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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
22/04/2015 |
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Data da última atualização: |
22/04/2015 |
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Autoria: |
MIRITZ, B. A. |
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Título: |
Plantio direto de milho em resteva de fumo cultivado em três sistemas de manejo de solo. |
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Ano de publicação: |
1998 |
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Fonte/Imprenta: |
Porto Alegre-RS : EMATER-RS, 1998. |
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Páginas: |
56p. |
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Série: |
(EMATER-RS. Serie Realidade Rural, 13). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Inclui bibliografia. Síntese da Dissertação de Mestrado. |
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Conteúdo: |
Com objetivo de avaliar sistemas de manejo de solo que possam ser adotados pelo pequeno produtor de fumo que utiliza equipamento de tração animal e viabilizar a inclusão do milho em sistema de plantio direto apos o fumo nas propriedades da Encosta do Sudeste, foram conduzidos experimentos referentes a instalação da lavoura de fumo nos manejos: preparo convencional, cultivo minimo e plantio direto seguido do plantio direto de milho, em quatro épocas, sobre camalhão existente. As avaliações visavam determinar manejos que resultam na melhoria das propriedades físicas do solo constatadas através das variações da densidade, da porosidade físicas do solo constatadas através das variações da densidade, da porosidade e da agregação do solo, bem como a época do plantio de milho que proporciona maior produtividade.Os resultados demonstraram que o cultivo minimo e o plantio direto são alternativas viáveis. O plantio direto promove alterações mais benéficas no aumento do DMP da camada superior dos camalhões e da porosidade total da camada de 0,1-0,2 m enquanto o cultivo minimo resulta na diminuição da densidade do solo. Não foram observadas diferenças significativas no rendimento de milho para o manejo cultivo minimo, entretanto para preparo convencional a primeira época de plantio resultou em menor produção de grãos, assim como também ocorreu na segunda época do plantio direto. Para estes manejos não foram observadas diferenças significativas entre as demais épocas de plantio. |
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Palavras-Chave: |
Manejo de solo; Milho; Plantio direto; Resteva de fumo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02123nam a2200193 a 4500
001 1006301
005 2015-04-22
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653 $aResteva de fumo
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
02/02/2024 |
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Data da última atualização: |
02/02/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SALARDANI, J. I. de S.; ESPOSTI, M. D.; MARQUES, F. C.; MANTUAN, P. A. P.; DUTRA, P. H. N.; RODRIGUES, B. O.; TURETA, L. de L. |
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Afiliação: |
João Ãtalo de Souza Salardani, IFES; Marlon Dutra Degli Esposti, Incaper; Fabielle Castelan Marques, IFES; Pedro Afonso Peterle Mantuan, IFES; Pedro Henrique Nunes Dutra, IFES; Beatriz Oliveira Rodrigues, IFES; Lorenzo de Lima Tureta, IFES. |
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Título: |
Uso de torta de filtro e sombreamento na produção de alface na região Sul do ES. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIACAO CIENTIFICA, 24.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE POS GRADUACAO, 20., 2023, São José dos Campos, SP. Educacao, pesquisa e desafios nos tempos atuais. São José dos Campos: UNIVAP, 2020. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A produção de hortaliças no municÃpio de Cachoeiro de Itapemirim (ES) é dificultada devido ao clima local, principalmente entre os meses de outubro a março, quando a média das temperaturas máximas chega a 33,0°C. Nesse tipo de ambiente a alface torna-se amarga, mais rÃgida e menor, tendo sua produção comprometida. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de duas cultivares (cv.) de alface ´Vanda` e ´Bruna` em Cachoeiro de Itapemirim, submetidas a diferentes doses de torta de filtro (TF): 0, 30, 60 e 90 t/ha e intensidades de sombreamento (IS): 30, 50 e 70%. O plantio foi realizado no dia 27/08/2019 e a colheita no dia 08/10/2019. A cv.´Vanda` exibiu maior produção de MF (465,78g/planta) em comparação a cv.´Bruna` (431,07g/planta) na média das doses deTF e IS. A menor produção de MF (316,37g/planta) de alface na média das doses de TF foi observada na IS de 70%, que diferiu estatisticamente das IS de 30% (524,67g/planta) e 50% (504,24g/planta), não diferindo entre si. A cv.´Vanda´é mais indicada para o plantio em Cachoeiro de Itapemirim, nas IS de 30% e 50%, com a aplicação no substrato de cultivo 58,5 t/ha de TF da indústria sucroalcooleira. |
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Thesagro: |
Adubação; Alface; Lactuca Sativa; Olericultura; Resíduo Orgânico. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4529/1/alface.pdf
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Marc: |
LEADER 02155nam a2200241 a 4500
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100 1 $aSALARDANI, J. I. de S.
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260 $aIn: ENCONTRO LATINO AMERICANO DE INICIACAO CIENTIFICA, 24.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE POS GRADUACAO, 20., 2023, São José dos Campos, SP. Educacao, pesquisa e desafios nos tempos atuais. São José dos Campos: UNIVAP$c2020
520 $aA produção de hortaliças no municÃpio de Cachoeiro de Itapemirim (ES) é dificultada devido ao clima local, principalmente entre os meses de outubro a março, quando a média das temperaturas máximas chega a 33,0°C. Nesse tipo de ambiente a alface torna-se amarga, mais rÃgida e menor, tendo sua produção comprometida. O objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de duas cultivares (cv.) de alface ´Vanda` e ´Bruna` em Cachoeiro de Itapemirim, submetidas a diferentes doses de torta de filtro (TF): 0, 30, 60 e 90 t/ha e intensidades de sombreamento (IS): 30, 50 e 70%. O plantio foi realizado no dia 27/08/2019 e a colheita no dia 08/10/2019. A cv.´Vanda` exibiu maior produção de MF (465,78g/planta) em comparação a cv.´Bruna` (431,07g/planta) na média das doses deTF e IS. A menor produção de MF (316,37g/planta) de alface na média das doses de TF foi observada na IS de 70%, que diferiu estatisticamente das IS de 30% (524,67g/planta) e 50% (504,24g/planta), não diferindo entre si. A cv.´Vanda´é mais indicada para o plantio em Cachoeiro de Itapemirim, nas IS de 30% e 50%, com a aplicação no substrato de cultivo 58,5 t/ha de TF da indústria sucroalcooleira.
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650 $aResíduo Orgânico
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