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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
15/07/2015 |
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Data da última atualização: |
15/07/2015 |
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Autoria: |
PASSARINHO, R. P. |
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Título: |
Análise dos custos sociais de políticas de preços de produtos básicos de alimentação para o caso do Brasil. |
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Ano de publicação: |
1980 |
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Fonte/Imprenta: |
Viçosa: UFV, 1980. |
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Páginas: |
93 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Tese Mestrado. |
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Conteúdo: |
Alguns economistas admitem um antagonismo entre desenvolvimento econômico e programas de auxilio alimentar. Baseados na premissa de que a solução do problema de melhororia alimentar resulta do próprio desenvolvimento econômico, creem que os programas alimentares constituem esforços parcial ou mesmo perda de esforços. Embora tal ponto de vista seja respeitável, pode-se perfeitamente abordar o assunto, não em termos de dilema, mas como adição, ou seja, promover desenvolvimento econômico e proporcionar auxilio alimentar. Isto porque, embora o desenvolvimento econômico seja meio de resolver as dificuldades alimentares nos paises em desenvolvimento, ele não se processa pela razão da própria debilidade econômica deste paises, de modo imediato, nem mesmo em tempo rápido. Assim, enquanto o desenvolvimento econômico não provocar elevação dos padrões de nutrição das populações carentes, pode ser medida aconselhavel assistir os grupos mais vulneráveis desta população, por intermédio de programas específicos de alimentação. Este trabalho objetivou proceder a análise comparativa do mérito econômico de políticas de abastecimento de produtos básicos de alimentação. Foram analisadas as políticas de preços subsidiados, de cartões de alimentos e de aumento da oferta via mudança tecnológica. Os produtos considerados foram, arroz, feijão, aves e ovos, tratando-se de medir os beneicios e custos sociais decorrentes de cada uma desta políticas.O modelo utilizado tem seus fundamentos calcados na teoria da utilidade e na economia do bem estar. A análise baseou-se nos conceitos de excedentes dos consumidores e produtores e nos critérios de benefícios e custos sociais. Os modelos utilizados, propostos por Lindner & Jarret, Wallace e Davis requerem conhecimento de elasticidade-preço de oferta e demanda, preços e quantidades de equilibrio e interceptos das equações de oferta e procura. Os dados necessários para o presente estudo foram obtidos de pesquisas ja elaboradas e de informações de orgãos governamentais. Os resultados obtidos poderão servir de apoio para os orgãos governamentais responsáveis por pesquisa e política agrícola no Brasil. MenosAlguns economistas admitem um antagonismo entre desenvolvimento econômico e programas de auxilio alimentar. Baseados na premissa de que a solução do problema de melhororia alimentar resulta do próprio desenvolvimento econômico, creem que os programas alimentares constituem esforços parcial ou mesmo perda de esforços. Embora tal ponto de vista seja respeitável, pode-se perfeitamente abordar o assunto, não em termos de dilema, mas como adição, ou seja, promover desenvolvimento econômico e proporcionar auxilio alimentar. Isto porque, embora o desenvolvimento econômico seja meio de resolver as dificuldades alimentares nos paises em desenvolvimento, ele não se processa pela razão da própria debilidade econômica deste paises, de modo imediato, nem mesmo em tempo rápido. Assim, enquanto o desenvolvimento econômico não provocar elevação dos padrões de nutrição das populações carentes, pode ser medida aconselhavel assistir os grupos mais vulneráveis desta população, por intermédio de programas específicos de alimentação. Este trabalho objetivou proceder a análise comparativa do mérito econômico de políticas de abastecimento de produtos básicos de alimentação. Foram analisadas as políticas de preços subsidiados, de cartões de alimentos e de aumento da oferta via mudança tecnológica. Os produtos considerados foram, arroz, feijão, aves e ovos, tratando-se de medir os beneicios e custos sociais decorrentes de cada uma desta políticas.O modelo utilizado tem seus fundamentos calcados na te... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Abastecimento; Alimentação humana; Alimento; Arroz; Aspecto social; Ave; Brasil; Consumo; Desenvolvimento econômico; Economic development; Feijão; Food; Ovo; Política; Preço; Price; Produto básico. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
26/07/2022 |
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Data da última atualização: |
26/07/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J.; QUEIROZ, R. B.; FERREIRA, C. C.; FORNAZIER, M. L.; MARTINS, D. dos S. |
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Afiliação: |
José Salazar Zanuncio Junior, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper; Renan Batista Queiroz, Incaper; Cleber Cassio Ferreira, Incaper; Maurício Lorenção Fornazier; David dos Santos Martins, Incaper. |
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Título: |
Manejo de pragas. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: FAVARATO, L. F.; ZANÚNCIO JUNIOR, J. S.; FORNAZIER, M. J. (Org.). Cultura da alface. Vitória, ES: Incaper, 2022. Cap. 5, p. 61-70, il. PDF ; 59,7 MB. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O termo pragas é comumente utilizado no Brasil para designar insetos e ácaros que causam danos econômicos às plantas. As pragas associadas ao cultivo da alface possuem rápido crescimento populacional e podem causar expressivos danos diretos em curto espaço de tempo. Além disso, podem transmitir viroses, problema maior que os danos diretos e que podem inviabilizar o cultivo em determinadas áreas e/ou regiões. Necessitam ser adequadamente manejadas observando as regras contidas no Manual de Boas Práticas para produção de alface (MALDANE; MATTOS; MORETTI, 2014), focando seu crescente consumo in natura em todo o mundo, tanto nos sistemas de cultivo convencional e o sistema orgânico em campo aberto ou cultivo protegido no sistema hidropônico e no solo (FILGUEIRA, 2005). Assim, precisa-se produzir um alimento seguro, nutritivo e livre de agrotóxicos. Cerca de 45 espécies de pragas são relatadas ocorrendo na alface no Brasil, entre elas insetos da família Agromyzidae (Diptera), Chrysomelidae (Coleoptera), Aphidae e Cicadelidae (Hemiptera |
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Thesagro: |
Alface; Doença; Praga; Praga de Planta. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4196/1/CulturaDaAlface-Cap5.pdf
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Marc: |
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520 $aO termo pragas é comumente utilizado no Brasil para designar insetos e ácaros que causam danos econômicos às plantas. As pragas associadas ao cultivo da alface possuem rápido crescimento populacional e podem causar expressivos danos diretos em curto espaço de tempo. Além disso, podem transmitir viroses, problema maior que os danos diretos e que podem inviabilizar o cultivo em determinadas áreas e/ou regiões. Necessitam ser adequadamente manejadas observando as regras contidas no Manual de Boas Práticas para produção de alface (MALDANE; MATTOS; MORETTI, 2014), focando seu crescente consumo in natura em todo o mundo, tanto nos sistemas de cultivo convencional e o sistema orgânico em campo aberto ou cultivo protegido no sistema hidropônico e no solo (FILGUEIRA, 2005). Assim, precisa-se produzir um alimento seguro, nutritivo e livre de agrotóxicos. Cerca de 45 espécies de pragas são relatadas ocorrendo na alface no Brasil, entre elas insetos da família Agromyzidae (Diptera), Chrysomelidae (Coleoptera), Aphidae e Cicadelidae (Hemiptera
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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