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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/10/2015 |
Data da última atualização: |
13/10/2015 |
Autoria: |
COSTA, F. J. L. da. |
Título: |
Estratégias de gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil: áreas de cooperação com o Banco Mundial. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília: Banco Mundial, 2003. |
Páginas: |
177 p. |
Série: |
(Série Água Brasil, 1). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A natureza dos problemas e questões relacionadas ao gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil; Recursos hídricos na Região Amazônica; Recursos hídricos na Bacia do Alto Paraguai e no Pantanal; Recursos hídricos nos Cerrados do Brasil Central; A problemática de recursos hídricos no litoral e na Zona da Mata do Nordeste brasileiro; Recursos hídricos no Sul e no Sudeste Urbano: as metrópolis brasileiras; Problemas de recursos hídricos na Zona Costeira do Sul e do Sudeste; Os Recursos hídricos e as atividades primárias do Sul e Sudeste; Conceitos selecionados para enfrentamento dos problemas e questões identificadas; Contextualização da gestão de recursos hídricos; Desenvolvimento sustentável; Administração estratégica e planejamento estratégico; Subsidiariedade, desconcentração e descentralização de processos decisórios; Bases legal e institucional; Antecedentes: um breve histórico; Os avanços recentes na constituição de uma base legal para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos no Brasil e a coordenação regulatória com setores; Gestão de recursos hídricos nos Estados: a fragilidade das instituições; Participação social e descentralização incipiente: a experiência dos comitês; As perspectivas com a criação da Agência Nacional de Águas; As possibilidades abertas com a criação do Fundo Setorial de Recurso Hídricos; Avanços sob uma perspectiva histórica; Quatro alternativas institucionais avançadas em diferentes estados e os esforços da ANA no Paraíba do Sul: sumário das estratégias e dos princípios econômicos e legais aplicados à gestão de recursos hídricos no Brasil; A formulação geral do modelo nacional e as alternativas institucionais em curso; Questões-chaves e possíveis caminhos; Preliminares; A matriz interinstitucional da gestão das águas no Brasil; A questão da dominialidade dos corpos d'água; Alternativas para uma formulação genérica de programas (ações programáticas); Programas setoriais; Programas integrados; Programas regionais de recursos hídricos; Áreas prioritárias para a cooperação do Banco Mundial com a ANA; Convênios de cooperação e/ou integração (parcerias e alianças); Uma primeira abordagem para uma estratégia de gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil; Elementos para uma perspectiva territorial da EGRHB; Buscar convergência com os eixos nacionais de desenvolvimento; Sumário do Approach proposto para desenho do "Mapa Geográfico Nacional da Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil"; Diretrizes preliminares para atuação regional: Região Amazônica; Alto Paraguai e Pantanal; Cerrados; Semi-Árido; Zona da Mata e Litoral Nordestino; Sul e Sudeste Urbano (Regiões Metropolitanas); Zona Costeira do Sul e Sudeste; Critérios de elegibilidade de áreas e obras prioritárias; Como seguir adiante: futuros estudos, metodologia para os próximos passos e recomendações finais; Estudos e complementações futuras; Metodologia de trabalho; Convergência conceitual sobre as linhas de atuação e premissas; Estratégias de aproximações sucessivas dos problemas e questões prioritárias; Construção gradativa de consensos sobre o "Mapa geográfico nacional da gestão de recursos hídricos"; Estabelecimento de pauta de prioridades, com os estados e com os setores intervenientes na gestão de recursos hídricos; Evidências sobre a relevância econômica das externalidades relacionadas aos recursos hídricos no Brasil; Desenvolvimento urbano; Energia; Desenvolvimento rural; Enchentes; Transporte fluvial; Secas; Coleção de tabelas e quadros - base estatística; Aspectos metodológicos das avaliações procedidas; Esboço de um plano geral de trabalho para os convênios de integração e/ou cooperação, previstos pela ANA. MenosA natureza dos problemas e questões relacionadas ao gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil; Recursos hídricos na Região Amazônica; Recursos hídricos na Bacia do Alto Paraguai e no Pantanal; Recursos hídricos nos Cerrados do Brasil Central; A problemática de recursos hídricos no litoral e na Zona da Mata do Nordeste brasileiro; Recursos hídricos no Sul e no Sudeste Urbano: as metrópolis brasileiras; Problemas de recursos hídricos na Zona Costeira do Sul e do Sudeste; Os Recursos hídricos e as atividades primárias do Sul e Sudeste; Conceitos selecionados para enfrentamento dos problemas e questões identificadas; Contextualização da gestão de recursos hídricos; Desenvolvimento sustentável; Administração estratégica e planejamento estratégico; Subsidiariedade, desconcentração e descentralização de processos decisórios; Bases legal e institucional; Antecedentes: um breve histórico; Os avanços recentes na constituição de uma base legal para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos no Brasil e a coordenação regulatória com setores; Gestão de recursos hídricos nos Estados: a fragilidade das instituições; Participação social e descentralização incipiente: a experiência dos comitês; As perspectivas com a criação da Agência Nacional de Águas; As possibilidades abertas com a criação do Fundo Setorial de Recurso Hídricos; Avanços sob uma perspectiva histórica; Quatro alternativas institucionais avançadas em diferentes estados e os esforços da ANA no Paraíba do Sul: sumário das estrat... 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Palavras-Chave: |
