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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
03/04/2023 |
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Data da última atualização: |
03/04/2023 |
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Autoria: |
CARVALHO, G. R.; FERREIRA, A. D.; ANDRADE, V. T.; BOTELHO, C. E.; CARVALHO, J. P. F. (Org.). |
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Afiliação: |
Gladyston Rodrigues; André Dominghetti Ferreira; Vinicius Teixeira Andrade; César Elias Botelho; João Paulo Felicori Carvalho. |
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Título: |
Cafeicultura do Cerrado. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte, MG: EPAMIG, 2021. |
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Páginas: |
563 p. |
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Descrição Física: |
il. ; 26 cm. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Inclui bibliografia. |
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Conteúdo: |
A cafeicultura no Brasil historicamente é um propulsor econômico e social capax de transformar regides onde o cafe é produzido. Esta pojança proporcionou a expansão da produção de cafè pars áreas com variados biomas, especialmente o Cerrado, cuja viabilidade de cultive era desconhecida. Este desafio foi vencido pela Ciència, por meio de tecnologias como a calagem, que corrige a acidez do solo, tendo à frente a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o apoio governamental do então ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli.
A assertividade desta iniciativa, a partir dos anos de 1970, comprovou-se ao longo do tempo. Atualmente, a cafeicultura da Região do Cerrado Mineiro desponta-se como uma das mais modemas, tecnificadas e exemplo de organização. Possui um modelo organizacional único, pautado no associativiumo e cooperativismo, um dos diferenciais de seu sucesso. Em 50 anos, a cafeicultura do Cerrado conseguiu conquistar destaque no mercado global, como por exemplo a marca e Denominação de Origem (DO), a primeira no Brasil Neste contexto, a EPAMIG vem contribuindo por meio da realização de pesquisas voltadas para o desenvolvimento da cafeicultura há mais de quatro décadas, com enfoque
na adaptação de cultivares a diversidades edafoclimáticas, resistência a doenças e pragas, tecnologias de cultivo, irrigação e pós-colheita, que dão ao estado de Minas Gerais a posição de maior produtor nacional de café.
Assim, a publicação do livro Cafeicultura do Cerrado pela EPAMIG, em parceria com a Embrapa Café, vem valorizar e consolidar o potencial da cafeicultura da região, reunindo o que há de mais atual em informações e tecnologias especificas para este ambiente de cul- tiva. O livro aborda desde o histórico do cultivo nesta região, passando por todas as etapas do processo produtivo, culminando com informações fundamentais para a gestão eficiente de propriedades cafeciras. Trata-se, portanto, de uma obra contendo temas importantes, ela borados por autores conceituados, de diferentes instituições e empresas de Minas Gerais e do Brasil, representando um marco na história da cafeicultura do Cerrado. Ao longo dos 17 capitulos, todo arcabouço de informações e inovações desenvolvidas para a cafeicultura do Cerrado é apresentado para disseminar o conhecimento e garantir a continuidade da atividade em sistemas produtivos semelhantes.
A EPAMIG parabeniza autores e editores pela iniciativa e a todos que participaram da realização deste livro. Agradece o apoio da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e da Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer), bem como o patrocinio do Consórcio Pesquisa Café para concretização desta obra. Acredita-se que mais uma vez está sendo entregue à sociedade um trabalho de extremo valor e representatividade. MenosA cafeicultura no Brasil historicamente é um propulsor econômico e social capax de transformar regides onde o cafe é produzido. Esta pojança proporcionou a expansão da produção de cafè pars áreas com variados biomas, especialmente o Cerrado, cuja viabilidade de cultive era desconhecida. Este desafio foi vencido pela Ciència, por meio de tecnologias como a calagem, que corrige a acidez do solo, tendo à frente a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o apoio governamental do então ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli.
