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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/07/2014 |
Data da última atualização: |
28/07/2014 |
Autoria: |
CAMARGO, L. de S. |
Título: |
As hortaliças e seu cultivo. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas, SP : Fundação Cargill, 1981. |
Páginas: |
321 p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Classificação das hortaliças; Instalação da horta; Tipos de hortas; Localização; Ferramentas e utensílios; O solo e seu amanho; Acidez do solo; Calagem; Adubação das hortaliças; Adubação para abóbora-de-moita e pepino; Adubação para abóbora-rasteira, melancia, moranga e mogango; Adubação para alface, agrião, alho-porro, almeirão, acelga, chicória, couve-chinesa, espinafre, escarola ou chicória lisa, funcho, mostarda, condimentos, rúcula ou pinchão; Adubação para o alho; Adubação para alcachofra e mandioquinha; Adubação para o aspargo; Adubação para berinjela, jiló, pimentão e pimenta; Adubação para beterraba, couve, couve tronchuda, couve-flor, repolho e couve-de-bruxelas; Adubação para a cebola; Adubação para feijão-vagem, feijão-de-lima, fava italiana e ervilha do tipo come-tudo; Adubação para chuchu; Adubação para melão; Adubação para morangueiro; Adubação para quiabeiro; Adubação para tomateiro-estaqueado; Adubação para tomateiro-rasteiro; Irrigação; Aspersão; Infiltração; Inundação; Gotejamento; Canteiros; Canteiro de semeação; Canteiro de plantio; Semeação; Tratos culturais; Plantas invasora e herbicidas; Pragas e seu controle; Nematóides; Moléstias de hortaliças; Uso de herbicidas, fungicidas e insecitidas; Época de colheita; Produção de sementes; Cultura das hortaliças; Generalidades; Abóbora-de-moita ou abóbora italiana; Abóbora rasteira; Acelaga; Agrião d'água; Agrião-de-terra-seca; Aipo ou salsão; Alcachofra; Alface; Alho; Alho-porro; Aspargo; Batata-doce (para mesa); Berinjela; beterraba - hortícola; Brócolos; Cará; Cebola; Cenoura; Chicória; Chuchu; Couve ou couve verde; Couve de bruxelas; Couve-tronchuda; Couve chinesa; Couve-flor; Couve-rábano; Ervilha; Espinafre; Feijão-de-lima; Feijão-fava ou fava italiana; Funcho ou erva-doce; Jiló; Manduioquinha, mandioquinha-salsa ou batata baroa; Melancia; Melão; Mogango ou morango; Morangueiro; Mostarda; Nabo; Pastinaga; Pepino; Pimenta-hortícola; Pimentão; Quiabo; Rabanete; Repolho; Rúcula ou pinchão; Tomate; Condimentos; Cebolinha-verde; ou cebolinha comum; Cebolinha-de-folhas-finas ou "galega"; Cebola-de-bulbinhos, echalota ou cebolinha francesa; Salsa; Manjerona; Ourégão ou Orégano; Manjericão; Coentro; MenosClassificação das hortaliças; Instalação da horta; Tipos de hortas; Localização; Ferramentas e utensílios; O solo e seu amanho; Acidez do solo; Calagem; Adubação das hortaliças; Adubação para abóbora-de-moita e pepino; Adubação para abóbora-rasteira, melancia, moranga e mogango; Adubação para alface, agrião, alho-porro, almeirão, acelga, chicória, couve-chinesa, espinafre, escarola ou chicória lisa, funcho, mostarda, condimentos, rúcula ou pinchão; Adubação para o alho; Adubação para alcachofra e mandioquinha; Adubação para o aspargo; Adubação para berinjela, jiló, pimentão e pimenta; Adubação para beterraba, couve, couve tronchuda, couve-flor, repolho e couve-de-bruxelas; Adubação para a cebola; Adubação para feijão-vagem, feijão-de-lima, fava italiana e ervilha do tipo come-tudo; Adubação para chuchu; Adubação para melão; Adubação para morangueiro; Adubação para quiabeiro; Adubação para tomateiro-estaqueado; Adubação para tomateiro-rasteiro; Irrigação; Aspersão; Infiltração; Inundação; Gotejamento; Canteiros; Canteiro de semeação; Canteiro de plantio; Semeação; Tratos culturais; Plantas invasora e herbicidas; Pragas e seu controle; Nematóides; Moléstias de hortaliças; Uso de herbicidas, fungicidas e insecitidas; Época de colheita; Produção de sementes; Cultura das hortaliças; Generalidades; Abóbora-de-moita ou abóbora italiana; Abóbora rasteira; Acelaga; Agrião d'água; Agrião-de-terra-seca; Aipo ou salsão; Alcachofra; Alface; Alho; Alho-porro; Aspargo; Batata-doce (para me... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Cultivo; Fundação cargill; Hortaliça; Hortaliças; Irrigação; Olericultura; Planta condimentar; Produção; Semente; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Horticulture. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
