|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
20/10/2017 |
Data da última atualização: |
20/10/2017 |
Autoria: |
MULLER, J. J. V.; CASALI, V. W. D. |
Título: |
Produção de sementes de cebola. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: EMPASC, 1982. |
Páginas: |
64 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(EMPASC. Boletim Técnico, 16). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução; Botânica; Polinização; Melhoramento; Cultivares; Fito-hormônios; Processos de produção de sementes de cebola; Produção de sementes; Beneficiamento das sementes; Legislação e normas; Serviço oficial de inspeção de sementes e bulbos; Perspectivas para o setor em função da política governamental; Importação e produção; Literatura citada. |
Palavras-Chave: |
Allium cepa; Brasil; Brazil; Cebola; Cebola - cultura; Cebola - Semente; Clima; Doença; Melhoramento genético vegetal; Onion; Onions; Polinização; Praga; Producao; Producao %% Onion; Producao de semente; Production; Seed; Seed production; Semente; Sementes. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01322nam a2200397 a 4500 001 1016662 005 2017-10-20 008 1982 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMULLER, J. J. V. 245 $aProdução de sementes de cebola. 260 $aFlorianópolis: EMPASC$c1982 300 $a64 p.$cil. 490 $a(EMPASC. Boletim Técnico, 16). 520 $aIntrodução; Botânica; Polinização; Melhoramento; Cultivares; Fito-hormônios; Processos de produção de sementes de cebola; Produção de sementes; Beneficiamento das sementes; Legislação e normas; Serviço oficial de inspeção de sementes e bulbos; Perspectivas para o setor em função da política governamental; Importação e produção; Literatura citada. 653 $aAllium cepa 653 $aBrasil 653 $aBrazil 653 $aCebola 653 $aCebola - cultura 653 $aCebola - Semente 653 $aClima 653 $aDoença 653 $aMelhoramento genético vegetal 653 $aOnion 653 $aOnions 653 $aPolinização 653 $aPraga 653 $aProducao 653 $aProducao %% Onion 653 $aProducao de semente 653 $aProduction 653 $aSeed 653 $aSeed production 653 $aSemente 653 $aSementes 700 1 $aCASALI, V. W. D.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
19/04/2018 |
Data da última atualização: |
29/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Livro |
Autoria: |
BALBINO, J. M. de S.; CARMO, C. A. S. do.; PUIATTI, M.; FAVARATO, L. F.; RAMOS, J. P.; KROHLING, C. A. |
Afiliação: |
José Mauro de Sousa Balbino, Incaper; Carlos Alberto Simoes do Carmo, Incaper; Mário Puiatti, UFV; Luiz Fernando Favarato, Incaper; João Paulo Ramos, Incaper; Cesar Abel Krohling, Incaper. |
Título: |
Taro (inhame) : boas práticas de colheita e de pós-colheita. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES : Incaper, 2018. |
Páginas: |
50 p. |
ISBN: |
978-85-89274-28-9 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Errata
Na última linha da Tabela 1, na página 10:
Onde se lê: Produção total (t)/ 3.262/ 89.891/ 27,6.
Leia-se: Total/ 3.262/ 89.891. |
Conteúdo: |
O taro, Colocasia esculenta (L.) Schott, é uma hortaliça pertencente à família Araceae, a qual é composta de, pelo menos, 100 gêneros e por mais de 1.500 espécies (MAGA, 1992). Segundo o autor, a classificação do taro tem tido uma longa e confusa história em razão das denominações que recebe em diferentes partes do mundo, tais como dasheen, eddoe, cocoyam etc., e pelo nome taro ser comumente utilizado para representar vários gêneros de plantas tuberosas comestíveis. No Brasil, a espécie C. esculenta também recebe denominações regionais, sendo conhecida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiros por ?inhame?. Por essa razão, desde 2002, técnicos que trabalham com a cultura buscam popularizá-la com o nome de ?taro?, padronizando, assim, a sua denominação em todo o território nacional, de acordo com a terminologia adotada mundialmente (PEDRALLI et al., 2002). A planta adulta do taro apresenta caule modificado, com raízes fasciculadas, rico em carboidrato, cuja parte central é denominada de cormo, de onde se distribuem lateralmente cormos secundários, menores (também chamados cormelos), curtos e espessos, com formatos que, dependendo da cultivar, variam de ovalado (oblongo) a alongado (cilíndrico) (STRAUSS, 1983; KAYS, 1991; MAGA, 1992). Os cormos são popularmente denominados por ?cabeça? ou ?mãe? (cormo central) e ?dedos? ou rebentos (cormos laterais).
Esse é o primeiro livro publicado publicado em Epub pelo Incaper. |
Palavras-Chave: |
Colheita; Consumo; Industrialização; Inhame; Metsubure; Pós-colheita; Taro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3088/1/BRT-Livro-Taro-PDF.pdf
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/3089/1/BRT-Livro-Taro-Epub.epub
|
Marc: |
LEADER 02347nam a2200289 a 4500 001 1020051 005 2018-05-29 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-89274-28-9 100 1 $aBALBINO, J. M. de S. 245 $aTaro (inhame)$bboas práticas de colheita e de pós-colheita.$h[electronic resource] 260 $aVitória, ES : Incaper$c2018 300 $a50 p. 500 $aErrata Na última linha da Tabela 1, na página 10: Onde se lê: Produção total (t)/ 3.262/ 89.891/ 27,6. Leia-se: Total/ 3.262/ 89.891. 520 $aO taro, Colocasia esculenta (L.) Schott, é uma hortaliça pertencente à família Araceae, a qual é composta de, pelo menos, 100 gêneros e por mais de 1.500 espécies (MAGA, 1992). Segundo o autor, a classificação do taro tem tido uma longa e confusa história em razão das denominações que recebe em diferentes partes do mundo, tais como dasheen, eddoe, cocoyam etc., e pelo nome taro ser comumente utilizado para representar vários gêneros de plantas tuberosas comestíveis. No Brasil, a espécie C. esculenta também recebe denominações regionais, sendo conhecida no Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiros por ?inhame?. Por essa razão, desde 2002, técnicos que trabalham com a cultura buscam popularizá-la com o nome de ?taro?, padronizando, assim, a sua denominação em todo o território nacional, de acordo com a terminologia adotada mundialmente (PEDRALLI et al., 2002). A planta adulta do taro apresenta caule modificado, com raízes fasciculadas, rico em carboidrato, cuja parte central é denominada de cormo, de onde se distribuem lateralmente cormos secundários, menores (também chamados cormelos), curtos e espessos, com formatos que, dependendo da cultivar, variam de ovalado (oblongo) a alongado (cilíndrico) (STRAUSS, 1983; KAYS, 1991; MAGA, 1992). Os cormos são popularmente denominados por ?cabeça? ou ?mãe? (cormo central) e ?dedos? ou rebentos (cormos laterais). Esse é o primeiro livro publicado publicado em Epub pelo Incaper. 653 $aColheita 653 $aConsumo 653 $aIndustrialização 653 $aInhame 653 $aMetsubure 653 $aPós-colheita 653 $aTaro 700 1 $aCARMO, C. A. S. do. 700 1 $aPUIATTI, M. 700 1 $aFAVARATO, L. F. 700 1 $aRAMOS, J. P. 700 1 $aKROHLING, C. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|