A assertividade desta iniciativa, a partir dos anos de 1970, comprovou-se ao longo do tempo. Atualmente, a cafeicultura da Região do Cerrado Mineiro desponta-se como uma das mais modemas, tecnificadas e exemplo de organização. Possui um modelo organizacional único, pautado no associativiumo e cooperativismo, um dos diferenciais de seu sucesso. Em 50 anos, a cafeicultura do Cerrado conseguiu conquistar destaque no mercado global, como por exemplo a marca e Denominação de Origem (DO), a primeira no Brasil Neste contexto, a EPAMIG vem contribuindo por meio da realização de pesquisas voltadas para o desenvolvimento da cafeicultura há mais de quatro décadas, com enfoque
na adaptação de cultivares a diversidades edafoclimáticas, resistência a doenças e pragas, tecnologias de cultivo, irrigação e pós-colheita, que dão ao estado de Minas Gerais a posição de maior produtor nacional de café.
Assim, a publicação do livro Cafeicultura do Cerrado p... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Adubação; Café; Cafeicultura; Cerrado; Doença; Fisiologia; Irrigação; Lavoura; Produção. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aInclui bibliografia.
520 $aA cafeicultura no Brasil historicamente é um propulsor econômico e social capax de transformar regides onde o cafe é produzido. Esta pojança proporcionou a expansão da produção de cafè pars áreas com variados biomas, especialmente o Cerrado, cuja viabilidade de cultive era desconhecida. Este desafio foi vencido pela Ciència, por meio de tecnologias como a calagem, que corrige a acidez do solo, tendo à frente a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o apoio governamental do então ministro da Agricultura, Alysson Paulinelli. A assertividade desta iniciativa, a partir dos anos de 1970, comprovou-se ao longo do tempo. Atualmente, a cafeicultura da Região do Cerrado Mineiro desponta-se como uma das mais modemas, tecnificadas e exemplo de organização. Possui um modelo organizacional único, pautado no associativiumo e cooperativismo, um dos diferenciais de seu sucesso. Em 50 anos, a cafeicultura do Cerrado conseguiu conquistar destaque no mercado global, como por exemplo a marca e Denominação de Origem (DO), a primeira no Brasil Neste contexto, a EPAMIG vem contribuindo por meio da realização de pesquisas voltadas para o desenvolvimento da cafeicultura há mais de quatro décadas, com enfoque na adaptação de cultivares a diversidades edafoclimáticas, resistência a doenças e pragas, tecnologias de cultivo, irrigação e pós-colheita, que dão ao estado de Minas Gerais a posição de maior produtor nacional de café. Assim, a publicação do livro Cafeicultura do Cerrado pela EPAMIG, em parceria com a Embrapa Café, vem valorizar e consolidar o potencial da cafeicultura da região, reunindo o que há de mais atual em informações e tecnologias especificas para este ambiente de cul- tiva. O livro aborda desde o histórico do cultivo nesta região, passando por todas as etapas do processo produtivo, culminando com informações fundamentais para a gestão eficiente de propriedades cafeciras. Trata-se, portanto, de uma obra contendo temas importantes, ela borados por autores conceituados, de diferentes instituições e empresas de Minas Gerais e do Brasil, representando um marco na história da cafeicultura do Cerrado. Ao longo dos 17 capitulos, todo arcabouço de informações e inovações desenvolvidas para a cafeicultura do Cerrado é apresentado para disseminar o conhecimento e garantir a continuidade da atividade em sistemas produtivos semelhantes. A EPAMIG parabeniza autores e editores pela iniciativa e a todos que participaram da realização deste livro. Agradece o apoio da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e da Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer), bem como o patrocinio do Consórcio Pesquisa Café para concretização desta obra. Acredita-se que mais uma vez está sendo entregue à sociedade um trabalho de extremo valor e representatividade.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Voltar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
23/08/2016 |
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Data da última atualização: |
28/09/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 2 |
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Autoria: |
VISCHI FILHO, O. J.; SOUZA, Z. M. de.; SOUZA, G. S. de.; SOUSA, A. C. M. de.; SILVA, R. B.da. |
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Afiliação: |