21/02/2022 |
Data da última atualização: |
25/02/2022 |
Autoria: |
SIMPÓSIO CAPIXABA DE LIMÃO Tahiti. |
Título: |
Fisiologia da planta do limão; utilização de fitoreguladores; manejo integrado de doenças e pragas de importância econômica para a cultura; e qualidade dos frutos do limão Tahiti para exportação. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Santa Leopoldina, ES: Incaper/Senar, 2002. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Convite. |
Conteúdo: |
Nesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de parte de sua produção, constata-se que as exportações brasileiras de limão ?Tahiti?, apesar de quintuplicarem nos últimos seis anos, ainda não atingiram 10.000 toneladas anuais, o que é muito pouco em relação ao que é produzido no país. Mesmo assim, devido ao substancial valor de exportação alcançado, superior a US$ 4,9 Milhões, e diante das perspectivas de aumento das exportações, com ampliação para novos mercados, inclusive, conforme consta no Programa de Exportações do Governo Brasileiro ? PROEX, a exploração do limão adquiriu maior importância dentro do contexto da agropecuária brasileira, passando a receber maiores incentivos.
Embora a safra do limão ?Tahiti? ocorra no período de maior fluxo das exportações (fevereiro a maio), a qualidade da fruta produzida não está atendendo plenamente às exigências do mercado externo. A razão é simples, os frutos são colhidos com padrão inadequado. Não apresentam tamanho e coloração em conformidade com as exigências internacionais. Em função disso, grande volume de frutos estão sendo refugados e comercializados no mercado interno a preços inferiores. A falta de conhecimento sobre as técnicas de raleio e de aplicação de fitoreguladores, aliadas ao manejo incorreto das doenças e pragas tem contribuído para isso. Para o Espírito Santo, que possui mais de 1.000,0 ha de área cultivada com esta cultura, e principalmente para os mais de 300 pequenos produtores de limão Tahiti dos municípios da Micro-Região Central Serrana (Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Tereza e Santa Leopoldina), que têm como objetivo destinarem parte crescente de suas produções para o mercado externo, assim como já o fazem com o Inhame, o Cara e o Gengibre, os assuntos a serem debatidos neste I Simpósio são de extrema importância, justificando, plenamente a sua realização. MenosNesses últimos 10 anos a produção brasileira de limão ?Tahiti? manteve-se em torno de 500 mil toneladas. A área1 de cultivo da cultura estabilizou-se em 40.000 ha. A exploração deste limão tem apresentado boa rentabilidade. O custo da caixa2 variou nos últimos anos de R$ 2.00 a R$ 4,25, chegando a ser vendido no mercado atacadista a R$ 7,14 por caixa. Entretanto, esta situação de preço não se manteve estável na década passada, fato este, que dificultou a permanência de muitos produtores na atividade. A safra brasileira de limão ocorre de fevereiro a maio. Ela concentra-se nesta época porque as suas plantas não florescem durante parte dos meses frios do outono e do inverno. Mesmo havendo artifícios tecnológicos para a obtenção de produções satisfatórias na entre safra, entre os meses de agosto e dezembro, os conhecimentos disponíveis não são de pleno domínio dos produtores. Para obtenção da produção na entre safra, ocasião em que a fruta alcança melhores preços, é indispensável conhecer o ciclo fisiológico da planta do limão e lançar mão da utilização de técnicas como a aplicação de fitoreguladores. É importante, também, aprender a lidar com modernas técnicas de manejo integrado das doenças e pragas, para evitar potencializar o efeito dos produtos químicos aplicados, seja para induzir florescimento e aumentar a frutificação, seja para proteger as plantas e as suas produções. Ao analisar a possibilidade de se viabilizar a cultura, considerando a possibilidade de exportação de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Evento; Simpósio. |
Thesagro: |
Limão; Limão Taiti. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4086/1/simposiolimao.pdf
|
Marc: |
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