta do reino, queima do fio das folhas, podridão preta dos frutos, antracnose, rubelose, fumagina, podridão branca, mancha ocular das folhas, mancha zonada, queima das folhas, enfermidade do propagador; Pragas: pulgões, coccidios, mosca branca, coleopteros, saúva, ácaros; Colheita; Produção: processo de cultivo com tutor comum, processo de cultivo com mini tutor, rendimentos físicos, Beneficiamento: óleos essenciais debulha, maceração, secagem; Comercialização do produto: ventilação, ensacamento, classificação; Custo para instalação e manutenção do pimental: cultivo em mini tutor; Rendimento bruto. |
Palavras-Chave: |
Adubação; Brasil; Colheita; Pimenta do reino; Produção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02074nam a2200229 a 4500 001 1002609 005 2014-04-03 008 1973 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aALBUQUERQUE, F. C. de 245 $aA cultura da pimenta do reino. 260 $aBelém-PA : IPEAN-ACAR/PARÁ$c1973 300 $a42p.$cil. 490 $a(ACAR-PARÁ. Circular, 19). 520 $aOrigem; Introdução na região amazônica; Fatores que incentivaram a ampliação da área cultivada; Clima e solo; Áreas de produção; Produção da região amazônica; Escolha do terreno; Preparo do terreno; Gradeamento; Drenagem; Piqueteamento; Espaçamento; Tutoramento; Processos de propagação: por sementes, por estacas; Escolha das estacas: preparo do propagador, tratamento das estacas, enraizamento prévio das estacas; Preparo das covas; Plantio das mudas no campo; Tratos culturais: proteção das mudas, amarrio das mudas, podas, controle à erosão, capinas, cobertura do solo, montoa, controle fitossanitário, retiradas de flores; Culturas intercalares; Adubação; No processo de cultivo com mini tutor: preparo da cova, fórmula de adubo completo; Moléstias da pimenta do reino: podridão das raízes e do pé, mal de mariquita, mosaico da pimenta do reino, queima do fio das folhas, podridão preta dos frutos, antracnose, rubelose, fumagina, podridão branca, mancha ocular das folhas, mancha zonada, queima das folhas, enfermidade do propagador; Pragas: pulgões, coccidios, mosca branca, coleopteros, saúva, ácaros; Colheita; Produção: processo de cultivo com tutor comum, processo de cultivo com mini tutor, rendimentos físicos, Beneficiamento: óleos essenciais debulha, maceração, secagem; Comercialização do produto: ventilação, ensacamento, classificação; Custo para instalação e manutenção do pimental: cultivo em mini tutor; Rendimento bruto. 653 $aAdubação 653 $aBrasil 653 $aColheita 653 $aPimenta do reino 653 $aProdução 700 1 $aDUARTE, M. de L. R. 700 1 $aSILVA, H. M. e 700 1 $aPEREIRA, R. H. M.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
SIMPÓSIO CAPIXABA DE LIMÃO Tahiti. |
Título: |
Fisiologia da planta do limão; utilização de fitoreguladores; manejo integrado de doenças e pragas de importância econômica para a cultura; e qualidade dos frutos do limão Tahiti para exportação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Santa Leopoldina, ES: Incaper/Senar, 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Convite. |
Conteúdo: |
Nesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de parte de sua produção, constata-se que as exportações brasileiras de limão ?Tahiti?, apesar de quintuplicarem nos últimos seis anos, ainda não atingiram 10.000 toneladas anuais, o que é muito pouco em relação ao que é produzido no país. Mesmo assim, devido ao substancial valor de exportação alcançado, superior a US$ 4,9 Milhões, e diante das perspectivas de aumento das exportações, com ampliação para novos mercados, inclusive, conforme consta no Programa de Exportações do Governo Brasileiro ? PROEX, a exploração do limão adquiriu maior importância dentro do contexto da agropecuária brasileira, passando a receber maiores incentivos.
Embora a safra do limão ?Tahiti? ocorra no período de maior fluxo das exportações (fevereiro a maio), a qualidade da fruta produzida não está atendendo plenamente às exigências do mercado externo. A razão é simples, os frutos são colhidos com padrão inadequado. Não apresentam tamanho e coloração em conformidade com as exigências internacionais. Em função disso, grande volume de frutos estão sendo refugados e comercializados no mercado interno a preços inferiores. A falta de conhecimento sobre as técnicas de raleio e de aplicação de fitoreguladores, aliadas ao manejo incorreto das doenças e pragas tem contribuído para isso. Para o Espírito Santo, que possui mais de 1.000,0 ha de área cultivada com esta cultura, e principalmente para os mais de 300 pequenos produtores de limão Tahiti dos municípios da Micro-Região Central Serrana (Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Tereza e Santa Leopoldina), que têm como objetivo destinarem parte crescente de suas produções para o mercado externo, assim como já o fazem com o Inhame, o Cara e o Gengibre, os assuntos a serem debatidos neste I Simpósio são de extrema importância, justificando, plenamente a sua realização. MenosNesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Evento; Simpósio. |
Thesagro: |
Limão; Limão Taiti. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4086/1/simposiolimao.pdf
|
Marc: |
LEADER 04090nam a2200169 a 4500 001 1023795 005 2022-02-25 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSIMPÓSIO CAPIXABA DE LIMÃO Tahiti. 245 $aFisiologia da planta do limão; utilização de fitoreguladores; manejo integrado de doenças e pragas de importância econômica para a cultura; e qualidade dos frutos do limão Tahiti para exportação.$h[electronic resource] 260 $aSanta Leopoldina, ES: Incaper/Senar$c2002 500 $aConvite. 520 $aNesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de parte de sua produção, constata-se que as exportações brasileiras de limão ?Tahiti?, apesar de quintuplicarem nos últimos seis anos, ainda não atingiram 10.000 toneladas anuais, o que é muito pouco em relação ao que é produzido no país. Mesmo assim, devido ao substancial valor de exportação alcançado, superior a US$ 4,9 Milhões, e diante das perspectivas de aumento das exportações, com ampliação para novos mercados, inclusive, conforme consta no Programa de Exportações do Governo Brasileiro ? PROEX, a exploração do limão adquiriu maior importância dentro do contexto da agropecuária brasileira, passando a receber maiores incentivos. Embora a safra do limão ?Tahiti? ocorra no período de maior fluxo das exportações (fevereiro a maio), a qualidade da fruta produzida não está atendendo plenamente às exigências do mercado externo. A razão é simples, os frutos são colhidos com padrão inadequado. Não apresentam tamanho e coloração em conformidade com as exigências internacionais. Em função disso, grande volume de frutos estão sendo refugados e comercializados no mercado interno a preços inferiores. A falta de conhecimento sobre as técnicas de raleio e de aplicação de fitoreguladores, aliadas ao manejo incorreto das doenças e pragas tem contribuído para isso. Para o Espírito Santo, que possui mais de 1.000,0 ha de área cultivada com esta cultura, e principalmente para os mais de 300 pequenos produtores de limão Tahiti dos municípios da Micro-Região Central Serrana (Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Tereza e Santa Leopoldina), que têm como objetivo destinarem parte crescente de suas produções para o mercado externo, assim como já o fazem com o Inhame, o Cara e o Gengibre, os assuntos a serem debatidos neste I Simpósio são de extrema importância, justificando, plenamente a sua realização. 650 $aLimão 650 $aLimão Taiti 653 $aEvento 653 $aSimpósio
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|