Oswaldo Julio Vichi Filho, Universidade Estadual de Campinas; Zigomar Menezes de Souza, Universidade Estadual de Campinas; Gustavo Soares de Souza, Incaper; Allan Charles Mendes de Sousa, Universidade Estadual de Campinas; Reginaldo Barbosa da Silva, Universidade Estadual Paulista. |
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Título: |
Intervalo hídrico ótimo em área de cana-de-açúcar com diferentes ciclos de colheita mecanizada. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
IRRIGA, Botucatu, v. 1, n. 1, p. 96-108, 2016. |
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DOI: |
http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2016v1n1p96-108 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade física do solo, por meio do intervalo hídrico ótimo (IHO), visando diagnosticar o comportamento estrutural de solo sob cultivo de cana-de-açúcar crua em diferentes ciclos produtivos. O experimento foi desenvolvido em lavoura comercial de cana-de-açúcar em um Latossolo Vermelho distrófico (LVd) com textura média. Os tratamentos foram: um (CM1) e três (CM3) ciclos produtivos da lavoura (em média seis anos por ciclo) com colheita mecanizada. O solo foi amostrado nas linhas de plantio e nas entrelinhas, distante 0,30 m da linha de plantio, nas camadas de 0,00-0,10, 0,10-0,20, 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m. A qualidade física do solo foi avaliada por meio do IHO. O IHO foi maior no sistema de colheita mecanizada com três ciclos (CM3), quando relacionado com o sistema com um ciclo (CM1), sugerindo que esse sistema contribuiu para a melhoria das condições físicas do solo avaliado como densidade, porosidade, resistência do solo à penetração e capacidade de armazenamento de água. A maior faixa de água não limitante ao desenvolvimento radicular da cana no sistema CM3 foi decorrente da utilização efetiva do preparo mínimo da linha de plantio, permitindo uma recuperação dos atributos físicos do solo. O IHO foi maior na linha de plantio em relação à entrelinha.
The present study aimed to assess the soil physical quality, through Least Limiting Water Range (LLWR), aiming to diagnose the soil structural behavior, under sugarcane cultivation at different times of handling. The experiment was conducted on a sugarcane commercial farming on Oxisol Typic Acrudox with medium texture. The treatments were: one (CM1) and three (CM3) handling cultivation cycles (six years average for cycle) through mechanical harvest system. Soil samples were collected on the planting rows and on between rows, distance of 0.30 m from planting rows, at layers of 0.00-0.10; 0.10-0.20; 0.20-0.30 e 0.30-0.40 m. Soil physical quality was assessed by LLWR. The LLWR was higher in mechanical harvesting system with three cycles (CM3), when related to one cycle system (CM1), suggesting that this system has contributed for the improvement of assessed soil physical conditions such as bulk density, soil porosity, soil resistance to penetration and water storage. The largest LLWR at sugarcane root development on CM3 system was due to the effective use of row planting reduced tillage, allowing recovery of soil physical properties. The LLWR was higher on planting rows than between rows. MenosEste trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade física do solo, por meio do intervalo hídrico ótimo (IHO), visando diagnosticar o comportamento estrutural de solo sob cultivo de cana-de-açúcar crua em diferentes ciclos produtivos. O experimento foi desenvolvido em lavoura comercial de cana-de-açúcar em um Latossolo Vermelho distrófico (LVd) com textura média. Os tratamentos foram: um (CM1) e três (CM3) ciclos produtivos da lavoura (em média seis anos por ciclo) com colheita mecanizada. O solo foi amostrado nas linhas de plantio e nas entrelinhas, distante 0,30 m da linha de plantio, nas camadas de 0,00-0,10, 0,10-0,20, 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m. A qualidade física do solo foi avaliada por meio do IHO. O IHO foi maior no sistema de colheita mecanizada com três ciclos (CM3), quando relacionado com o sistema com um ciclo (CM1), sugerindo que esse sistema contribuiu para a melhoria das condições físicas do solo avaliado como densidade, porosidade, resistência do solo à penetração e capacidade de armazenamento de água. A maior faixa de água não limitante ao desenvolvimento radicular da cana no sistema CM3 foi decorrente da utilização efetiva do preparo mínimo da linha de plantio, permitindo uma recuperação dos atributos físicos do solo. O IHO foi maior na linha de plantio em relação à entrelinha.
