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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
02/03/2020 |
Data da última atualização: |
02/03/2020 |
Autoria: |
HABER, L. L.; CLEMENTE, F. M. V. T. |
Título: |
Plantas aromáticas e condimentares: uso aplicado na horticultura. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF : Embrapa, 2013 |
Páginas: |
150 p. |
Descrição Física: |
il.; color. |
ISBN: |
978-85-7035-273-6 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A crescente busca por uma melhor qualidade de vida na sociedade tem um amparo significativo no cultivo de hortaliças, não somente para as cultura produzidas em maior escala como alface, tomate, cenoura entre outras, mas também em um segmento de plantas que compõem o sabor e o aroma de vários alimentos. Como parte desse segmento, as espécies aromáticas e condimentares, são ainda fonte de princípios ativos passiveis de uso em medicamentos, e matérias-primas de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal e limpeza. Sumário: Características morfológicas, químicas e uso de plantas aromáticas e condimentares; Propagação do cultivo de plantas aromáticas e condimentares; Colheita e pó-colheita de plantas aromáticas e condimentares; Óleos essenciais. |
Palavras-Chave: |
Brasil; Farmácia viva; Medicinal essencial oils; Morfologia; Planta condimentar; Plantas aromáticas; Plantas condimentares; Preservação; Vegetal corante. |
Thesagro: |
Colheita; Compostagem; Ecologia; Fruits; Herbs; Horticultura; Horticulture; Óleo Essencial; Planta aromática; Planta para condimento; Pos-colheita; Produção Orgânica; Propagação vegetativa; Secagem. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01894nam a2200421 a 4500 001 1022146 005 2020-03-02 008 2013 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-7035-273-6 100 1 $aHABER, L. L. 245 $aPlantas aromáticas e condimentares$buso aplicado na horticultura. 260 $aBrasília, DF : Embrapa$c2013 300 $a150 p.$cil.; color. 520 $aA crescente busca por uma melhor qualidade de vida na sociedade tem um amparo significativo no cultivo de hortaliças, não somente para as cultura produzidas em maior escala como alface, tomate, cenoura entre outras, mas também em um segmento de plantas que compõem o sabor e o aroma de vários alimentos. Como parte desse segmento, as espécies aromáticas e condimentares, são ainda fonte de princípios ativos passiveis de uso em medicamentos, e matérias-primas de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal e limpeza. Sumário: Características morfológicas, químicas e uso de plantas aromáticas e condimentares; Propagação do cultivo de plantas aromáticas e condimentares; Colheita e pó-colheita de plantas aromáticas e condimentares; Óleos essenciais. 650 $aColheita 650 $aCompostagem 650 $aEcologia 650 $aFruits 650 $aHerbs 650 $aHorticultura 650 $aHorticulture 650 $aÓleo Essencial 650 $aPlanta aromática 650 $aPlanta para condimento 650 $aPos-colheita 650 $aProdução Orgânica 650 $aPropagação vegetativa 650 $aSecagem 653 $aBrasil 653 $aFarmácia viva 653 $aMedicinal essencial oils 653 $aMorfologia 653 $aPlanta condimentar 653 $aPlantas aromáticas 653 $aPlantas condimentares 653 $aPreservação 653 $aVegetal corante 700 1 $aCLEMENTE, F. M. V. T.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
11/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FERRÃO, R. G.; FERRÃO, M. A. G.; FONSECA, A. F. A. da.; PACOVA, B. E. V. |
Afiliação: |
Romário Gava Ferrão, Incaper; Maria Amélia Gava Ferrão, Incaper/Embrapa Café; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café. |
Título: |
Melhoramento genético de Coffea canephora. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 120-173 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Coffea é constituído por cerca de 80 espécies, mas praticamente todo o café produzido, comercializado e consumido no mundo se processa apenas com espécies Coffea arabica e Coffea canephora. Estas duas espécies são muito diferentes nos aspectos de sistemas de reprodução e propagação, número de cromossomos, base genética, origem, ciclo e porte da planta, tipo e tamanho das cerejas e dos grãos, exigência nutricional, tolerância à seca, pragas, doenças e nematóides, constituição bioquímica dos grãos, entre outros. A espécie Coffea arabica representa em torno de 63% do café produzido no mundo e origina cafés mais apreciados para o consumo nas formas tradicionais de preparo, porém apresenta elevada suscetibilidade a pragas, doenças e nematóides. Já a espécie Coffea canephora tem sido especialmente utilizada na produção de cafés solúveis e também muito consumida na forma de misturas com o café arábica (blends), chegando a participar com pouco mais de 50% na composição, sem interferir negativamente na qualidade da bebida, desde que o café robusta seja de boa qualidade. A Coffea canephora tem sido muito utilizada em cafés espressos, contribuindo com ?corpo? e densidade. Também tem sido usada como valiosa fonte de alelos