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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/02/2021 |
Data da última atualização: |
26/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folheto/Folha |
Autoria: |
Incaper. Coordenação de Meteorologia. |
Título: |
Informativo climático mensal do Espírito Santo - dezembro 2020. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES, ano 2, n. 12, dezembro 2020. |
Páginas: |
2 p. |
Série: |
Incaper |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Esta publicação foi concebida em dois formatos, ePUB e PDF. |
Conteúdo: |
Em dezembro, a Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), principal sistema responsável pelas chuvas na estação chuvosa
do Espírito Santo, teve apenas duas rápidas atuações no Estado. Desse modo, chuvas abaixo da média histórica para o mês foram
observadas em praticamente todo o território capixaba, sobretudo na metade norte do Estado onde foram verificados os menores
acumulados. No primeiro decêndio do mês, os dias foram de sol com poucas nuvens, sem chuva e altas temperaturas em todas
as regiões capixabas. Já no início do segundo decêndio, deu-se a ocorrência da primeira ZCAS do mês que, entre os dias 9 e 11,
conseguiu organizar chuvas bem-distribuídas pelo Estado e diminuir as temperaturas tão elevadas que vinham sendo observadas
em todas as regiões capixabas. |
Palavras-Chave: |
Clima; Clima capixaba; Espírito Santo (Estado). |
Thesagro: |
Agrometeorology; Balanço Hídrico; Hidrometeorologia; Hydrometeorology; Meteorology; Meteorology and climatology; Precipitação pluvial; Previsão do Tempo; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4179/1/Informativo-Climatico-Mensal-ES-ano2-n12-dezembro2020-Incaper.pdf
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/4180/1/Informativo-Climatico-Mensal-ES-ano2-n12-dezembro2020-Incaper.epub
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
10/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; VERDIN FILHO, A. C.; VOLPI, P. S. |
Afiliação: |
Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; Abraão Carlos Verdin Filho, Incaper; Paulo Sérgio Volpi, Incaper. |
Título: |
Origem, dispersão geográfica, taxonomia e diversidade genética de Coffea canephora. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 64-91 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café (Coffea sp.) é originário da África, sendo Coffea arabica da Etiópia e Coffea canephora do Congo. Atualmente, o café arábica é cultivado em muitas partes do mundo: nas Américas Central e do Sul, na África do Sul e no leste da Ásia; e o café conhecido mundialmente como café robusta, Coffea canephora, é cultivado na África Ocidental e Central, no sudeste da Ásia e em algumas regiões das Américas, com destaque para o Brasil (ECCARDI; SANDALJ, 2002). Essa última espécie, de ampla distribuição geográfica, é adaptada a regiões quentes e úmidas, e em áreas baixas da floresta tropical (CHARRIER; BERTHAUD, 1985). No Brasil, é cultivado em regiões com menor altitude, normalmente abaixo de 500 m, e temperatura mais elevada, com média anual entre 22º e 26ºC (MATIELLO, 1991). Na literatura, são citadas muitas espécies de café pertencentes ao gênero Coffea, sendo a produção comercial da cultura no mundo quase que exclusivamente relacionada a essas duas espécies, Coffea arabica e Coffea canephora. As demais espécies como Coffea liberica, Coffea recemosa, Coffea dewevrei, Coffea eugenoides, Coffea congensis, Coffea stenophylla, entre outras, são de grande importância nos programas de hibridação e de melhoramento genético, para transferência de alelos responsáveis por características agronômicas desejáveis, relacionadas principalmente à tolerância à seca e resistência a pragas e doenças, para as duas espécies produzidas comercialmente (CARVALHO, 1946; KRUG; CARVALHO, 1951). Coffea canephora é a segunda espécie do gênero mais cultivada no mundo, representando cerca de 35-38% da produção, e o Espírito Santo se destaca como o maior produtor brasileiro desta espécie, designada no Estado como café conilon. Discorre-se, neste capítulo, uma revisão atualizada