The present study aimed to assess the soil physical quality, through Least Limiting Water Range (LLWR), aiming to diagnose the soil structural behavior, under sugarcane cultivation at... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Água no solo; Intervalo hídrico; Qualidade física do solo; Resistência do solo à penetração; Saccharum officinarum; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Soil physical quality; Soil resistance to penetration; Soil water. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/2228/1/BRT-intervalohidricootimoemareadecanadeacucar-soares.pdf
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Marc: |
LEADER 03488naa a2200289 a 4500
001 1011675
005 2017-09-28
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024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.15809/irriga.2016v1n1p96-108$2DOI
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245 $aIntervalo hídrico ótimo em área de cana-de-açúcar com diferentes ciclos de colheita mecanizada.$h[electronic resource]
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520 $aEste trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade física do solo, por meio do intervalo hídrico ótimo (IHO), visando diagnosticar o comportamento estrutural de solo sob cultivo de cana-de-açúcar crua em diferentes ciclos produtivos. O experimento foi desenvolvido em lavoura comercial de cana-de-açúcar em um Latossolo Vermelho distrófico (LVd) com textura média. Os tratamentos foram: um (CM1) e três (CM3) ciclos produtivos da lavoura (em média seis anos por ciclo) com colheita mecanizada. O solo foi amostrado nas linhas de plantio e nas entrelinhas, distante 0,30 m da linha de plantio, nas camadas de 0,00-0,10, 0,10-0,20, 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m. A qualidade física do solo foi avaliada por meio do IHO. O IHO foi maior no sistema de colheita mecanizada com três ciclos (CM3), quando relacionado com o sistema com um ciclo (CM1), sugerindo que esse sistema contribuiu para a melhoria das condições físicas do solo avaliado como densidade, porosidade, resistência do solo à penetração e capacidade de armazenamento de água. A maior faixa de água não limitante ao desenvolvimento radicular da cana no sistema CM3 foi decorrente da utilização efetiva do preparo mínimo da linha de plantio, permitindo uma recuperação dos atributos físicos do solo. O IHO foi maior na linha de plantio em relação à entrelinha. The present study aimed to assess the soil physical quality, through Least Limiting Water Range (LLWR), aiming to diagnose the soil structural behavior, under sugarcane cultivation at different times of handling. The experiment was conducted on a sugarcane commercial farming on Oxisol Typic Acrudox with medium texture. The treatments were: one (CM1) and three (CM3) handling cultivation cycles (six years average for cycle) through mechanical harvest system. Soil samples were collected on the planting rows and on between rows, distance of 0.30 m from planting rows, at layers of 0.00-0.10; 0.10-0.20; 0.20-0.30 e 0.30-0.40 m. Soil physical quality was assessed by LLWR. The LLWR was higher in mechanical harvesting system with three cycles (CM3), when related to one cycle system (CM1), suggesting that this system has contributed for the improvement of assessed soil physical conditions such as bulk density, soil porosity, soil resistance to penetration and water storage. The largest LLWR at sugarcane root development on CM3 system was due to the effective use of row planting reduced tillage, allowing recovery of soil physical properties. The LLWR was higher on planting rows than between rows.
650 $aSoil physical quality
650 $aSoil resistance to penetration
650 $aSoil water
653 $aÁgua no solo
653 $aIntervalo hídrico
653 $aQualidade física do solo
653 $aResistência do solo à penetração
653 $aSaccharum officinarum
653 $aSolo
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700 1 $aSOUZA, G. S. de.
700 1 $aSOUSA, A. C. M. de.
700 1 $aSILVA, R. B.da.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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