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Registros recuperados : 3.105 | |
115. | | DOWNES, R. G. A institucionalização da conservação do solo e da água no Brasil. Brasília-DF : MA/SNAP/SRN; Coordenadoria de Conservação de Solo e Água, 1983. 52p. Texto originalmente apresentado à Coordenadoria de Conservação de Solo e Água em dezembro de 1982, pelo autor, como relatório resultante da Consultoria ao Projeto PNUD/FAO/MA-BRA/082/011.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha; Santa Teresa. |
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116. | | BOSISIO, F.; CRISTO, G.; FERNANDES FILHO, J. A.; SENA, S. L.; FONTES, L. A integração dos Programas de Aquisição de Alimentos - MDS e Mesa Brasil - SESC, como estratégia para a promoção da segurança alimentar e nutricional e da comercialização dos produtos da agricultura familiar. In: Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, nov. 2013. Edição dos Resumos do VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia, Porto Alegre, nov. 2013. 4 p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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117. | | BOSISIO, F.; CRISTO, G.; AOKI, P. C. M.; SENA, S. L.; FONTES, L. A integração dos Programas de Aquisição de Alimentos - PAA e Banco de Alimentos Mesa Brasil - SESC, como estratégia para a promoção da segurança alimentar e nutricional e da comercialização dos produtos da agricultura familiar In: CONFASER, 12., Bento Gonçalves, RS, 2015. Anais...Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 3.105 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/02/2015 |
Data da última atualização: |
03/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper. |
Título: |
Perdas pós-colheita de frutos e hortaliças : causas e consequências. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos Camilliani, Cachoeiro de Itapemirim, v. 4, n. 1, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil, e a ampliar reflexões sobre possíveis direcionamentos de soluções através de ações específicas. MenosO desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil<... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Custos; Desperdício; Hortaliças. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/658/1/balbino.pdf
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Marc: |
LEADER 02147naa a2200169 a 4500 001 1005347 005 2015-02-03 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALBINO, J. M. de S. 245 $aPerdas pós-colheita de frutos e hortaliças$bcausas e consequências.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aO desperdício ocorre praticamente em todos os setores da produção, distribuição e consumo nas diversas socIedades mundiais, sendo um ato de maior ou menor expressão, de acordo com a cultura local. No Brasil, embora as cifras com relação a desperdício necessitem ser melhor aferidas, é evidente que estes números são elevados, gerando desconforto para a sociedade, no que se refere aos aspectos econômicos, sociais e ecológicos. Num país carente de alimento, não se pode conceber altas cifras de produtos sendo jogados no lixo em consequência da falta de padrão de qualidade de e do planejamento dentro da cadeia de produção e comercialização, gerando excesso de oferta, ou por ambos os casos. Para o aumento da oferta de alimentos, dotarn-se geralmente alternativas de incremento da produção, em detrimento de caminhos mais rápidos para suprimir ou minimizar as perdas ao longo do agronegõcio. Ao optar-se pela redução das perdas na cadeia do agronegócio, aponta-se normalmente para a adoção de tecnologias. No entanto, vale considerar que muitos dos fatores denominados não-tecnológicos - culturais, econômicos, educativos, etc - são entraves para a redução do desperdício e devem ser atacados antes ou mesmo conjuntamente com os avanços tecnológicos. Por considerar que o caminho para a solução do desperdício passa por estas discussões, propõe-se este artigo, visando a mostrar alguns aspectos desta situação, principalmente no Brasil, e a ampliar reflexões sobre possíveis direcionamentos de soluções através de ações específicas. 653 $aBrasil 653 $aCustos 653 $aDesperdício 653 $aHortaliças 773 $tCadernos Camilliani, Cachoeiro de Itapemirim$gv. 4, n. 1, 2004.
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