Agência Nacional de Águas; Água; Amazônia; Bacia do Alto Paraguai; Banco mundial; Biodiversidade; Brasil; Cooperação; Cooperação internacional; Desenvolvimento Sustentável; Estratégia; Gerenciamento; Gestão; Gestão de Recursos Hidricos; Hidricos; Legislação; Management; Manejo de recurso; Preservação; Preservation; Recurso hídrico; Recursos; Recursos Hídricos; Recursos Hídricos - Lei; Recursos Hídricos - Programas; Região do cerrado; Região Sudeste; Região Sul; Reserva; Semi Arido; Strategy; Water; Water resource; Zona da Mata. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 05277nam a2200541 a 4500 001 1008705 005 2015-10-13 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, F. J. L. da. 245 $aEstratégias de gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil$báreas de cooperação com o Banco Mundial. 260 $aBrasília: Banco Mundial$c2003 300 $a177 p. 490 $a(Série Água Brasil, 1). 520 $aA natureza dos problemas e questões relacionadas ao gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil; Recursos hídricos na Região Amazônica; Recursos hídricos na Bacia do Alto Paraguai e no Pantanal; Recursos hídricos nos Cerrados do Brasil Central; A problemática de recursos hídricos no litoral e na Zona da Mata do Nordeste brasileiro; Recursos hídricos no Sul e no Sudeste Urbano: as metrópolis brasileiras; Problemas de recursos hídricos na Zona Costeira do Sul e do Sudeste; Os Recursos hídricos e as atividades primárias do Sul e Sudeste; Conceitos selecionados para enfrentamento dos problemas e questões identificadas; Contextualização da gestão de recursos hídricos; Desenvolvimento sustentável; Administração estratégica e planejamento estratégico; Subsidiariedade, desconcentração e descentralização de processos decisórios; Bases legal e institucional; Antecedentes: um breve histórico; Os avanços recentes na constituição de uma base legal para o Gerenciamento dos Recursos Hídricos no Brasil e a coordenação regulatória com setores; Gestão de recursos hídricos nos Estados: a fragilidade das instituições; Participação social e descentralização incipiente: a experiência dos comitês; As perspectivas com a criação da Agência Nacional de Águas; As possibilidades abertas com a criação do Fundo Setorial de Recurso Hídricos; Avanços sob uma perspectiva histórica; Quatro alternativas institucionais avançadas em diferentes estados e os esforços da ANA no Paraíba do Sul: sumário das estratégias e dos princípios econômicos e legais aplicados à gestão de recursos hídricos no Brasil; A formulação geral do modelo nacional e as alternativas institucionais em curso; Questões-chaves e possíveis caminhos; Preliminares; A matriz interinstitucional da gestão das águas no Brasil; A questão da dominialidade dos corpos d'água; Alternativas para uma formulação genérica de programas (ações programáticas); Programas setoriais; Programas integrados; Programas regionais de recursos hídricos; Áreas prioritárias para a cooperação do Banco Mundial com a ANA; Convênios de cooperação e/ou integração (parcerias e alianças); Uma primeira abordagem para uma estratégia de gerenciamento dos recursos hídricos no Brasil; Elementos para uma perspectiva territorial da EGRHB; Buscar convergência com os eixos nacionais de desenvolvimento; Sumário do Approach proposto para desenho do "Mapa Geográfico Nacional da Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil"; Diretrizes preliminares para atuação regional: Região Amazônica; Alto Paraguai e Pantanal; Cerrados; Semi-Árido; Zona da Mata e Litoral Nordestino; Sul e Sudeste Urbano (Regiões Metropolitanas); Zona Costeira do Sul e Sudeste; Critérios de elegibilidade de áreas e obras prioritárias; Como seguir adiante: futuros estudos, metodologia para os próximos passos e recomendações finais; Estudos e complementações futuras; Metodologia de trabalho; Convergência conceitual sobre as linhas de atuação e premissas; Estratégias de aproximações sucessivas dos problemas e questões prioritárias; Construção gradativa de consensos sobre o "Mapa geográfico nacional da gestão de recursos hídricos"; Estabelecimento de pauta de prioridades, com os estados e com os setores intervenientes na gestão de recursos hídricos; Evidências sobre a relevância econômica das externalidades relacionadas aos recursos hídricos no Brasil; Desenvolvimento urbano; Energia; Desenvolvimento rural; Enchentes; Transporte