a respeito da origem, dispersão geográfica, taxonomia e diversidade genética da espécie Coffea canephora. MenosO café (Coffea sp.) é originário da África, sendo Coffea arabica da Etiópia e Coffea canephora do Congo. Atualmente, o café arábica é cultivado em muitas partes do mundo: nas Américas Central e do Sul, na África do Sul e no leste da Ásia; e o café conhecido mundialmente como café robusta, Coffea canephora, é cultivado na África Ocidental e Central, no sudeste da Ásia e em algumas regiões das Américas, com destaque para o Brasil (ECCARDI; SANDALJ, 2002). Essa última espécie, de ampla distribuição geográfica, é adaptada a regiões quentes e úmidas, e em áreas baixas da floresta tropical (CHARRIER; BERTHAUD, 1985). No Brasil, é cultivado em regiões com menor altitude, normalmente abaixo de 500 m, e temperatura mais elevada, com média anual entre 22º e 26ºC (MATIELLO, 1991). Na literatura, são citadas muitas espécies de café pertencentes ao gênero Coffea, sendo a produção comercial da cultura no mundo quase que exclusivamente relacionada a essas duas espécies, Coffea arabica e Coffea canephora. As demais espécies como Coffea liberica, Coffea recemosa, Coffea dewevrei, Coffea eugenoides, Coffea congensis, Coffea stenophylla, entre outras, são de grande importância nos programas de hibridação e de melhoramento genético, para transferência de alelos responsáveis por características agronômicas desejáveis, relacionadas principalmente à tolerância à seca e resistência a pragas e doenças, para as duas espécies produzidas comercialmente (CARVALHO, 1946; KRUG; CARVALHO, 1951). Coffea can... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/706/1/livro2007cafeconilon3.pdf
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Marc: |
LEADER 02610naa a2200181 a 4500 001 1005796 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRÃO, M. A. G. 245 $aOrigem, dispersão geográfica, taxonomia e diversidade genética de Coffea canephora.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aO café (Coffea sp.) é originário da África, sendo Coffea arabica da Etiópia e Coffea canephora do Congo. Atualmente, o café arábica é cultivado em muitas partes do mundo: nas Américas Central e do Sul, na África do Sul e no leste da Ásia; e o café conhecido mundialmente como café robusta, Coffea canephora, é cultivado na África Ocidental e Central, no sudeste da Ásia e em algumas regiões das Américas, com destaque para o Brasil (ECCARDI; SANDALJ, 2002). Essa última espécie, de ampla distribuição geográfica, é adaptada a regiões quentes e úmidas, e em áreas baixas da floresta tropical (CHARRIER; BERTHAUD, 1985). No Brasil, é cultivado em regiões com menor altitude, normalmente abaixo de 500 m, e temperatura mais elevada, com média anual entre 22º e 26ºC (MATIELLO, 1991). Na literatura, são citadas muitas espécies de café pertencentes ao gênero Coffea, sendo a produção comercial da cultura no mundo quase que exclusivamente relacionada a essas duas espécies, Coffea arabica e Coffea canephora. As demais espécies como Coffea liberica, Coffea recemosa, Coffea dewevrei, Coffea eugenoides, Coffea congensis, Coffea stenophylla, entre outras, são de grande importância nos programas de hibridação e de melhoramento genético, para transferência de alelos responsáveis por características agronômicas desejáveis, relacionadas principalmente à tolerância à seca e resistência a pragas e doenças, para as duas espécies produzidas comercialmente (CARVALHO, 1946; KRUG; CARVALHO, 1951). Coffea canephora é a segunda espécie do gênero mais cultivada no mundo, representando cerca de 35-38% da produção, e o Espírito Santo se destaca como o maior produtor brasileiro desta espécie, designada no Estado como café conilon. Discorre-se, neste capítulo, uma revisão atualizada a respeito da origem, dispersão geográfica, taxonomia e diversidade genética da espécie Coffea canephora. 653 $aCafé Conilon 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aVERDIN FILHO, A. C. 700 1 $aVOLPI, P. S. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 64-91 p.
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