favoráveis para resistência a pragas, doenças e nematóides em programas de melhoramento genético interespecífico. O melhoramento genético de plantas tem sido entendido como uma ciência que visa manipular as plantas na direção dos interesses social, econômico e ambiental da humanidade. Para que se tenha sucesso nessa área de pesquisa, especialmente no contexto da genética quantitativa, é necessário possuir informações disponíveis sobre a espécie a ser melhorada, a variabilidade genética dos germoplasma, os métodos de melhoramento a serem utilizados e domínio de metodologias de análises genéticobiométricas; além disso, verificar se há estruturas físicas, financeira e de pessoal adequadas para realizar as atividades peculiares do programa. MenosO gênero Coffea é constituído por cerca de 80 espécies, mas praticamente todo o café produzido, comercializado e consumido no mundo se processa apenas com espécies Coffea arabica e Coffea canephora. Estas duas espécies são muito diferentes nos aspectos de sistemas de reprodução e propagação, número de cromossomos, base genética, origem, ciclo e porte da planta, tipo e tamanho das cerejas e dos grãos, exigência nutricional, tolerância à seca, pragas, doenças e nematóides, constituição bioquímica dos grãos, entre outros. A espécie Coffea arabica representa em torno de 63% do café produzido no mundo e origina cafés mais apreciados para o consumo nas formas tradicionais de preparo, porém apresenta elevada suscetibilidade a pragas, doenças e nematóides. Já a espécie Coffea canephora tem sido especialmente utilizada na produção de cafés solúveis e também muito consumida na forma de misturas com o café arábica (blends), chegando a participar com pouco mais de 50% na composição, sem interferir negativamente na qualidade da bebida, desde que o café robusta seja de boa qualidade. A Coffea canephora tem sido muito utilizada em cafés espressos, contribuindo com ?corpo? e densidade. Também tem sido usada como valiosa fonte de alelos favoráveis para resistência a pragas, doenças e nematóides em programas de melhoramento genético interespecífico. O melhoramento genético de plantas tem sido entendido como uma ciência que visa manipular as plantas na direção dos interesses social, econômico ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Café Conilon; Coffea canephora; Espírito Santo (Estado). |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/696/1/livro2007cafeconilon5.pdf
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Marc: |
LEADER 02711naa a2200193 a 4500 001 1005805 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERRÃO, R. G. 245 $aMelhoramento genético de Coffea canephora.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aO gênero Coffea é constituído por cerca de 80 espécies, mas praticamente todo o café produzido, comercializado e consumido no mundo se processa apenas com espécies Coffea arabica e Coffea canephora. Estas duas espécies são muito diferentes nos aspectos de sistemas de reprodução e propagação, número de cromossomos, base genética, origem, ciclo e porte da planta, tipo e tamanho das cerejas e dos grãos, exigência nutricional, tolerância à seca, pragas, doenças e nematóides, constituição bioquímica dos grãos, entre outros. A espécie Coffea arabica representa em torno de 63% do café produzido no mundo e origina cafés mais apreciados para o consumo nas formas tradicionais de preparo, porém apresenta elevada suscetibilidade a pragas, doenças e nematóides. Já a espécie Coffea canephora tem sido especialmente utilizada na produção de cafés solúveis e também muito consumida na forma de misturas com o café arábica (blends), chegando a participar com pouco mais de 50% na composição, sem interferir negativamente na qualidade da bebida, desde que o café robusta seja de boa qualidade. A Coffea canephora tem sido muito utilizada em cafés espressos, contribuindo com ?corpo? e densidade. Também tem sido usada como valiosa fonte de alelos favoráveis para resistência a pragas, doenças e nematóides em programas de melhoramento genético interespecífico. O melhoramento genético de plantas tem sido entendido como uma ciência que visa manipular as plantas na direção dos interesses social, econômico e ambiental da humanidade. Para que se tenha sucesso nessa área de pesquisa, especialmente no contexto da genética quantitativa, é necessário possuir informações disponíveis sobre a espécie a ser melhorada, a variabilidade genética dos germoplasma, os métodos de melhoramento a serem utilizados e domínio de metodologias de análises genéticobiométricas; além disso, verificar se há estruturas físicas, financeira e de pessoal adequadas para realizar as atividades peculiares do programa. 653 $aCafé Conilon 653 $aCoffea canephora 653 $aEspírito Santo (Estado) 700 1 $aFERRÃO, M. A. G. 700 1 $aFONSECA, A. F. A. da. 700 1 $aPACOVA, B. E. V. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. 120-173 p.
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