fluvial; Secas; Coleção de tabelas e quadros - base estatística; Aspectos metodológicos das avaliações procedidas; Esboço de um plano geral de trabalho para os convênios de integração e/ou cooperação, previstos pela ANA. 653 $aAgência Nacional de Águas 653 $aÁgua 653 $aAmazônia 653 $aBacia do Alto Paraguai 653 $aBanco mundial 653 $aBiodiversidade 653 $aBrasil 653 $aCooperação 653 $aCooperação internacional 653 $aDesenvolvimento Sustentável 653 $aEstratégia 653 $aGerenciamento 653 $aGestão 653 $aGestão de Recursos Hidricos 653 $aHidricos 653 $aLegislação 653 $aManagement 653 $aManejo de recurso 653 $aPreservação 653 $aPreservation 653 $aRecurso hídrico 653 $aRecursos 653 $aRecursos Hídricos 653 $aRecursos Hídricos - Lei 653 $aRecursos Hídricos - Programas 653 $aRegião do cerrado 653 $aRegião Sudeste 653 $aRegião Sul 653 $aReserva 653 $aSemi Arido 653 $aStrategy 653 $aWater 653 $aWater resource 653 $aZona da Mata
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Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Volume |
Status |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
22/02/2024 |
Data da última atualização: |
24/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SOUZA, C. V. de.; VENTURA, J. A.; SOUZA, J. L. de.; SILVA, D. M.; MATTOS, C. A. S.; ALVES, A. F. |
Afiliação: |
Cássio VinÃÂcius de Souza, Incaper; Jose Aires Ventura, Incaper; Jacimar Luis de Souza, Incaper; Diolina Moura Silva, UFES; Carlos Alberto Sangali de Mattos, Incaper; Andressa Ferreira Alves, Incaper. |
Título: |
Produção de uvas na agricultura familiar da região litorânea do Estado do EspÃÂrito Santo: balaço energético. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Conexão UEPG, Ponta Grossa, v. 19, n. 1, p. 01-14, 2024. |
DOI: |
10.5212/Rev.Conexao.v.19.22512.063 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para conhecer os impactos tecnológicos, ambientais e socioeconômicos da viticultura em uma região de clima quente no estado do EspÃÂrito Santo, foram avaliados os fluxos energéticos na viticultura de base familiar no municÃÂpio de Guarapari, região litorânea do Estado. Utilizaram-se dados de produção de onze propriedades familiares. Verificou-se o aporte energético (MJ) dos componentes envolvidos em um hectare de cultivo. As energias, categorizadas em direta e indireta, contribuÃÂram com 60,9% (18.767,24 MJ) e 39,1% (12.027,1 MJ) das entradas, respectivamente. A energia renovável contribuiu com 24,2% (7.453,01 MJ) e a não renovável com 75,8% (23.341,24 MJ) das entradas. Como saÃÂda energética, consideraram-se as uvas maduras com 181.953,05 MJ. A Eficiência Energética (EE), Conversão Energética (CE), Energia EspecÃÂfica (EES) e Energia LÃÂquida DisponÃÂvel (ELD) foram de 5,91; 0,50 kg MJ-1; 2,00 MJ kg-1 e 151.158,81 MJ, respectivamente. Apesar da grande utilização de recursos não renováveis, os sistemas da viticultura na região quente estudada mostraram-se sustentáveis.
In order to understand the technological, environmental, and socioeconomic impacts of viticulture in a hot climate region in the state of Espirito Santo, this study evaluated the energy flows of family-based viticulture in the municipality of Guarapari, a coastal region of the aforementioned state. The study analyzed the production of eleven family properties and evaluated the energy input (MJ) of the components involved in one hectare of farming. Direct and indirect energies contributed 60.9% (18,767.24 MJ) and 39.1% (12,027.1 MJ)
of the inputs, respectively. Renewable energy contributed 24.2% (7,453.01 MJ), and non-renewable energy contributed 75.8% (23,341.24 MJ) of the inputs. Mature grapes were considered as energy output, totaling 181,953.05 MJ. Energy Efficiency (EE), Energy Conversion (EC), Specific Energy (SE), and Available Net Energy (ANE) were calculated as 5.91; 0.50 kg MJ-1; 2.00 MJ kg-1; and 151,158.81 MJ, respectively. Despite the significant use of non-renewable resources, the viticulture systems in the hot region studied, appeared to
be sustainable. MenosPara conhecer os impactos tecnológicos, ambientais e socioeconômicos da viticultura em uma região de clima quente no estado do EspÃÂrito Santo, foram avaliados os fluxos energéticos na viticultura de base familiar no municÃÂpio de Guarapari, região litorânea do Estado. Utilizaram-se dados de produção de onze propriedades familiares. Verificou-se o aporte energético (MJ) dos componentes envolvidos em um hectare de cultivo. As energias, categorizadas em direta e indireta, contribuÃÂram com 60,9% (18.767,24 MJ) e 39,1% (12.027,1 MJ) das entradas, respectivamente. A energia renovável contribuiu com 24,2% (7.453,01 MJ) e a não renovável com 75,8% (23.341,24 MJ) das entradas. Como saÃÂda energética, consideraram-se as uvas maduras com 181.953,05 MJ. A Eficiência Energética (EE), Conversão Energética (CE), Energia EspecÃÂfica (EES) e Energia LÃÂquida DisponÃÂvel (ELD) foram de 5,91; 0,50 kg MJ-1; 2,00 MJ kg-1 e 151.158,81 MJ, respectivamente. Apesar da grande utilização de recursos não renováveis, os sistemas da viticultura na região quente estudada mostraram-se sustentáveis.
In order to understand the technological, environmental, and socioeconomic impacts of viticulture in a hot climate region in the state of Espirito Santo, this study evaluated the energy flows of family-based viticulture in the municipality of Guarapari, a coastal region of the aforementioned state. The study analyzed the produc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Isabel Precoce; Niágara Rosada. |
Thesagro: |
Uva; Viticultura; Vitis Labrusca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4631/1/producaodeuva-es.pdf
|
Marc: |
LEADER 03204naa a2200253 a 4500 001 1025484 005 2024-02-24 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.5212/Rev.Conexao.v.19.22512.063$2DOI 100 1 $aSOUZA, C. V. de. 245 $aProdução de uvas na agricultura familiar da região litorânea do Estado do EspÃÂrito Santo$bbalaço energético.$h[electronic resource] 260 $c2024 520 $aPara conhecer os impactos tecnológicos, ambientais e socioeconômicos da viticultura em uma região de clima quente no estado do EspÃÂrito Santo, foram avaliados os fluxos energéticos na viticultura de base familiar no municÃÂpio de Guarapari, região litorânea do Estado. Utilizaram-se dados de produção de onze propriedades familiares. Verificou-se o aporte energético (MJ) dos componentes envolvidos em um hectare de cultivo. As energias, categorizadas em direta e indireta, contribuÃÂram com 60,9% (18.767,24 MJ) e 39,1% (12.027,1 MJ) das entradas, respectivamente. A energia renovável contribuiu com 24,2% (7.453,01 MJ) e a não renovável com 75,8% (23.341,24 MJ) das entradas. Como saÃÂda energética, consideraram-se as uvas maduras com 181.953,05 MJ. A Eficiência Energética (EE), Conversão Energética (CE), Energia EspecÃÂfica (EES) e Energia LÃÂquida DisponÃÂvel (ELD) foram de 5,91; 0,50 kg MJ-1; 2,00 MJ kg-1 e 151.158,81 MJ, respectivamente. Apesar da grande utilização de recursos não renováveis, os sistemas da viticultura na região quente estudada mostraram-se sustentáveis. In order to understand the technological, environmental, and socioeconomic impacts of viticulture in a hot climate region in the state of Espirito Santo, this study evaluated the energy flows of family-based viticulture in the municipality of Guarapari, a coastal region of the aforementioned state. The study analyzed the production of eleven family properties and evaluated the energy input (MJ) of the components involved in one hectare of farming. Direct and indirect energies contributed 60.9% (18,767.24 MJ) and 39.1% (12,027.1 MJ) of the inputs, respectively. Renewable energy contributed 24.2% (7,453.01 MJ), and non-renewable energy contributed 75.8% (23,341.24 MJ) of the inputs. Mature grapes were considered as energy output, totaling 181,953.05 MJ. Energy Efficiency (EE), Energy Conversion (EC), Specific Energy (SE), and Available Net Energy (ANE) were calculated as 5.91; 0.50 kg MJ-1; 2.00 MJ kg-1; and 151,158.81 MJ, respectively. Despite the significant use of non-renewable resources, the viticulture systems in the hot region studied, appeared to be sustainable. 650 $aUva 650 $aViticultura 650 $aVitis Labrusca 653 $aIsabel Precoce 653 $aNiágara Rosada 700 1 $aVENTURA, J. A. 700 1 $aSOUZA, J. L. de. 700 1 $aSILVA, D. M. 700 1 $aMATTOS, C. A. S. 700 1 $aALVES, A. F. 773 $tRevista Conexão UEPG, Ponta Grossa$gv. 19, n. 1, p. 01-14, 2024.
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